Caracterização técnica dos agregados brita 0, pó de pedra e areia para fins de uso em concreto asfaltico: estudo de caso: obras BRT metropolitano de Belém

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17-11-2023

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Technical characterization of gravel 0 aggregates, stone dust and sand for use in asphalt concrete. case study: Belém metropolitan BRT project

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PENICHE, Kim Farias.; PINHEIRO, Rafael Augusto de Lima. Caracterização técnica dos agregados brita 0, pó de pedra e areia para fins de uso em concreto asfaltico. estudo de caso: obra do BRT metropolitano de Belém. Orientador: Marcelo Figueiredo Massulo Aguiar. 2023. 80 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) – Faculdade de Engenharia Civil, Instituto de Tecnologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2023. Disponível em:https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/6543 . Acesso em:.
A caracterização tecnológica de agregados é fundamental para obras de pavimentação, pois ela mensura as propriedades e ajuda a prever o comportamento dos agregados na mistura asfáltica, quando em serviço. Entretanto, nem sempre é possível fazer essa caracterização em todas as obras, uma vez que as grandes distâncias, ausência de zoneamento ambiental, precárias condições de acesso e infraestrutura indisponível, limitam o processo de extração e direcionamento do agregado para o consumo. Com isso, estudos de caracterização tecnológica devem ser feitos com a finalidade de se utilizar agregados minerais mais próximas dos centros de consumo das obras. Portanto, o objetivo desse trabalho é caracterizar os agregados: brita 0, pó de pedra e areia natural utilizados para compor o concreto asfáltico do pavimento flexível da obra do BRT da Região Metropolitana de Belém na rodovia BR-316, conforme especificações indicadas por normas do DNIT. Para tanto, foram utilizados os ensaios de análise granulométrica, índice de forma, abrasão Los Angeles e massa específica de agregados graúdo e miúdo. Os principais resultados foram: abrasão “Los Angeles” = 34,11 %; índice de forma = 2,165; massa especifica dos agregados: brita 0 = 2,658 g/cm3, areia natural = 2,625 g/ cm3 e pó de pedra = 2,638 g/cm3; análise granulométrica: brita 0 possui graduação aberta com distribuição granulométrica contínua, areia natural tem graduação densa, com distribuição granulométrica contínua e pó de pedra apresenta graduação densa similar a areia natural. A melhor proporção de agregados, segundo o método das tentativas, para atingir a “faixa C” do DNIT foi de 60 % de brita 0, 25 % de pó de pedra e 15 % de areia natural, com massa específica da mistura de agregados = 2,648 g/cm³. Portanto, conclui-se que os agregados atendem às especificações do DNIT para a “faixa C” do concreto asfáltico (CA).

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