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Navegando por Assunto "Mapeamento Geológico"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise da subsuperfície com Sondagem Elétrica Vertical (SEV) nas cidades de Capanema e Primavera, nordeste do estado do Pará
    (2017-03-22) SILVA, Danilo da; AGUIRRE, Hugo Richard Bertete
    Estudos geológicos e geofísicos baseados na técnica de investigação Sondagem Elétrica Vertical (SEV) foram utilizados na identificação de litofácies de origem tectônica dos depósitos neógenos carbonáticos e siliciclásticos, correspondentes as Formações Pirabas e Barreiras, e sedimentos quaternários da unidade Pós-Barreiras, que constituem o preenchimento da Plataforma Bragantina, nos municípios de Capanema e Primavera, região continental do nordeste do estado do Pará. Os dados de resistividade aparente das sondagens elétricas foram processadas utilizando o programa IPI2win, que é projetado para realizar inversões 1D automáticas, correlacionando-as sempre que possível com os perfis litológicos de poços, disponíveis na plataforma online do Sistema de Informação de Águas Subterrâneas (SIAGAS), com o intuito de ajustar os valores de espessuras das camadas (fornecidas pelos perfis litológicos) com a solução do modelo geoelétrico estimando as resistividades de cada camada em acordo com a composição mineralógica descrita nos poços. Os resultados das sondagens elétricas realizadas neste trabalho mostraram-se satisfatórias, pois permitiram diferenciar o possível contato entre a Formação Pirabas com o embasamento cristalino a uma profundidade em torno de 50 metros no município de Capanema, devido o forte contraste de resistividade, e no município de Primavera diferenciou as Formações Pirabas e Barreiras, em torno de 9 metros de profundidade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aplicação de sondagens elétricas verticais na estimativa da profundidade do embasamento cristalino nos municípios de São João de Pirabas e Salinópolis, Região Costeira do Nordeste do Pará
    (2017-03-22) MONTEIRO, Daniele Pantoja; AGUIRRE, Hugo Richard Bertete
    Este trabalho apresenta a aplicação do método da eletrorresistividade, através de sondagens elétricas verticais (SEVs) nos municípios de São João de Pirabas e Salinópolis, região costeira do nordeste do Pará. Nestas regiões acham-se depósitos Miocênicos, designados de Formações Pirabas e Barreiras, sendo o termo Formação Pirabas empregado para a sucessão carbonática contendo intercalações secundárias de folhelhos negros a esverdeados e arenitos amarelados; e Formação Barreiras é utilizada para o conjunto sedimentar superposto, caracterizado genericamente por depósitos siliciclásticos de cores variegadas. Neste trabalho são acrescentadas informações geofísicas complementares para o projeto de estudo paleoambiental e paleogeográfico da Formação Pirabas (Paleógeno-Neógeno) e têm como objetivo estimar o contato geológico do embasamento cristalino com a Formação Pirabas. O arranjo de eletrodos escolhido foi o Wenner, devido este tipo de arranjo ser relativamente sensível a variações verticais de resistividade (estruturas horizontais) e alta razão sinal/ruído, o que foi de grande importância para delimitar os contrastes de resistividade aparente das unidades sedimentares Barreiras e Pirabas e do embasamento cristalino. Com as sondagens elétricas verticais determinaram-se os valores de resistividade em subsuperfície para diferentes profundidades, correlacionando as sempre que possível com informações geológicas de poços perfurados, disponíveis na plataforma online de sistema de informação de águas subterrâneas (SIAGAS). Os dados das SEVs foram invertidos através do programa IPI2win (Geoscan-M Ltda) projetado para realizar inversões 1D automáticas que fornecem informações importantes sobre a geologia local, como resistividade, profundidade, espessura da camada e altimetria. Em geral, os resultados obtidos com as sondagens elétricas mostraram que é possível através das correlações de dados geofísicos e geológicos de poços, estimar o contato entre as Formações Barreiras e Pirabas e o contato do embasamento cristalino com a base da Formação Pirabas. Além, de o método ter sido eficiente na identificação de aquíferos subterrâneos a mesma profundidade dos contatos entre as Formações. As profundidades dos contatos entre as Formações Pirabas e Barreiras foi de 15 metros em São João de Pirabas e 5 metros em Salinópolis. Enquanto, que o topo do embasamento cristalino localiza-se em torno de 38 metros de profundidade em Salinópolis.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da adequabilidade do ambiente geológico do local de disposição final de resíduos sólidos da Região de Integração Guamá - Castanhal/Pará
    (2016-02-26) PINHEIRO, Adson Caxias; COSTA, Tony Carlos Dias da; http://lattes.cnpq.br/5776447682706171
    A falta de gerenciamento dos resíduos sólidos está se tornando uma problemática para os gestores dos municípios brasileiros. Isso vem acontecendo devido à grande expansão das áreas urbanas e, consequentemente, em função do aumento do consumo. O acúmulo inadequado de resíduos sólidos vem aumentando constantemente, pois, são jogados milhares de toneladas de “lixo”, diariamente, nos locais conhecidos como “lixões”. Essa é uma realidade vivida não só pelo município de Castanhal como também pela maior parte dos municípios brasileiros. Em virtude disso, este estudo buscou avaliar a adequabilidade do ambiente geológico do local de disposição final de resíduos sólidos e o gerenciamento dos resíduos sólidos na Região de Integração Guamá, focando no município de Castanhal. Especificamente, este trabalho vem a apresentar a forma que o município está gerenciando os resíduos sólidos e confrontando com as exigências legais e instrumentos e normas técnicos. A metodologia escolhida na pesquisa classifica-se como Exploratória, Descritiva, além da metodologia técnica de superposição de cartas para confecção da carta das áreas adequadas para destinação do aterro sanitário, tendo como universo a cidade de Castanhal. Os principais resultados indicam que a coleta dos resíduos não é feita de forma adequada. Os lixões, tanto do Pantanal quanto do 1º de Maio já estão no limite, havendo a necessidade de novas estratégias para sanar tal problema. A adequabilidade dos locais atualmente utilizados para disposição final de resíduos sólidos é discutida. O mapa de adequabilidade para implantação de aterro sanitário do município de Castanhal é apresentado.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização geométrica e cinemática das estruturas geológicas presentes na borda leste do escudo das guianas, na região da vila Lourenço, Amapá
    (2012-10) LOBATO, Erika Carla de Avelar; PINHEIRO, Roberto Vizeu Lima; http://lattes.cnpq.br/3251836412904734
    Consiste em mapeamento geológico e estudo das feições estruturais observadas nas rochas expostas na porção do meio-norte do estado do Amapá, nas adjacências da Vila Lourenço. Na área foram descritos gnaisses migmatíticos com corpos lenticulares de anfibolitos; granitóides de composição granodiorítica e tonalítica; monzogranitos e diques de rochas máficas. Os gnaisses e as rochas graníticas são representantes do Complexo Guianense, datado do paleoproterozóico e retrabalhados por deformação. Os diques máficos estão inseridos no evento magmático do Permo-Triássico, denominados Diques Máficos Cassiporé. As feições estruturais de larga escala foram extraídas de imagens de sensores remotos (Geocover, SRTM, SAR-Sipam e aerogeofísicas), complementados por dados obtidos em campo. O tratamento e análise dos sensores revelaram lineamentos e feições planares regionais, com orientação preferencial NW-SE, gerados durante o Evento Transamazônico, em regime de margem continental ativa pela colisão entre os blocos Maecuru e Oiapoque (2,18 -2,13Ga). Os dados sugerem soerguimento da Serra Lombarda, em regime compressivo. A tectônica transcorrente sinistral (2,11 – 2,08 Ga), imprimiu nas rochas lineamentos NE-SW e proporcionou inflexões de feições estruturais pré-existentes. O último evento registrado de natureza magmática ocorreu em menor proporção e está associado á colocação de diques de rochas máficas, orientados no trend N-S (Diques Máficos Cassiporé).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Coleta e sistematização de dados geológicos da Folha Santa Quitéria (SB-24-V-B-I) Região Central do Ceará.
    (2018) COSTA, Vedrana Celi Lima; ABREU, Francisco de Assis Matos de; http://lattes.cnpq.br/9626349043103626
    A cartografia geológica básica é uma atividade que no Brasil ainda perdurará por muitos anos, haja vista que o País acaba de chegar aos 30% do seu território mapeado nas escalas de 1:250.000 e 1:100.000. Foi realizado na Folha um mapeamento geológico complementar na escala de 1:100.000 em parte das áreas não cobertas com foco na descrição de afloramentos, enfatizando em seus aspectos litológicos e estruturais acompanhado de coleta sistemática de amostras para estudos petrográfico. A área de estudo está inserida no contexto geológico do Domínio Ceará Central (DCC), Província Borborema. Sua evolução geológica está fortemente relacionada à formação do Complexo Tamboril-Santa Quitéria, o qual, de acordo com Fetter et al. (2003), provavelmente representa um remanescente de arco continental Brasiliano. O tratamento dos dados obtidos em campo junto com as análises petrográficas das rochas coletadas nos permitiu propor que os gnaisses do complexo Tamboril-Santa Quitéria (hornblenda-biotita gnaisse e muscovita-biotita gnaisse) são predominantemente ortoderivados e alcançaram sua paragênese em torno de 550-750°C (fácies anfibolito) num sistema de metamorfismo regional. Esse processo foi acompanhado pelo espessamento crustal neoproterozóico, decorrente da Orogenia Brasiliana, o qual produziu também as feições migmatíticas frequentemente observada nessas rochas. A formação dos corpos ígneos e a colocação do magma que os gerou ocorreram em, pelo menos, dois instantes de ascensão magmática. O primeiro pulso formou o protólito do corpo metagranitóide que foi posteriormente deformado pelo efeito do metamorfismo regional atuante nos gnaisses encaixantes do complexo Tamboril-Santa Quitéria. Foram, deste modo, associados à suíte intrusiva brasiliana sin a tardi-orogênica que ocorre na Província Borborema com idades de 620 a 580 Ma (Bizzi et al, 2003). O segundo momento de ascensão magmática foi responsável pela formação do Granito Pajé de idade 522 ± 12 Ma (Tavares Júnior, 1992) que, como observado em imagem SRTM, truca segmentos estruturais do terreno. Uma injeção precoce do magma formador do Granito Pajé pode ter gerado o biotita sienogranito Tamboril -Santa Quitéria, pois os dois apresentam características mineralógica e petrográfica semelhantes, como por exemplo, mesma composição sienogranítica, presença de autólitos máficos e proporção similar de minerais acessórios como a biotita.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Geologia da Folha Rio Branco (SB-22-Y-V-VI), Província Carajás: mapeamento e integração de dados geológicos
    (2021-02-22) FAVACHO, Gabriel Guimarães; OLIVEIRA, Davis Carvalho de; http://lattes.cnpq.br/0294264745783506; https://orcid.org/0000-0001-7976-0472
    A Província Carajás representa o maior núcleo arqueano preservado do Cráton Amazônico. A área da Folha Rio Branco (SB-22-Y-B-VI) está inserida na porção noroeste da Província, no limite tectônico entre o Domínio Rio Maria e o Carajás, onde afloram diferentes tipos de granitoides e rochas metamórficas de baixo a alto grau. Este estudo trata do mapeamento geológico em escala de semidetalhe desta área, que através de imagens de aerogeofísicas (gamaespectrometria, magnetometria) tem a finalidade de discriminar e individualizar novas unidades geológicas, que segundo estudos anteriores (de escala regional) pertenciam à Suíte Rio Maria e ao Complexo Xingu. Sendo assim, oito anomalias radiométricas foram diferenciadas com base na concentração de elementos radioativos (238U, 40K, 232Th) e notou-se que as do extremo norte eram mais afetadas pelos lineamentos magnéticos, resultando em corpos alongados/sigmoidais. Tais dados aerogeofísicos são refletidos em dois domínios tectônico/geológicos para a Folha Rio Branco: Direcional e Imbricado. O primeiro está presente na porção central até o sul da Folha, é composto por (i) rochas metavulcanossedimentar do Grupo Tucumã e granitoides: (ii) trondhjemito, (iii) suíte sanukitoide, (iv) associação monzogranítica-granodiorítica, (v) rochas máficas/ultramáficas da suíte intrusiva cateté e (vi) charnoquitos e rochas associadas. O quadro estrutural deste domínio é formado por zonas de cisalhamento de direção principal NW-SE que apresentam mergulho moderado a alto para NE e raramente para SW. O segundo domínio (Imbricado) ocorre da porção central até o extremo norte, é composto por rochas metamórficas do (i) Grupo Sapucaia e (ii) gnaisse migmatizado, por vezes, granulitizado e granitoides: (iii) bt-tonalito, (iv) bt-leucogranodiorito, (v) monzogranito milonitizado, (vi) bt-leucogranito, (vii) bt-granito e (viii) rochas máficas/ultramáficas da suíte intrusiva cateté. O arcabouço estrutural deste domínio é composto por zonas de cisalhamento anastomosadas que formam um padrão imbricado de direção principal E-W e apresentam mergulho moderado a alto para N, que impõem as unidades geológicas uma geometria de mesma direção. Três níveis de deformação foram descritos para esse segmento de crosta, assim sendo definidos domínios de baixo, médio e alto grau milonítico que juntos compõem uma deformação heterogênea. As rochas mais antigas possuem escala de batólito que alcançam grandes profundidades da crosta superior em vista de seção, enquanto as mais jovens ocorrem intrudidas na forma de stocks, que quando visualizada em seção não alcançam raízes profundas, com exceção das rochas máficas/ultramáficas que chegam a nível mantélico. Ocasionalmente, tais rochas são mineralizadas com estanho, ouro, ferro e nível e são exploradas em minas como Onça-Puma, Pedreira Milanos, Minera Sul e em garimpos legais e ilegais. A história evolutiva desse segmento de crosta parece indicar uma evolução bastante complexa. A formação dos greenstones belts estaria relacionada a um metamorfismo de platôs oceânicos gerado em regime de transpressão. Assim como admitido para outras áreas da Província Carajás, a formação das áreas de Ourilândia e Tucumã, também teria ocorrido inicialmente em dois estágios no Mesoarqueano. Entre 3,05 a 2,92 Ga, haveria a formação das rochas trondhjemíticas, de afinidade TTG que pode ser explicado tanto por tectônica horizontal ou vertical; entre 2.87 a 2.86 Ga eventos termais fundem o manto metassomatizado, que gera magmas sanukitoide e granitos híbridos, que ao se alojarem na base da crosta, servem como fonte de calor para a fusão das rochas sobrejacentes para geração de granitos alto-K.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Mapeamento e detecção de mudanças em áreas de manguezais, nos litorais sul e sudeste do Brasil, utilizando dados multisensores de sensoriamento remoto e técnica de classificação orientada a objeto
    (2017-12-11) LOPES, João Paulo Nobre; NASCIMENTO JUNIOR, Wilson da Rocha; http://lattes.cnpq.br/7088115329364362
    Os Manguezais são importantes ecossistemas característicos de regiões tropicais e subtropicais localizados em zonas de transição entre ambientes terrestres e marinhos, com influência de maré, e apresentam vegetação típica. Diante de suas funções ecológicas podemos destacar o fato desse ambiente apresentar condições favoráveis para reprodução e abrigo de diversas espécies de animais, além de proteger a linha de costa, amenizando o impacto causado por erosão. O objetivo deste estudo é realizar o mapeamento e detecção de mudanças das áreas de manguezais referente ao litoral das regiões sudeste e sul do Brasil, entre os anos de 2008 e 2016, a partir de dados multisensores (Imagens SAR, Ópticas e Modelo Digital de Elevação) utilizando a abordagem de classificação orientada a objeto (GEOBIA), que determina a redução de uma imagem em regiões homogêneas (objetos imagens) através do agrupamento de conjuntos de pixels com características similares (aspectos espectrais, cor, forma, compacidade e suavidade). Diversos estudos sobre mapeamento de manguezais utilizando técnicas de processamento digital de imagens foram realizados para a área de estudo, porém a abordagem orientada ao objeto representa uma alternativa e avanço na classificação de imagens obtidas por diferentes sensores. Como resultados observou-se que em 2008 o litoral sul e sudeste do Brasil continha 849,55 km² de áreas de manguezais e 806,64 km² em 2016. Isso demonstra uma perda líquida de 42,91 km² na área de manguezal. Dentro os 5 estados mapeados, somente o estado do Paraná apresentou aumento no total de áreas de manguezais entre 2008 e 2016. A partir da análise da detecção de mudanças constatou-se que houve um acréscimo total de 138,53 km², uma erosão total de 181,44 km² e permaneceram inalteradas uma área de 668,11 km² de manguezal. A validação da classificação ocorreu através de análises estatísticas de duas matrizes de confusão (2008 e 2016) contendo os erros e acertos da classificação. A matriz de confusão, para o ano de 2008, apresentou índices de exatidão global = 0,92, índice Kappa = 0,84, e índice Tau = 0,84. Em 2016 apresentaram índices de exatidão global = 0,93, índice Kappa = 0,86, e índice Tau = 0,86. Esses resultados demonstram a eficácia da utilização da classificação orientada a objetos para o mapeamento e análise da dinâmica dos manguezais do sul e sudeste do país, atingindo níveis entre muito bom e excelente. Em relação ao ano de 2008, ao associarmos os dados obtidos neste trabalho com os dados de Nascimento Júnior (2016) e Pereira (2015) alcançamos 13.790 km2 de florestas de manguezais mapeados a partir de metodologia homogênea (GEOBIA).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Uso integrado de dados multifontes de sensoriamento remoto e classificação orientado a objeto aplicado ao mapeamento geológico detalhado da região de vila Tancredo, norte de São Félix do Xingu (PA), Província Mineral de Carajás
    (2015-09-30) SOUZA, Jefferson Jesus de; SILVA, Arnaldo de Queiroz da; http://lattes.cnpq.br/1682623730626187
    Este trabalho apresenta resultados obtidos na utilização de sensores multifontes, imagem Landsat TM-5/OLI-8, SAR-R99B e dados SRTM-MDT, aplicados ao mapeamento geológico e classificação orientada a objeto da região da Vila Tancredo Neves – São Félix do Xingu. O uso de dados multifontes permitiu a avaliação de técnicas de processamento como composição colorida, análise de principais componentes e correção do padrão de antena para geração de mapas fotointerpretados. Observou-se que as imagens SAR-R99B apresentaram melhor potencial para identificação de unidades geológicas fotointerpretadas pois as características texturais permitiram a separação das unidades visualmente de maneira mais precisa que os produtos de sensores ópticos. Na etapa de classificação orientada a objeto foi ultilzado um produto resultante da fusão das imagens Landsat TM-5 (RGB 543) e a banda LHH da imagem SAR-R99B afim de se extrair características ópticas e texturais que pudessem apontar limiares para a identificação de alvos geológicos. A essa imagem, após pré-processamento, foi aplicada a classificação orientada a objeto, que utiliza a técnica de segmentação para transformar a imagem em objetos (segmentos), dentro dos quais os pixels tem as mesmas características espectrais.Os descritores e limiares utilizados para a classificação das lateritas foram: o brilho médio (0 a 59) e média textura haralick glcm homogenity all direction (0,0400-0,0461). Apesar de conter erros de classificação e confusão com outras classes, a classificação foi considerada satisfatório e a técnica orientada a objeto se mostrou promissora na identificação dos alvos propostos.
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