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Navegando por Orientador "PARENTE, Andressa Tavares"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Desfechos neonatais de recém-nascidos submetidos à reanimação Neonatal em sala de parto
    (2019-12-04) ARAÚJO, Lilia Cristina Pantoja de; FREITAS, Ruan Matheus Silva de; PARENTE, Andressa Tavares; http://lattes.cnpq.br/2584253687792237
    O nascimento é considerado um evento crítico e dá início a uma fase da vida denominada de período de transição, com duração de 28 dias, exige adaptações fisiológicas essenciais à vida extrauterina. Logo após o nascimento, o neonato necessita, imediatamente, assumir suas funções vitais e caso não evoluam satisfatoriamente, poderão necessitar de assistência especializada, como a reanimação que é definida como um conjunto de medidas que visam promover e estabilizar a oxigenação e circulação sanguínea do recém-nascido. É um procedimento muito realizado nas salas de parto e nas UTIN, onde há todo o aporte adequado para aumentar a sobrevida dos neonatos. O objetivo deste trabalho foi investigar os desfechos neonatais de recém-nascidos submetidos à reanimação neonatal em sala de parto. Trata-se de um estudo descritivo, documental retrospectivo com abordagem quantitativa, constituído por uma amostra de 200 prontuários de RN’s que precisaram ser reanimados na sala de parto no ano de 2017. Os dados foram tabulados em tabelas e gráficos e analisados de forma descritiva. As genitoras tinham idade média 25,7 anos, 64% realizaram o pré-natal incompleto, 60,5% foram submetidas à cesariana. As intercorrências gestacionais mais observadas foram leucorréia (33,5%) e infecção de trato urinário (30%). A maioria dos recém-nascidos era do sexo masculino (57%), pré-termos (53,5%), baixo peso (67,5%) classificado como adequado para idade gestacional (54,5%). Quanto ao índice de APGAR, 85% atingiu nota maior que 7 no primeiro minuto e no quinto minuto 64% ficaram entre notas 7 e 10. Entre os investigados 25,5% apresentou malformação. O tempo médio de internação foi de 27 dias. A média de reanimação foi de 1,95 e a maioria necessitou de apenas uma vez (59%). As manobras mais realizadas foram a VPP(100%) e IOT(62,5%). 73% foram encaminhados para UTIN e 62% evoluíram a alta por melhora. Os resultados obtidos permitiram identificar o perfil materno encontrado de maioria apresentando: incompleta a realização do pré-natal; idade fora dos extremos de risco; sem antecedentes de abortos; na primeira gestação, com feto único e parto cesariano. O perfil neonatal foi de maioria do sexo masculino, Pré-termo, Baixo-peso com peso adequado para a idade gestacional. As manobras de reanimações mais realizadas foram a Ventilação por Pressão Positiva e Intubação Oro Traqueal e mais da metade dos recém-nascidos evoluiu com o desfecho de alta por melhora do quadro.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Malformações congênitas no estado do Pará, Brasil: uma avaliação através do Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC)
    (2017) PARENTE, Angeline do Nascimento; PARENTE, Andressa Tavares; http://lattes.cnpq.br/2584253687792237
    Introdução: As malformações congênitas caracterizam-se por anomalias estruturais presentes ao nascimento como consequência de um fator originado durante o desenvolvimento, podendo ser fatores genéticos, ambientais ou desconhecidos. Estima-se que, mundialmente, 7,9 milhões de pessoas nascem com algum tipo de malformação congênita e cerca de 85% dos casos de malformações congênitas ocorrem em países em desenvolvimento. Atualmente as anormalidades congênitas compreendem a segunda maior causa de mortalidade infantil em crianças menores de 1 ano no Brasil. Objetivo: Avaliar a prevalência de malformações congênitas no estado do Pará no período de 2014 a 2015, usando o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, retrospectivo de cunho quantitativo e seccional sobre os nascidos vivos com malformações congênitas no estado do Pará, no período de 1º de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2015, através das informações armazenadas em bancos de dados do SINASC, fornecidas pela Secretaria Estadual de Saúde do Pará (SESPA). Resultados: Foram notificados 287.015 nascimentos no estado do Pará, dentre os quais 1162 tiveram algum tipo de malformação congênita. A prevalência total de malformações congênitas nos nascidos vivos no Pará foi de 40,6 por 10.000 nascidos vivos. As mais frequentes foram do aparelho osteomuscular, seguido do sistema nervoso central e fenda labial e/ou palatina. A baixa ingestão de ácido fólico pela população paraense, especialmente os povos ribeirinhos, associados às condições socioeconômicas, extensão territorial e dificuldade ao acesso à saúde, contribuíram para a elevada prevalência de malformações no Estado. A maioria dos casos nasceram em hospitais públicos (Municipais e Estaduais). A maior frequência de malformações congênitas ocorreu em mulheres com 20 a 34 anos de idade, com até 12 anos de estudo e que receberam até 6 ou menos consultas pré-natais. Considerações Finais: É necessária a criação de políticas públicas que atendam as reais necessidades dos povos amazônicos e que conduzam a melhoria das condições de vida dessa população. Assim como, a garantia do acesso aos serviços de saúde, acompanhamento reprodutivo e pré-natal planejados e detalhados a fim de prevenir as malformações congênitas, por meio da adequada suplementação com ácido fólico, promoção do diagnóstico intrauterino das malformações, consultas pré-natais eficientes e por fim, propõese uma revisão da fortificação de alimentos com ácido fólico, tanto o tipo de alimento quanto a quantidade ingerida de ácido fólico devem ser revisadas, especialmente devido às peculiaridades dos povos amazônicos, para que estas populações também possam se beneficiar desta política pública.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico de neonatos transportados para um hospital de referência materno-infantil
    (2018) OLIVEIRA, Joanna Angélica Azevedo de; LIMA, Yasmin Brabo de; PARENTE, Andressa Tavares; http://lattes.cnpq.br/2584253687792237
    INTRODUÇÃO: O transporte inter-hospitalar condiz à transferência de pacientes entre unidades hospitalares, podendo ser de caráter público ou privado, que funcionam como o princípio para a estabilização de pacientes em estado crítico. Tratando-se de Recém-nascidos, na existência de complicações e da necessidade de um suporte que o local em que a criança está não ofereça, surge à necessidade de hospitalização ou transferência de uma instituição para a outra, pois os riscos de mortalidade em um prematuro aumentam quando o parto acontece em um centro com infraestrutura inadequada. O conhecimento do perfil dos recémnascidos que necessitaram do transporte inter-hospitalar para locomoção oferece margem ao levantamento dos possíveis fatores que influenciam na sobrevida destes, tornando-os vulneráveis e propensos à internação hospitalar. OBJETIVO: Investigar as características clínicas e epidemiológicas de recém-nascidos admitidos na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA), provenientes do transporte inter-hospitalar no ano de 2016. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo retrospectivo, transversal, documental, com abordagem quantitativa, que levantou o perfil epidemiológico e clínico dos recémnascidos que foram transferidos para FSCMPA por meio de transporte inter-hospitalar no ano de 2016. Foi realizado a partir da investigação de dados/variáveis em 100 prontuários, através de um roteiro de investigação e foram apresentadas por intermédio de tabelas e gráficos que demonstraram as informações que foram classificadas e analisadas por meio de técnicas estatísticas. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Destaca-se o perfil epidemiológico materno, no qual a faixa etária predominante foi de 25 a 34 anos (34%); 41% realizou pré-natal completo e, em sua maioria, teve parto vaginal (52%); 36% das genitoras apresentaram intercorrências na gestação, a de maior frequência foi a infecção do trato urinário com 23% dos casos e a leucorréia com 7%, dentre outras. Sobre os recém-nascidos, as variáveis do perfil epidemiológico analisadas foram o da idade gestacional, medidas antropométricas, peso e Apgar, ressaltando que esta última apresentou valores que diferenciavam do padrão de normalidade, foram também coletados e analisados o perfil epidemiológico das causas e o tempo internação do neonato; é valido destacar que um ponto crítico da análise de dados foi a falta de informações nos prontuários, estas que são imprescindíveis para o cuidado contínuo do neonato. CONCLUSÃO: Conhecer o perfil epidemiológico dos recém-nascidos que necessitaram de transferência em busca de assistência de maior complexidade torna-se essencial para que a equipe possa identificar os principais fatores que influenciaram para a internação do neonato e a relevância do registro deste pela equipe multiprofissional, como uma estratégia de compromisso, padronização, qualidade da assistência e subsídio para tomada de decisão diante a dimensão e impacto do transporte inter-hospitalar realizado nos primeiros dias de vida deste recém-nascido.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A prevalência das doenças triadas pelo Programa Nacional de Triagem Neonatal no Estado do Pará nos anos de 2014 e 2015
    (2017) SILVA, Cleide Laranjeira da; TEIXEIRA, Vanessa Marinho; PARENTE, Andressa Tavares; http://lattes.cnpq.br/2584253687792237
    O Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) vem sendo implantado em cada estado brasileiro em três fases, que variam conforme as doenças triadas pelo exame, que tem como finalidade detectar precocemente doenças como fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, hemoglobinopatias e fibrose cística. A fenilcetonúria é uma doença genética, causada por uma mutação no gene que codifica a enzima fenilalanina-hidroxilase, ativa no fígado e responsável pela transformação do aminoácido fenilalanina (PHE) em tirosina. As hemoglobinopatias que resultam de mutações nos genes que codificam as cadeias globínicas alfa (α) e beta (β) da molécula de hemoglobina. A fibrose cística, também denominada como Mucoviscidose, tem padrão de herança autossômico recessivo, são as desordens hereditárias mais comuns nos seres humanos, afetando aproximadamente 7% da população mundial e, é uma doença genética autossômica recessiva e crônica, de maior prevalência em povos de origem caucasiana. O hipotireoidismo congênito (HC) é uma doença causada pela deficiência ou ausência da ação dos hormônios tireoidianos nos vários tecidos do organismo. A pesquisa teve como objetivo levantar a prevalência das doenças triadas na Fase III do PNTN no estado do Pará. O público alvo foram exames de triagem, teste do pezinho, realizados com os recémnascidos de 0 a 30 dias de vida, nos anos de 2014 e 2015. O presente estudo baseou-se em uma análise documental, retrospectivo, descritivo, epidemiológico de cunho quantitativo, sendo realizada com dados armazenados no Laboratório de Pesquisa e Apoio Diagnóstico (LAPAD), constituída de resultados com diagnóstico laboratorial das doenças triadas, com as seguintes variáveis: sexo, idade, evento da primeira coleta, cor, procedência e regional. Nos resultados, as hemoglobinopatias e hipotireoidismo congênito apresentaram maior prevalência e de menor prevalência, fibrose cística e fenilcetonúria. A coleta do exame ocorreu com maior frequência entre 6 a 30 dias de vida. A distribuição entre sexo das quatro doenças triadas diferenciou-se, sendo que hipotireoidismo congênito foi mais frequente no sexo feminino, e as hemoglobinopatias no sexo masculino. O comprometimento de profissionais da saúde divulgando a importância da realização do teste, desde o pré-natal, assim como dos profissionais que realizam, a coleta das variáveis fidedignas é capaz de modificar os resultados encontrados no estudo, aproximando-se ao que é preconizado pelo Ministério da Saúde.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Protocolo de cuidados para recém-nascidos prematuros: validação de tecnologia
    (2019-07-09) SILVA, Akyson Zidane Merca; PARENTE, Andressa Tavares; http://lattes.cnpq.br/2584253687792237
    Os recém-nascidos pré-termo formam um público que merece atenção especial pelos profissionais de saúde, uma vez que possuem chances muito maiores de desenvolverem comorbidades capazes de afetar sua saúde de forma permanente e até levá-los a óbito. Diante disto, o Ministério da Saúde preconiza medidas humanizadas por meio do Método Canguru, para que os neonatos recebam assistência adequada para a preservação de seu desenvolvimento. A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal é um dos ambientes essenciais aos cuidados com este público e dispõe de equipe e materiais especializados para tal assistência. O estudo buscou validar um protocolo de cuidados para recém-nascidos prematuros, com base nas orientações do Método Canguru. Trata-se de uma pesquisa do tipo metodológica, descritiva, de natureza quali-quantitativa sobre a validação de um protocolo assistencial. Participaram da pesquisa 28 juízes, entre enfermeiros, médicos e fisioterapeutas que possuem experiência, conhecimento e atuam na área da neonatologia e do Método Canguru. Estes atenderam aos critérios de inclusão e aceitaram participar do estudo após a apresentação do TCLE. Foi entregue aos participantes o kit validação, contendo carta convite, TCLE em duas vias, o protocolo e o instrumento de avaliação da tecnologia assistencial. Entre os 28 juízes, 23 deles são enfermeiros, com média de 14 anos de atuação no ambiente neonatal. Os dados foram coletados por meio de um instrumento avaliativo composto pelo perfil profissional e avaliação do protocolo, seguindo a escala de Likert. A coleta ocorreu durante os meses de maio e junho de 2019. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa daFundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, de acordo com a resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Os dados referentes à avaliação contidos no instrumento avaliativo foram organizados em planilha através da utilização do software Microsoft Excel 2007, em seguida analisados e dispostos em tabelas. A maioria dos juízes (89,2%) eram do sexo feminino, possuiram média de 43 anos de idade, sendo 82,1% enfermeiros e 78,5% especialistas em neonatologia. Os resultados indicaram excelentes IVC em relação aos domínios, agregando o valor de 0,91 ao IVC geral da tecnologia. O domínio “Objetivos” apresentou obteve IVC de 0,94; Estrutura e Apresentação obteve 0,86 com destaques para os itens “Cientificismo” e “Referências” que apresentaram o menores índices, indicando a necessidade de revisão e possível atualização de informações cientificas contidas no protocolo; e 0,94 em Relevância, onde houveram declarações que ressaltaram a importância deste tipo de pesquisa e da criação de tecnologia para a saúde. Diversas contribuições foram realizadas a fim de melhorar o conteúdo do protocolo, que foram analisadas e serão utilizadas no aprimoramento visando sua introdução na instituição. Diante dos achados, o protocolo foi considerado válido para a utilização.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Recém nascido de baixo risco: perfil de saúde e boas práticas em uma maternidade de referência
    (2019-12-04) ALBUQUERQUE, Juliana Santos de; BASTOS, Rennan Coelho; PARENTE, Andressa Tavares; http://lattes.cnpq.br/2584253687792237
    INTRODUÇÃO: Frente a iniciativas ocorridas em outros países, o Brasil seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), implantou no ano 2000 o Programa de Humanização do Pré Natal e Nascimento (PHPN) e publicou em 2001 o manual de Parto, Aborto e Puerpério: assistência humanizada à mulher, ambas as iniciativas com o intuito de promover uma atenção humanizada, qualificada e integrada no pré-natal, parto e puerpério e em todo o ciclo gravídico puerperal. Sendo o precursor de práticas ligadas aos cuidados imediatos do recém nascido. Tais práticas, definidas pela Organização Mundial da Saúde como boas práticas ao recém nascido, incluem o clampeamento tardio do cordão umbilical, o contato pele a pele imediato mãe-bebe, o inicio precoce do aleitamento materno, método canguru, entre outros. No entanto, tais práticas relacionadas a assistência ao parto e ao recém nascido sofrem variações entre instituições e sob aspectos socioeconômicos e culturais, afetando a qualidade do cuidado ofertado. OBJETIVO: Descrever o perfil materno e neonatal de recém-nascidos saudáveis e identificar as boas práticas adotadas em uma instituição de referência materno infantil no município de Belém – Pará. MÉTODO: Trata-se de um estudo exploratório, documental e descritivo de delineamento transversal e natureza quantitativa, desenvolvida na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, no Alojamento Conjunto. Obteve-se uma amostra de 100 puérperas e 100 Recém-nascidos internados. A coleta ocorreu de julho a novembro de 2019, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. As informações foram obtidas por meio de entrevistas e análise de prontuários hospitalares. RESULTADOS: Predominou na amostra de puérperas da região metropolitana, com média de 7 consultas do pré-natal, parceiros fixos em mais da metade da amostra, destacando-o serviço público no acompanhamento neonatal, cumprindo com o estabelecido pelo Ministério da Saúde. A média de peso dos neonatos maiores ou igual a 2.500kg, idade gestacional de 38 semanas conferindo gestação no termo, APGAR no 1º minuto maior que 7 e no 5º minuto ≥ 9,perímetro cefálico de 34 centímetros, definindo condições adequadas e saudáveis de nascimento. As boas práticas em relação ao aleitamento materno, contato pele a peleencontram-se com parâmetros satisfatórios estipulados pela Organização Mundial da Saúde. CONCLUSÃO: A pesquisa buscou percorrer as questões ligadasa assistência materno-infantil de baixo risco. Novos estudos voltados ao esse público são importantes para definição das condutas tomadas diante esse perfil. Transmitindo a este binômio o direito a saúde como face a plenitude humana.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relato de casos: recém-nascidos com icterícia neonatal submetidos à exsanguíneotransfusão
    (2019-07-09) LOPES, Jayme Krisney Borges; PARENTE, Andressa Tavares; http://lattes.cnpq.br/2584253687792237
    Aproximadamente 98% dos Recém-Nascidos (RNs) apresentam níveis elevados de bilirrubina durante a primeira semana após o nascimento, o que na maioria das vezes refere uma adaptação do organismo a bilibirrubina. Porém, quando os níveis séricos estão superiores a 5mg/dl, passa a manifestar clinicamente como icterícia atingindo cerca de 60% dos RNs nascidos de parto a termo e 80% dos RNs prematuros, o que evidencia a relevância do reconhecimento dos sinas e sintomas, assim como todas as terapêuticas aplicáveis ao tratamento para evitar a fase mais aguda da alteração denominada Encefalopatia Bilirrubínica ou kernicterus caracterizada pela concentração elevada de bilirrubina no sangue e sua deposição nos tecidos dos gânglios basais .Objetivos:Descrever uma série de quatro casos de neonatos ictéricos submetidos à exsanguíneotransfusão. Metodologia: Estudo descritivo, do tipo estudo de casos múltiplos, retrospectivo, documental, avaliando os impactos sobre a bilirrubina total e frações após a hemoterapia. Os dados foram obtidos após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, nos meses de março a abril de 2018, através de um instrumento de coleta de dados que norteou a análise dos registros da equipe multiprofissional nos prontuários dos pacientes e nos resultados dos exames de bilibirrubina total e frações (BTF) realizados durante o tratamento. Resultados: o perfil materno apresentou como média de idade 22 anos. Tipo sanguíneo A+ esteve presente em três casos. Todos nascidos por via de parto normal e advindas do interior do estado. A média da idade gestacional entre os recém-nascidos foi de 37 semanas e o peso de 3.121 gramas.Três neonatos dos quatro estudados eram do sexo masculino. Todos os participantes finalizaram o quinto minuto de vida com boa vitalidade. O tratamento empregado demonstrou alto grau de eficiência e a análise dos registros permitiu realizar o levantamento do perfil dos RNs submetidos à exsanguineotransfusão na FSCMPA.Três neonatos com sangue do tipo A+(75%) e um caso com sangue do tipo 0+ (25%). A média da idade pós-natal no qual foi realizada a exsanguineotransfusão foi de 04 dias. O perfil laboratorial de exames de Bilirrubina Total e Frações (BTF) pré e pós exsanguineotransfusão apontaram impacto satisfatório da hemoterapia, com média de redução de até 44,7% do BTF.Conclusão: A hiperbilirubinemia é um motivo frequente de reinternação no serviço público, embora seja de fácil tratamento tal como ficou evidenciado em estudos anteriores.A exsanguineotransfusão foi uma terapia efetiva para a redução dos índices de bilirrubina no quadro de agravamento da Icterícia Neonatal, todas ocorrendo dentro das indicações estabelecidas pelo Ministério da Saúde.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    As repercussões maternas diante a hospitalização em uma enfermaria pediátrica
    (2018) MARQUES, Bruna Damasceno; BECHIR, José Maurício Pinheiro; PARENTE, Andressa Tavares; http://lattes.cnpq.br/2584253687792237
    A hospitalização é um processo causador de estresse e ansiedade, principalmente quando o paciente é uma criança, deixando-a fragilizada e com medo do ambiente hospitalar, uma vez que no mesmo geralmente ocorre procedimentos dolorosos. Porém, este processo não interfere somente na saúde psicossocial da criança, como também aos que estão ao seu redor. É fundamental que os profissionais, principalmente os enfermeiros que estão em contato direto e contínuo, possam adotar um olhar diferenciado para essa mãe, prestando uma assistência humanizada, permitindo uma abordagem holística, não centrado somente no reestabelecimento da saúde da criança internada, mas se atentar para a saúde psicossocial da acompanhante, que em sua maioria são as mães. O objetivo deste trabalho é compreender e identificar as repercussões materna durante o período de internação infantil no setor da pediatria. Trata- se de uma pesquisa de campo, um estudo descritivo exploratório, transversal com abordagem qualitativa, tendo como local de estudo o Hospital de referência materno-infantil Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. As entrevistas foram realizadas após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, no mês de novembro de 2018. Participaram da pesquisa quinze mães que tinham filhos internados nas enfermarias pediátricas, e que atendiam ao critério de inclusão, e aceitarem participar da pesquisa. Os resultados foram obtidos através de um roteiro de entrevista semi- estruturado, e foram organizados e analisados em três etapas, através da análise do discurso de Bardin, de onde emergiram as seguintes categorias: Sentimentos vivenciados durante a hospitalização; Mudanças no cotidiano materno a partir da internação; Redes de apoio no contexto da internação; Dificuldades vivenciadas durante hospitalização; Práticas assistenciais à acompanhante. Com este estudo, foi possível perceber que a mãe como companheira é impactada de forma significativa, refletindo no seu estado de vida/saúde, e percebeu-se a importância das redes de apoio, sendo recorrente a presença da família, para minimizar esses fatores que causam impactos negativos. A pesquisa também evidenciou a carência de um olhar individualizado para as diferentes singularidades existentes no âmbito hospitalar, e a falta da assistência integral, pois muitos depoimentos acerca da assistência multiprofissional, e do profissional enfermeiro em si, revelava que as mães não eram incluídas no cuidado, e que a atenção à saúde era voltada somente à criança. Desta maneira, para que haja uma assistência de qualidade, é preciso entender que no período de hospitalização, a mãe e a criança são um único conjunto, e que a acompanhante precisa ser inserida nas intervenções da equipe hospitalar como um todo, e principalmente pela enfermagem, por ter contato mais frequente e próximo ao binômio.
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