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Navegando por CNPq "CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIA"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise espaço-temporal de prevalência de casos de Hepatite B e C no Estado do Pará
    (2022-07-04) PAIXÃO, Ana Consuelo Portilho; GUIMARÃES, Vanessa de Souza; http://lattes.cnpq.br/5023154886547220; COUTO, Danielle Costa Carrara; http://lattes.cnpq.br/4583227212550116; https://orcid.org/ 0000-0003-3810-1686
    Demonstrando vasta estruturação socioespacial o presente estudo está pautado em um delineamento observacional, descritivo-analítico, do tipo ecológico de uma série histórica com análise temporal correspondente ao período de 2018 a 2020, de detecção de casos de Hepatite B e C no estado do Pará, as hepatites virais, em especial hepatite B e C apresentam-se como um grave problema de saúde pública. Consideradas como doenças infeccioso-sistêmicas, afetam principalmente a população adulta, sendo a maioria mulheres nos casos de hepatite B e Homens nos casos de hepatite C. O estado do Pará possui características espaciais específicas para cada hepatite analisada, desde casos concentrados em mesorregiões mais e menos populosas, por conta do vetor de disseminação do vírus. Com base nessas informações, o trabalho realizou uma análise espaço-temporal e sociodemográfica dos casos de hepatite B e C no estado do Pará, no período de 2018 a 2020, analisando o comportamento do vírus em cada mesorregião paraense, produzindo cartografia temática com base nos casos confirmados de hepatite B e C. Foram fornecidas informações do Laboratório Central do estado do Pará (LACEN-PA), além da coleta de dados para base cartográfica da área estudada do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em seguida os dados coletados foram separados entre casos “Detectáveis” e “Não detectáveis” e realizado cálculo de prevalência para cada município do estado e posteriormente feito a união das tabelas no Software Qgis 3.22.5 para gerar os mapas de prevalência por mesorregião. foram construídos através do Software Qgis 3.22.5. Foram construídas tabelas com dados sociodemográficos com quatro classes analisadas, sendo elas “Gênero”, “Idade”, “Raça/Cor” e “Zona” a partir do software Excel 15.0. Foram confirmados no período de 2018 a 2020, 2066 casos notificados de hepatite B e 1620 casos notificados de VHC. A concentração de casos de hepatite B estão entre pessoas com idade entre 30 e 39 anos de raça parda, predominantemente do Sexo Feminino, e as mesorregiões mais atingidas São o Sudeste Paraense e Baixo Amazonas. Os casos de hepatite C foram notificados em grande escala entre Homens com faixa etária entre 50 e 59 anos de idade de raça parda, e as mesorregiões que obtiveram maior taxa de prevalência são Metropolitana de Belém e Nordeste Paraense. As técnicas de geoprocessamento, mostraram-se essenciais para este estudo, permitindo a construção de produtos cartográficos para análise espaço-temporal de eventos em saúde pública para contribuição de planejamentos e ações de interesse da população.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Características demográficas, clínicas e terapêutica de pacientes com diagnóstico de gota atendidos no ambulatório de reumatologia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará
    (2017) FRAZÃO, João Jorge Tsunematsu; SAUMA, Maria de Fátima Lobato da Cunha; http://lattes.cnpq.br/1777683636476405
    Gota é uma artropatia causada pela deposição de cristais de monourato de sódio em articulações, como resultado da hiperuricemia. Mundialmente, configurando-se como a artropatia inflamatória mais comum entre os homens, com incidência crescente. Entretanto, não há dados epidemiológicos no estado do Pará–Brasil. OBJETIVO: Realizar levantamento das características epidemiológicas, clínicas e registrar o perfil da terapêutica medicamentosa administrada em pacientes com diagnóstico de Gota em acompanhamento no ambulatório de Reumatologia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCM-PA), vinculado à disciplina de Reumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA). METODOLOGIA: Realizou-se estudo observacional transversal. Para levantamento e armazenamento das informações, utilizou-se o prontuário eletrônico MEDDIT®. Os dados coletados foram tabulados e descritos estatisticamente. RESULTADOS: Houve maior incidência do sexo masculino, com média de idade de 58 anos, a cor parda foi a mais recorrente e a maioria dos pacientes eram etilista ou ex-etilista. O clínico geral foi responsável pela maioria do primeiro atendimento, enquanto que o reumatologista diagnosticou 78% dos casos. As comorbidades mais associadas aos pacientes com diagnóstico de gota foram hipertensão arterial sistêmica, sobrepeso/obesidade e Síndrome Metabólica. A associação entre Alopurinol e Colchicina foi a terapêutica medicamentosa mais utilizada, em 63% dos casos. CONCLUSÕES: Concluiu-se que Artrite Gotosa prevalece na região estudada entre homens, pardos, casados e acima de 40 anos de idade. Variáveis como o consumo alcoólico e a Síndrome Metabólica mostraram-se associadas à incidência da patologia. O perfil terapêutico medicamentoso baseia-se na associação entre Alpurinol e Colchina. Dessa forma, essa melhor compreensão sobre o padrão de pacientes com gota em centros de atendimento médico público no Brasil permitirá embasar as políticas públicas de saúde, colaborando na alocação racional dos recursos e na definição de prioridades para o setor. METODOLOGIA: Realizou-se estudo observacional transversal. Para levantamento e armazenamento das informações, utilizou-se o prontuário eletrônico MEDDIT®. Os dados coletados foram tabulados e descritos estatisticamente. RESULTADOS: Houve maior incidência do sexo masculino, com média de idade de 58 anos, a cor parda foi a mais recorrente e a maioria dos pacientes eram etilista ou ex-etilista. O clínico geral foi responsável pela maioria do primeiro atendimento, enquanto que o reumatologista diagnosticou 78% dos casos. As comorbidades mais associadas aos pacientes com diagnóstico de gota foram hipertensão arterial sistêmica, sobrepeso/obesidade e Síndrome Metabólica. A associação entre Alopurinol e Colchicina foi a terapêutica medicamentosa mais utilizada, em 63% dos casos. CONCLUSÕES: Concluiu-se que Artrite Gotosa prevalece na região estudada entre homens, pardos, casados e acima de 40 anos de idade. Variáveis como o consumo alcoólico e a Síndrome Metabólica mostraram-se associadas à incidência da patologia. O perfil terapêutico medicamentoso baseia-se na associação entre Alpurinol e Colchina. Dessa forma, essa melhor compreensão sobre o padrão de pacientes com gota em centros de atendimento médico público no Brasil permitirá embasar as políticas públicas de saúde, colaborando na alocação racional dos recursos e na definição de prioridades para o setor. METODOLOGIA: Realizou-se estudo observacional transversal. Para levantamento e armazenamento das informações, utilizou-se o prontuário eletrônico MEDDIT®. Os dados coletados foram tabulados e descritos estatisticamente. RESULTADOS: Houve maior incidência do sexo masculino, com média de idade de 58 anos, a cor parda foi a mais recorrente e a maioria dos pacientes eram etilista ou ex-etilista. O clínico geral foi responsável pela maioria do primeiro atendimento, enquanto que o reumatologista diagnosticou 78% dos casos. As comorbidades mais associadas aos pacientes com diagnóstico de gota foram hipertensão arterial sistêmica, sobrepeso/obesidade e Síndrome Metabólica. A associação entre Alopurinol e Colchicina foi a terapêutica medicamentosa mais utilizada, em 63% dos casos. CONCLUSÕES: Concluiu-se que Artrite Gotosa prevalece na região estudada entre homens, pardos, casados e acima de 40 anos de idade. Variáveis como o consumo alcoólico e a Síndrome Metabólica mostraram-se associadas à incidência da patologia. O perfil terapêutico medicamentoso baseia-se na associação entre Alpurinol e Colchina. Dessa forma, essa melhor compreensão sobre o padrão de pacientes com gota em centros de atendimento médico público no Brasil permitirá embasar as políticas públicas de saúde, colaborando na alocação racional dos recursos e na definição de prioridades para o setor.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Dengue: um estado da arte acerca dos aspectos epidemiológicos, ações preventivas e diagnóstico em trabalhos publicados nos anos 2018-2021
    (2023-06-28) RODRIGUES, Rosely do Socorro dos Santos; PINTO, Sherlyane Louzada; http://lattes.cnpq.br/5222963875628609; https://orcid.org/0000-0002-5938-1886
    Pelo presente artigo traz-se analises oriundas de uma pesquisa bibliográfica realizada no banco de dados da Capes, cujo objeto de estudo são as produções acadêmicas concernentes aos aspectos transdisciplinares envoltos na arbovirose dengue. Para tanto tem-se enquanto objetivo geral: Realizar um mapeamento no banco de dados da CAPES identificando trabalhados publicados entre os anos 2020 a 2021 acerca da dengue, para tanto, identificando as interrelações entre as pesquisas realizadas e o campo educacional. Enquanto que os objetivos específicos enveredam por: a) analisar os trabalhos encontrados, verificando as categorias: ações preventivas, sintomas e diagnósticos; b) compreender a base epistêmica sobre a qual tais produções firmam seus discursos sobre a arbovirose e c) investigar de que forma os estudos acerca da dengue estão interligados com o campo educacional. Tal levantamento deu visibilidade a 10 (dez) produções que de modo geral pontuam questões referentes aos aspectos epidemiológicos, sintomatologia e diagnóstico, perpassando ainda pelo viés socioeducativo proposto pelas ações preventivas. A partir das análises realizadas contextualiza-se que a dengue constitui-se enquanto um sério problema de saúde pública, associado a diferentes contextos de análises, tais como: fatores ambientais, questões de saneamento, educação ambiental, dentre outras, e justamente por isso a análise desta arbovirose necessita partir de uma perspectiva transdisciplinar3 , dialogando com diversas áreas do conhecimento.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Epidemiologia da Doença de Chagas no município de Cametá, Pará
    (2024-01-26) SÁ, Maely Pacheco de; GOMES, Andreza de Lourdes Souza; http://lattes.cnpq.br/4796866719891203
    O estudo apresenta o perfil endêmico da Doença de Chagas em Cametá, considerando a relação entre a produção e consumo de açaí e a transmissão da doença, assim, estratégias de controle e prevenção devem incorporar abordagens educativas, práticas sanitárias aprimoradas na cadeia produtiva do açaí e monitoramento efetivo para reduzir os riscos associados à transmissão da Doença de Chagas nesse contexto específico. O objetivo do estudo e analisar a epidemiologia da Doença de Chagas em Cametá, identificando padrões, fatores de risco e eficácia das estratégias de controle implementadas no município. A metodologia envolveu pesquisa bibliográfica e documental, de abordagem quanti-qualitativa. Os resultados do estudo mostram variações nas notificações ao longo dos anos, destacando flutuações nas categorias de gênero e faixa etária. A análise ressalta a importância de investigar fatores relacionados ao ambiente doméstico, considerando que a maioria dos casos teve o domicílio como local provável de infecção. Além disso, o estudo destaca a atuação da Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária, na conscientização e informação sobre a doença de Chagas. A implementação de treinamentos de boas práticas de manipulação de açaí e o reconhecimento por meio do selo de qualidade para manipuladores que atendem aos padrões estabelecidos são estratégias relevantes para o controle da transmissão oral. Entretanto, é ressaltada a necessidade de considerar a lacuna de informações sobre o desenvolvimento pós-diagnóstico dos pacientes, visando uma compreensão mais abrangente do impacto da doença na saúde e nas estratégias de gestão clínica.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Epidemiologia da hanseníase na 11° região de saúde do Pará: análise do período de 2010 a 2020
    (2022) COSTA, Leandro Araújo; CÂMARA, Márcio Alex Reis; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922; https://orcid.org/0000-0003-1408-8384
    Objetivos: Traçar o perfil epidemiológico da hanseníase na 11º Região de Saúde do Pará, no período de 2010 a 2020. Método: Trata­-se de estudo epidemiológico transversal, descritivo, retrospectivo com abordagem quantitativa, fundamentado em coletas de dados secundários, notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), no período de 2010 a 2021. Os dados foram organizados em planilhas no Excel e analisados estatisticamente no Bioestat 5.3. Resultados: Durante o período de 2010 a 2020 foram notificados 9.863 casos de Hanseníase na 11º Região de Saúde do Pará, sendo 7.966 casos novos, com uma média de 896 notificações/ano. Apesar do grande declínio na taxa de detecção anual da hanseníase na região, com base no primeiro e no último anos da pesquisa (2010 ­ 2020), a região ainda se encontra no perfil de Muito Alta Endemicidade, com 29 casos por 100.000 habitantes/ano. O perfil dos casos de hanseníase na região é de, predominantemente, homens (62,4%), entre 15 e 50 anos (60,6%), pardos (67.8%) e com baixo nível de escolaridade (73,9%). Em sua maioria, Multibacilar (68%) e Dimorfa (57%), refletindo em altos percentuais de incapacidades (27%) e casos novos em menores de 15 anos (12,6%). Aproximadamente, 792 casos deixaram de ser diagnosticados, acrescentando um aumento de 29.9% na prevalência, resultando numa prevalência real de 3438 casos (29/10.000 habitantes) no período. Em outras palavras, pode-­se afirmar que 23% dos casos não foram diagnosticados e, consequentemente, ficaram sem tratamento, mantendo o ciclo ativo da hanseníase na região. Esse quadro é característico de regiões classificadas como “hiperendêmicas”. Conclusão: Conclui­-se que, a hanseníase é um problema de saúde pública na região, com elevados índices de incapacidade, em menores de 15 anos e com casos ocultos, com prevalência do tipo Multibacilar, necessitando de intervenções em vários espectros, como busca ativa de casos, melhor acompanhamento do tratamento, treinamento dos profissionais acerca da doença e de suas atribuições, bem como educação em saúde para a população sobre o tema.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Hanseníase em menores de 15 anos de idade e cobertura da estratégia saúde da família, Belém, Estado do Pará
    (2017) FEITOSA, Maísa dos Santos; CALDAS, Renan Reis; PEREIRA, Waltair Maria Martins; http://lattes.cnpq.br/4924860297978838; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922
    A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, curável, contudo, com grande potencial de gerar incapacidade. Conhecer o impacto da hanseníase em menores de 15 anos permite estimar o nível de transmissão, a intensidade da endemia e avaliar a efetividade dos serviços de saúde em combater essa enfermidade. Objetivo: Analisar a distribuição da hanseníase em menores de 15 anos, no município de Belém-PA, no período de 2005 a 2014. Metodologia: Pesquisa quantitativa, com desenho de estudo descritivo, observacional, transversal, dos casos de hanseníase em menores de 15 anos do município de Belém-PA, no período de 2005-2014, notificados no Sistema de Informação e de Agravos de Notificação. Resultados: O estudo compreendeu 372 casos, que representaram uma proporção média de 8,74% em relação ao total de casos para a população geral. Houve predominância de casos no sexo masculino (54,7%), na cor parda (67,47%) e com ensino fundamental incompleto (74,19%). A faixa etária de maior ocorrência foi entre 10 a 14 anos, variando de 78,13% a 59,26%. Inicialmente, predominou a forma tuberculoide e, posteriormente, a forma dimorfa. A forma paucibacilar teve maior ocorrência na maioria dos anos. O encaminhamento (61,83%) foi o principal mecanismo de detecção de novos casos. A taxa de detecção da hanseníase apresentou tendência ao declínio, tanto para os menores de 15 anos (queda de 6,35 casos por 100.000 habitantes) quanto para a população geral (queda de 12,23 casos por 100.000 habitantes). O total da prevalência oculta foi de 45 casos. O grau de incapacidade física II ao diagnóstico atingiu valores maiores que 10% apenas no ano de 2012 (14,81%). A avaliação das incapacidades na alta revelou elevado número de casos sem informação e não avaliados na maioria dos anos estudados. A proporção de cura na população iniciou queda acentuada a partir de 2012, atingindo 40,74%, em 2014. Os contatos intradomiciliares examinados superou 30% na maioria dos anos estudados. Em relação ao abandono de tratamento, houve picos de 12,24% e de 7,41% nos anos de 2007 e 2012. A cobertura da Estratégia Saúde da Família foi maior no ano de 2009 (23,31%), ano em que a taxa de detecção e a prevalência atingiram os menores valores, respectivamente, 6,69/100 mil habitantes e 0,59/10 mil habitantes. Ocorreu hiperendemicidade nos bairros de Bonfim, São Francisco e Val-de-Cans. Os bairros que alcançaram maior cobertura foram Val-de-Cans, Carananduba e Águas Negras (entre 25,18 e 45,91%). A maioria dos bairros com uma taxa de detecção baixa possui uma cobertura menor ou igual a 8,22%. Conclusão: A hanseníase ainda apresenta índices de alta endemicidade no município de Belém e o enfrentamento a esta enfermidade perpassa pela elaboração de estratégias direcionadas ao perfil demográfico e epidemiológico dos acometidos pela doença.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Meningite tuberculosa no Hospital Universitário João de Barros Barreto no período de 1999 a 2006.
    (2009) ONUMA, Clara Santana da Rocha Lima; ONUMA, Henry Akio Ribeiro; SOUSA, Rita Catarina Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3560941703812539
    O acometimento do sistema nervoso central pelo Mycobacterium Tuberculosis apresenta-se como um grande desafio para a saúde pública frente à crescente pauperização de nossa população e a grande prevalência da Tuberculose em nosso meio. Aliado a isso, temos a propagação do Vírus da Imunodeficiência Humana/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida que produz contornos importantes à convergência das duas patologias. O Hospital Universitário João de Barros Barreto é a instituição de referência para doenças infecto-parasitárias no Pará, o qual se mantém, dentro da região Norte, como o estado com o maior número de internações e casos notificados de meningite tuberculosa. Esta dissertação tem como objetivo geral descrever o perfil clínico-epidemiológico da menigoencefalite tuberculosa em pacientes internados no referido hospital no período compreendido entre janeiro de 1999 a dezembro de 2006. Foram analisados os prontuários de todos os pacientes com casos notificados de meningoencefalite por Mycobacterium tuberculosis pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica totalizando 106 pacientes, dos quais 77 corresponderam a pacientes acometidos por meningite tuberculosa e 29 pacientes co-infectados meningite tuberculosa-HIV. Entre os pacientes somente com meningite tuberculosa, observou-se predominância da faixa etária entre 20 a 39 anos e em menores de 3 anos, enquanto que nos co-infectados, a faixa etária predominante foi entre 30 a 39 anos. Evidenciou-se predominância de pacientes procedentes do interior do estado, no grupo acometido apenas pela meningoencefalite tuberculosa; já entre os co-infectados, a maioria era procedente da capital. Na maioria dos pacientes, em ambos os grupos, houve predomínio da meningite como foco único, sem evidência de foco pulmonar. Os principais sintomas foram febre e cefaléia, em ambos os grupos. Com relação aos sinais neurológicos apresentados, houve predomínio de alteração do nível de consciência nos pacientes acometidos apenas por Meningite Tuberculosa e de distúrbios focais nos co-infectados. O diagnóstico foi clínico na maioria dos casos, em ambos os grupos, sem isolamento do agente etiológico. O esquema II associado ao corticóide foi instituído à maioria dos pacientes, independente do grupo. A pesquisa evidenciou a alta taxa de letalidade causada pela MT bem como a influência de tal a co-infecção na evolução clínica destes pacientes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Mortalidade materna por Covid-19 no estado do Pará: um estudo descritivo do período de 2020 a 2021
    (2022) OLIVEIRA, Suel do Nascimento de; SOUSA, Matheus dos Santos de; ALBUQUERQUE, Itajaí Oliveira de; http://lattes.cnpq.br/4237683899028807; https://orcid.org/0000-0003-1826-3071; CAVALCANTE, José Carlos Wilkens; http://lattes.cnpq.br/9945182515907252
    Introdução: A correlação entre a mortalidade materna e a pandemia de covid­-19 tornou-se o alvo de diversos estudos no Brasil e no mundo, os quais apontaram um aumento do risco de morte em pacientes obstétricas quando comparadas às mulheres não grávidas. O objetivo dessa pesquisa é descrever como o incremento do risco, promovido pela infecção, afetou as gestantes e puérperas no estado do Pará no período entre 2020 e 2021. Metodologia: Trata­-se de estudo descritivo, retrospectivo e de corte transversal. Para obtenção das informações foram utilizados bancos de dados secundários de domínio público. As informações foram agrupadas, analisadas através de métodos estatísticos descritivos, e em seguida organizadas na forma de gráficos e tabelas utilizando o programa Excel 2016. Resultados: Foram registrados um total de 302 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por covid­-19, dos quais 41 evoluíram para óbito entre 2020 e 2021. Houve predomínio das mortes em mulheres: negras, com baixa escolaridade, média de 30 anos de idade e entre o terceiro trimestre gestacional e puerpério. A maioria dos casos fatais ocorreram na região metropolitana de Belém e pelo menos 34% das mortes ocorreu sem acesso a leito de unidade de terapia intensiva, ao passo que 36% não recebeu suporte ventilatório invasivo. Ademais, observou­-se um aumento da Razão de Mortalidade Materna (RMM) nos últimos dois anos, com inversão na proporção de mortes por causas diretas e indiretas. Discussão: Tais achados podem ser atribuídos a um aumento do risco de doença grave associado à infecção por covid­-19 em mulheres gestantes, além de um sistema de saúde cronicamente frágil e com deficiências, que no contexto pandêmico, afetaram desde as consultas de pré-­natal nas unidades básicas de saúde, até a assistência aos casos de SRAG nas maternidades do país. Além disso, deve ser ressaltada a contribuição do aumento de óbitos por covid­-19 na elevação da RMM nos últimos dois anos. Conclusão: O aumento da RMM por causa indireta, associado ao cenário epidemiológico ora vigente, expressam a participação dos óbitos por covid­-19 no incremento desse índice. Destaca-­se ainda, que o perfil dos casos fatais é predominantemente de mulheres negras, com menor nível de escolaridade e entre o terceiro trimestre gestacional e puerpério.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Percepções de estudantes do 7º e 8º ano sobre o Caramujo Africano (Achatina fulica) em uma escola pública do nordeste do Pará, Brasil.
    (2024-02-24) COSTA, Marilene Rodrigues; BEASLEY, Colin Robert; http://lattes.cnpq.br/6310836748316181; https://orcid.org/0000-0003-1413-1469
    O Caramujo Gigante Africano (Achatina fulica) foi introduzida para o Brasil nos anos 80 para fins de criação para consumo humano. No entanto, espalhou-se pelo país e é uma espécie exógena invasora que causa grande preocupação devido a seus impactos sobre saúde humana e veterinária, e sobre o meio ambiente e a biodiversidade nativa. Campanhas de informações sobre a maneira correta e segura de identificar, manusear e eliminar A. fulica, especialmente quando voltadas para escolas, podem ter um papel decisivo no sucesso do controle e erradicação deste animal. Neste sentido, o presente trabalho investiga a percepção de estudantes do 7º e 8º ano em uma escola pública no nordeste do Pará sobre esta espécie. Para tanto, realizou-se uma pesquisa de campo que se caracteriza através de investigações, levantamento bibliográfico, documental e a coleta e análise de dados, visando compreender o conhecimento dos alunos em relação à biodiversidade do meio ambiente e a saúde, envolvendo a espécie introduzida. Os resultados indicam uma variada gama de percepções, bem como desconhecimento sobre a origem, riscos e a maneira correta de controlar este molusco. Diante disso, sugere-se a implementação de ações que visem a disseminação desse conhecimento, especialmente sobre o manejo adequado do animal, e a conscientização da população, especificamente os alunos, sobre o impacto desse molusco no meio ambiente e na saúde. Para isso, ressaltamos a necessidade do engajamento entre escola, órgãos de saúde local, família, alunos e sociedade em geral, tanto no meio urbano quanto no meio rural.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil clínico e epidemiológico de pacientes com câncer de mama no Hospital Regional Público da Transamazônica de 2017 a 2022
    (2023-12-14) MARIA, Amanda de Assis; SOMBRA, Natalia Medeiros; ALBARADO, Kaio Vinícius Paiva; http://lattes.cnpq.br/0329177830187385; https://orcid.org/0000-0002-0687-7124; BRESSAN, Viviane Grosse; http://lattes.cnpq.br/1899177695359072
    O carcinoma mamário, dentre as malignidades, é identificado como o mais recorrente, principalmente, nas mulheres de âmbito mundial. Os sinais e sintomas desse câncer, o diagnóstico, os fatores de risco e o rastreamento são fatores importantes para o prognóstico e a evolução da doença. Desse modo, foi visto a necessidade de se traçar um perfil epidemiológico da Região do Xingu para incentivar estratégias de prevenção, novos estudos e compartilhamento com a sociedade sobre tal tema. A realização deste estudo ocorreu devido a consequência deletéria da neoplasia mamária, tendo em vista a sua importância diagnóstica e epidemiológica. Desse modo, fora determinado o perfil clínico e epidemiológico do câncer de mama na Região do Xingu, verificando os grupos de risco, os casos novos diagnosticados, a frequência e a distribuição dessa região no período de 2017 a 2022, tendo em vista que este estudo irá trazer um panorama do Perfil Clínico e Epidemiológico sobre CA de Mama dos pacientes atendidos no HRPT, sendo o primeiro trabalho relacionado a pesquisa desse tema nessa localidade. O objetivo do presente estudo foi identificar o perfil epidemiológico de pacientes com CA de Mama da Região do Xingu que foram atendidos no ambulatório de Mastologia do Hospital Regional Público da Transamazônica, Altamira/PA. Trata-se de um estudo de caráter epidemiológico, retrospectivo com delineamento transversal, com amostragem colhida a partir de dados primários (Prontuários). As análises dos prontuários evidenciaram que quase 62% das pacientes eram de Altamira e a maior parte residia em zona urbana (81,72%), sendo todas do gênero feminino. Ademais, o carcinoma mais prevalente foi o Ductal com 74,19% e as idades que as pacientes tinham quando receberam o diagnóstico ficou entre 40 e 59 anos, correspondendo a 58%. Diante do estudo dos resultados, verificou-se que o rastreio mamográfico deveria iniciar aos 40 anos em mulheres sem fatores de riscos, pois 32,24% foram diagnosticadas com CA de MAMA entre 40 e 49 anos de idade. Por fim, nota-se a necessidade de ampliação e criação de políticas públicas e estudos relacionados ao tema a fim de que as mulheres, principalmente, tenham o diagnóstico nos estágios iniciais da doença e a disseminação de conhecimento sobre o rastreamento para reduzir os danos desse carcinoma e melhorar a qualidade de vida.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil clínico-epidemiológico dos acidentes ofídicos no Estado do Pará
    (2023-12-13) BRAGA, Fernando Cesar de Souza; SILVA JÚNIOR, Ademir Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/2096552818464556; https://orcid.org/0000-0001-9121-1206
    Os acidentes por animais peçonhentos são um importante problema de saúde pública em diversas regiões do mundo, incluindo o Brasil. As serpentes peçonhentas são responsáveis pela maioria dos casos. As serpentes de interesse médico possuem uma distribuição geográfica particular. Os acidentes causados por esses animais têm grande impacto à saúde, com o comprometimento de atividades laborais, danos socioeconômicos e impactos na qualidade de vida pela possibilidade de sequelas. Este trabalho tem como objetivo analisar a distribuição espacial dos casos de acidentes ofídicos nas mesorregiões do estado do Pará, no período de 2008 a 2022. Trata-se de um estudo do tipo descritivo e transversal, com abordagem quantitativa, através de uma série histórica referente ao período de 2008 a 2022, realizado mediante o levantamento de dados secundários das notificações referentes aos casos de acidentes ofídicos nas mesorregiões do estado do Pará. Foram notificados 76.862 casos de acidentes ofídicos no estado do Pará com predomínio do tipo Bothrops. A mesorregião com maior número de casos foi a do Nordeste paraense e a menor, Metropolitana de Belém. A maioria dos casos foi composta por homens, entre 20 a 39 anos, com ensino fundamental incompleto que tiveram um acidente classificado como leve e evoluíram para a cura.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico do suicídio no município de Altamira
    (2021-11-19) SILVA, Felipe Anaissi Oliveira da; ALVES, Helton Correa; LAURENTINO, Rogério Valois; http://lattes.cnpq.br/1614212724390938
    Introdução: O suicídio caracteriza-se como um ato deliberado pelo próprio indivíduo, com a intenção de realizar o autoextermínio. É um dos temas mais antigos relacionados à saúde, relatado em textos religiosos e em mitologias de povos antigos. Representa um conteúdo complexo, estudado por diversas áreas do conhecimento. Tem grande relevância por ser um problema de saúde pública a nível mundial. Objetivos: O objetivo do estudo é caracterizar, por meio da análise de dados secundários, os casos de suicídio no município de Altamira- Pará, no período de 2015 a 2020, bem como identificar fatores de risco, principais métodos utilizados no suicídio e investigar possíveis associações entre a casuísta de suicídios e o perfil epidemiológico da população alvo. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa do tipo observacional, descritiva, com abordagem quantitativa. O grupo estudado foi composto pelas vítimas de suicídio residentes no município de Altamira que foram notificadas. Como instrumentos de coleta de dados foram utilizadas informações do Sistema de Informação sobre mortalidade (SIM), da Secretária de Saúde do estado do Pará (SESPA) e do Instituto médico Legal (IML) do município de Altamira. Os dados obtidos foram armazenados em um banco de dados, usando a plataforma Excel. As frequências das variáveis foram calculadas como razões matemáticas simples e expressas sob a forma de números percentuais. Realizou-se análises estatísticas com o auxílio do programa BioEstat 5.0, as relações de associação dos grupos categóricos foram feitas por meio dos testes qui-quadrado ou teste exato de Fisher; e as análises de correlação foram realizadas por meio de testes de regressão logística; teste de Mann-Whitney ou teste ANOVA, sendo os resultados considerados significantes com a obtenção de p < 0,05. Resultados: Os dados fornecidos pelo IML entre os anos de 2015 a 2020 registraram 79 casos de suicídio no município de Altamira, desses 22 casos foram do sexo feminino e 57 do sexo masculino. Os dados da SESPA para esse mesmo período registraram 49 casos sendo 19 do sexo feminino e 30 do sexo masculino. Os dados do SIM contabilizaram 47 casos sendo 18 do sexo feminino e 30 do sexo masculino. A idade mínima dos casos de suicídio foi 10 anos, a máxima 78 anos e a média 32 anos. Aproximadamente, 94% dos casos de suicídio foram por enforcamento, 70% dos casos se concentraram entre os solteiros, cerca de 60% foram da raça parda, 42% estudaram de 8 a 11 anos e 32% de 4 a 7 anos de estudo. A análise de associação de variáveis categóricas idade (p= 06441), raça (p = 0,4858), estado civil (p= 0,844), escolaridade (p=0,2237) e gênero (p=0,8746) com o modo de suicídio não apresentou resultados estatisticamente significativos. A análise dos dados de suicídio mostrou que a tendência de aumento na frequência de suicídio no município de Altamira com valor de p= 0,004 e R² = 0.8619. Conclusão: Observou-se que a morte por suicídio continua crescendo no país e Altamira acompanha essa tendência. Há uma carência de programas governamentais que trabalhem efetivamente na prevenção do suicídio.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico e análise espacial da hanseníase na área de atuação da Estratégia Saúde da Família. Belém - Pará
    (2017) LIMA, Kaio Pantoja de; PEREIRA, Waltair Maria Martins; http://lattes.cnpq.br/4924860297978838; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922
    A hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica, endêmica no Brasil, e constitui sério problema de Saúde Pública em muitos países. Por essa razão, é necessário intensificar as ações de vigilância epidemiológica, voltadas à maior efetividade no diagnóstico e no tratamento da doença, especialmente, identificando áreas de maior concentração dos casos, por meio de Sistemas de Informação Geográfica. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico, a distribuição espacial dos casos de hanseníase e a qualidade do serviço da Estratégia Saúde da Família Parque Amazônia I, em Belém, no período de 2008 a 2015. Método: estudo quantitativo, com desenho de estudo descritivo e transversal. Cenário de pesquisa: área adstrita de atuação da Estratégia Saúde da Família Parque Amazônia I, bairro: Terra Firme, Distrito Administrativo do Guamá, Belém, Pará, Brasil. População do estudo: casos de hanseníase notificados pela Estratégia Saúde da Família Parque Amazônia I, no período de 2008 a 2015. Resultados: obteve-se resultado de 14 pacientes notificados com hanseníase, com maior frequência de pacientes do gênero masculino (71,43%), em relação ao feminino (28,57%). A cor da pele predominante foi parda (42,86%), seguida por pacientes de cor preta (35,71%) e cor branca (21,43%). Mais da metade dos casos notificados correspondeu a pacientes com ensino fundamental incompleto (57,14%). A faixa etária de maior proporção encontrada compreendeu idade entre 20 e 39 anos (43%), correspondendo à população economicamente ativa. A “ocupação” encontrada com maior frequência foi de estudantes (21,44%). Houve predomínio da forma multibacilar entre os casos notificados no período da pesquisa. Foram observados casos com os graus de incapacidade física I e II, no ano de 2015. As maiores taxas de detecção, por 1000 habitantes, foram obtidas durante a execução de Projeto de Extensão financiado pelo Ministério da Saúde. O modo de detecção de casos novos mais frequente foi por demanda espontânea (42,86%), seguida por casos via encaminhamento (28,57%). Dos casos notificados, 42,86% estavam localizados fora da área adstrita, e 35,71% localizavam-se próximos à unidade. A qualidade das ações e dos serviços prestados pela Estratégia Saúde da Família Parque Amazônia I oscilou entre Bom e Precário, no que tange ao exame de contatos intradomiciliares. Conclusão: descrição de perfil epidemiológico e o uso de técnicas de análise espacial poderão influenciar em melhores planejamento e organização das atividades realizadas pela equipe de saúde da Estratégia Saúde da Família Parque Amazônia I.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Qualidade de vida de pacientes coinfectados por hanseníase e HIV/AIDS em tratamento ambulatorial no Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará
    (2017) SILVA, Maria Josiane Brito; FERREIRA, Monique de Oliveira; XAVIER, Marília Brasil; http://lattes.cnpq.br/0548879430701901
    A hanseníase representa um grave problema de saúde pública no Brasil, sendo marcada pela repercussão psicológica e incapacidades físicas decorrentes do processo de adoecimento. Tal doença, assim como o HIV/AIDS, pode causar transtornos físicos e emocionais, com isso pode constituir-se um fator agravante na qualidade de vida de pacientes hansenianos coinfectados pelo HIV/AIDS. Foi realizado um estudo com 53 pacientes, transversal analítico comparativo, utilizando o questionário Short Medical Outcomes Study 36 – Item Short-form Health Survey (SF- 36) e a ficha de interrogatório complementar, para avaliar a qualidade de vida de pacientes hansenianos e coinfectados, em tratamento no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará. Este trabalho demonstrou que através dos oitos domínios de qualidade de vida do questionário (capacidade funcional, aspectos físicos, aspectos emocionais, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e saúde mental), os pacientes coinfectados apresentaram uma pior qualidade de vida já que eles exibiram menores escores do que os pacientes não coinfectados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Retorno ao presencial: uma análise comportamental dos discentes do Polo Universitário de Oeiras do Pará em relação às orientações de biossegurança da UFPA
    (2022-12-20) COELHO, Izabel Nogueira; GONÇALVES, Andrey Felipe Gomes; http://lattes.cnpq.br/3102936405448803
    O retorno ao ensino presencial impôs mudanças sobre a dinâmica dentro das universidades, estabelecendo novas regras para o convívio e uso do espaço público. A Universidade Federal do Pará (UFPA) através do Grupo de Trabalho (GT) sobre o Coronavírus elaborou orientações de biossegurança para uso dos espaços institucionais, com intuito de prevenir, ou reduzir ao máximo possível o contágio no âmbito acadêmico. Neste sentido, em tempos de pandemia, declarado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), quer-se investigar e discutir se os alunos do Polo Universitário de Oeiras do Pará – Campus/Cametá estão seguindo às orientações de biossegurança. As informações que nortearam o trabalho foram realizadas através de pesquisas via internet por meio do aplicativo denominado Google forms, e os dados foram analisados levando em consideração critérios qualitativos para melhor compreensão de como os discentes se comportaram neste cenário epidemiológico no período de aulas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Vacinação contra papilomavírus humano na Amazônia brasileira: perfil epidemiológico das pessoas vacinadas na região de integração do Rio Caeté, Pará
    (2023-12-12) CHAGAS, Mayza Rafaely Ferreira; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530
    Objetivo: Este estudo identificou o perfil epidemiológico das pessoas vacinadas contra HPV na região de integração do Rio Caeté (RIRC), Pará, norte do Brasil. Métodos: Este estudo tem características de pesquisa exploratória e descritiva com abordagem transversal, quantitativa e retrospectiva. A região de integração do Rio Caeté composta por 15 municípios do Pará (Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Cachoeira do Piriá, Capanema, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Primavera, Quatipuru, Salinópolis, Santa Luzia do Pará, Santarém Novo, São João de Pirabas, Tracuateua e Viseu) foi a área de estudo. Os dados das pessoas com idades entre 9 e 26 anos, sexo feminino e masculino e que receberam a vacina contra HPV, de 2015 a 2020, foram coletados no DATASUS de 1 a 16 de fevereiro de 2023. Medidas de estatísticas descritivas foram usadas para apresentação dos dados. Resultados: No total, 77.712 pessoas foram vacinadas contra HPV na RIRC de 2015 a 2020. Sendo que, 53.679 doses foram aplicadas no sexo feminino e 24.033 doses no sexo masculino. O ano que apresentou maior adesão na vacinação foi 2015 para o sexo feminino com 14.788 doses, conforme mostra a tabela 1 e para o sexo masculino o ano que alcançou maior número na taxa de vacinação foi 2017 com 8.261 doses como mostra a tabela 2, mesmo ano em que os meninos foram incluídos no calendário vacinal com faixa etária de 11 a 14 anos. Na série histórica, para ambos os sexos como mostra nas Tabela 1 e 2 o ano de 2017 apresentou a maior taxa de pessoas vacinadas (18.227 pessoas vacinadas, somando os sexos). Os municípios de Augusto Correa, Bragança, Capanema, Salinópolis e Viseu tiveram as maiores taxas de contribuição para o total de pessoas vacinadas contra HPV na RIRC. No total, 211 pessoas imunocomprometidas (de 20 a 26 anos) foram vacinadas contra HPV na RIRC (0,27%) de 2015 a 2020. Conclusão: Os achados indicam que a população alvo tem sido vacinada contra HPV na RIRC, mas ainda está abaixo da meta estipulada pelo Ministério da Saúde. Ações de educação em saúde devem ser intensificadas na RIRC para contribuir como uma maior cobertura vacinal e um cenário epidemiológico de menor risco à saúde da população no futuro.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Violência interpessoal contra homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais: registros e relatos de universitários na Amazônia brasileira
    (2024-02-05) MAGALHÃES, José André Costa; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530
    Objetivo: Identificar características epidemiológicas da violência interpessoal contra pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) no município de Bragança, a partir de registros e relatos de universitários matriculados em instituições de ensino superior nessa localidade da Amazônia Brasileira. Métodos: Este estudo transversal foi conduzido com 317 universitários, utilizou a técnica de amostragem “bola de neve” e formulário digital. Os dados foram utilizados para quantificar, qualificar e definir o perfil do cenário e dos personagens envolvidos em atos violentos contra pessoas LGBT. Resultados: No total, 115 (36,3%) universitários presenciaram atos violentos contra pessoas LGBT nos últimos 12 meses. A maioria desses atos foi de natureza psicológica (55,7%), executados por um agressor (80,9%), em via pública (44,4%) e não envolveu o uso de álcool (54,8%). Por meio dos relatos dos universitários LGBT foi detectado que os parceiros íntimos (17,9%), familiares (32,1%) e os desconhecidos (50,0%) são os principais perpetradores de violência e diferentes situações de violência em Bragança foram descritas. Conclusões: Esses achados constituem características relevantes da violência interpessoal contra LGBT nessa localidade da Amazônia Brasileira e podem auxiliar no planejamento e no desenvolvimento de ações e políticas públicas, especialmente aquelas que visam reduzir a violência estrutural que tanto afeta as necessidades básicas e os direitos humanos das pessoas LGBT.
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