Percepções de estudantes do 7º e 8º ano sobre o Caramujo Africano (Achatina fulica) em uma escola pública do nordeste do Pará, Brasil.

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24-02-2024

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COSTA, Marilene Rodrigues. Percepções de estudantes do 7º e 8º ano sobre o Caramujo Africano (Achatina fulica) em uma escola pública do nordeste do Pará, Brasil. Orientador: Colin Robert Beasley. 2024. 29 f. Trabalho de Curso (Graduação em Ciências Naturais) – Faculdade de Ciências Naturais. Polo Santa Luzia do Pará, Instituto de Estudos Costeiros, Campus Universitário de Bragança, Universidade Federal do Pará, Bragança-PA, 2024. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/6903. Acesso em: .
O Caramujo Gigante Africano (Achatina fulica) foi introduzida para o Brasil nos anos 80 para fins de criação para consumo humano. No entanto, espalhou-se pelo país e é uma espécie exógena invasora que causa grande preocupação devido a seus impactos sobre saúde humana e veterinária, e sobre o meio ambiente e a biodiversidade nativa. Campanhas de informações sobre a maneira correta e segura de identificar, manusear e eliminar A. fulica, especialmente quando voltadas para escolas, podem ter um papel decisivo no sucesso do controle e erradicação deste animal. Neste sentido, o presente trabalho investiga a percepção de estudantes do 7º e 8º ano em uma escola pública no nordeste do Pará sobre esta espécie. Para tanto, realizou-se uma pesquisa de campo que se caracteriza através de investigações, levantamento bibliográfico, documental e a coleta e análise de dados, visando compreender o conhecimento dos alunos em relação à biodiversidade do meio ambiente e a saúde, envolvendo a espécie introduzida. Os resultados indicam uma variada gama de percepções, bem como desconhecimento sobre a origem, riscos e a maneira correta de controlar este molusco. Diante disso, sugere-se a implementação de ações que visem a disseminação desse conhecimento, especialmente sobre o manejo adequado do animal, e a conscientização da população, especificamente os alunos, sobre o impacto desse molusco no meio ambiente e na saúde. Para isso, ressaltamos a necessidade do engajamento entre escola, órgãos de saúde local, família, alunos e sociedade em geral, tanto no meio urbano quanto no meio rural.

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