A contação de história: como ferramenta de inclusão de crianças com o transtorno do espectro autista na educação infantil

Carregando...
Imagem de Miniatura

Tipo de Documento

Trabalho de Curso - Graduação - Artigo

Data

31-10-2024

Título(s) alternativo(s)

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Citar como

ARAÚJO, Márcia Cristina de Moraes. A contação de história: como ferramenta de inclusão de crianças com o Transtorno do Espectro Autista na educação infantil. Orientadora: Celita Paes. 2024. 27 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Pedagogia) – Faculdade de Educação, Instituto de Ciências da Educação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/handle/prefix/8167. Acesso em:
Este trabalho aborda o uso da contação de história como estratégia pedagógica para promover a inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na educação infantil. A pesquisa parte da premissa de que crianças com TEA possuem desafios específicos na comunicação e na interação social, exigindo metodologias adaptadas para favorecer seu desenvolvimento e integração. A contação de história é apresentada como um recurso inestimável por possibilitar a melhoria das habilidades sociais e da linguagem, além de estimular a imaginação e proporcionar um ambiente acolhedor. O estudo destaca a importância de adaptar as narrativas e recursos pedagógicos às necessidades das crianças com TEA, considerando suas sensibilidades sensoriais e a tendência a aceitar e vivenciar as rotinas. A pesquisa utiliza uma abordagem qualitativa, com base em levantamento bibliográfico e documental. Entre os objetivos específicos, o trabalho busca discutir sobreo potencial da contação de história como prática pedagógica no processo de inclusão; analisar o papel da de história como auxiliar na integração social das crianças com TEA. A legislação vigente sobre inclusão é discutida, destacando a necessidade de preparar escola e professores para acolher essas crianças de forma eficaz. O estudo conclui que a contação de história não apenas estimula o aprendizado, mas também facilita a inclusão por meio de atividades lúdicas. A mediação do professor é fundamental, exigindo preparação e empatia para lidar com os desafios apresentados por crianças com TEA. A pesquisa sugere ainda a importância de ambientes educacionais adequados e de estratégias pedagógicas que respeitem as particularidades de cada criança.

Fonte

Fonte URI

Disponível na internet via correio eletrônico: bdm@ufpa.br