A cozinha paraense no boom gomífero: uma análise sobre os Hábitos alimentares em Belém (1870-1900)

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25-01-2022

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SILVA, Layse Fernanda Azevedo. A cozinha paraense no boom gomífero: uma análise sobre os Hábitos alimentares em Belém (1870-1900). Orientadora: Sidiana da Consolação Ferreira de Macêdo. 2022. 71 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em História) – Campus Universitário de Ananindeua, Universidade Federal do Pará, Ananindeua, 2022. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4595. Acesso em:.
Este trabalho analisa os hábitos alimentares em Belém na segunda metade do século XIX, sob a perspectiva da alimentação enquanto cultura. Em que, especificamente objetiva-se identificar a cozinha mestiça nos surgimento dos restaurantes; descrever de que maneira o alimento regional era consumido e apontar os diferentes alimentos, sujeitos e estabelecimentos da cidade de Belém. As fontes são dos jornais que datam o final do século XIX entre 1870-1900, que confira o apogeu da economia gomífera. Assim sendo, se Belém estava em constante transformação na segunda metade do séc. XIX devido às transformações que a economia da borracha ocasionou no cenário urbano de Belém, os hábitos alimentares dessa sociedade acompanhou essa processo de mudanças? Se comida é cultura, de que forma os hábitos alimentares dessa sociedade refletem as transformações ocorridas na cidade de Belém? Os restaurantes surgem neste período seguindo o modelo de requinte e modernidade, em que se identifica em seus cardápios a cozinha mestiça, com pratos regionais, locais e internacionais, e o alimento regional, como o tucupi. Serão analisados também o consumo de peixes regionais, da tartaruga, tacacá, mingau, maniçoba e o consumo do açaí, que me permite visualizar os variados sujeitos no mundo da alimentação.

Fonte

Disponível na internet via Sagitta

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