Faculdade de Ciências Naturais - FACIN/CBRAG
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Navegando Faculdade de Ciências Naturais - FACIN/CBRAG por CNPq "CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIA"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Percepções de estudantes do 7º e 8º ano sobre o Caramujo Africano (Achatina fulica) em uma escola pública do nordeste do Pará, Brasil.(2024-02-24) COSTA, Marilene Rodrigues; BEASLEY, Colin Robert; http://lattes.cnpq.br/6310836748316181; https://orcid.org/0000-0003-1413-1469O Caramujo Gigante Africano (Achatina fulica) foi introduzida para o Brasil nos anos 80 para fins de criação para consumo humano. No entanto, espalhou-se pelo país e é uma espécie exógena invasora que causa grande preocupação devido a seus impactos sobre saúde humana e veterinária, e sobre o meio ambiente e a biodiversidade nativa. Campanhas de informações sobre a maneira correta e segura de identificar, manusear e eliminar A. fulica, especialmente quando voltadas para escolas, podem ter um papel decisivo no sucesso do controle e erradicação deste animal. Neste sentido, o presente trabalho investiga a percepção de estudantes do 7º e 8º ano em uma escola pública no nordeste do Pará sobre esta espécie. Para tanto, realizou-se uma pesquisa de campo que se caracteriza através de investigações, levantamento bibliográfico, documental e a coleta e análise de dados, visando compreender o conhecimento dos alunos em relação à biodiversidade do meio ambiente e a saúde, envolvendo a espécie introduzida. Os resultados indicam uma variada gama de percepções, bem como desconhecimento sobre a origem, riscos e a maneira correta de controlar este molusco. Diante disso, sugere-se a implementação de ações que visem a disseminação desse conhecimento, especialmente sobre o manejo adequado do animal, e a conscientização da população, especificamente os alunos, sobre o impacto desse molusco no meio ambiente e na saúde. Para isso, ressaltamos a necessidade do engajamento entre escola, órgãos de saúde local, família, alunos e sociedade em geral, tanto no meio urbano quanto no meio rural.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Vacinação contra papilomavírus humano na Amazônia brasileira: perfil epidemiológico das pessoas vacinadas na região de integração do Rio Caeté, Pará(2023-12-12) CHAGAS, Mayza Rafaely Ferreira; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530Objetivo: Este estudo identificou o perfil epidemiológico das pessoas vacinadas contra HPV na região de integração do Rio Caeté (RIRC), Pará, norte do Brasil. Métodos: Este estudo tem características de pesquisa exploratória e descritiva com abordagem transversal, quantitativa e retrospectiva. A região de integração do Rio Caeté composta por 15 municípios do Pará (Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Cachoeira do Piriá, Capanema, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Primavera, Quatipuru, Salinópolis, Santa Luzia do Pará, Santarém Novo, São João de Pirabas, Tracuateua e Viseu) foi a área de estudo. Os dados das pessoas com idades entre 9 e 26 anos, sexo feminino e masculino e que receberam a vacina contra HPV, de 2015 a 2020, foram coletados no DATASUS de 1 a 16 de fevereiro de 2023. Medidas de estatísticas descritivas foram usadas para apresentação dos dados. Resultados: No total, 77.712 pessoas foram vacinadas contra HPV na RIRC de 2015 a 2020. Sendo que, 53.679 doses foram aplicadas no sexo feminino e 24.033 doses no sexo masculino. O ano que apresentou maior adesão na vacinação foi 2015 para o sexo feminino com 14.788 doses, conforme mostra a tabela 1 e para o sexo masculino o ano que alcançou maior número na taxa de vacinação foi 2017 com 8.261 doses como mostra a tabela 2, mesmo ano em que os meninos foram incluídos no calendário vacinal com faixa etária de 11 a 14 anos. Na série histórica, para ambos os sexos como mostra nas Tabela 1 e 2 o ano de 2017 apresentou a maior taxa de pessoas vacinadas (18.227 pessoas vacinadas, somando os sexos). Os municípios de Augusto Correa, Bragança, Capanema, Salinópolis e Viseu tiveram as maiores taxas de contribuição para o total de pessoas vacinadas contra HPV na RIRC. No total, 211 pessoas imunocomprometidas (de 20 a 26 anos) foram vacinadas contra HPV na RIRC (0,27%) de 2015 a 2020. Conclusão: Os achados indicam que a população alvo tem sido vacinada contra HPV na RIRC, mas ainda está abaixo da meta estipulada pelo Ministério da Saúde. Ações de educação em saúde devem ser intensificadas na RIRC para contribuir como uma maior cobertura vacinal e um cenário epidemiológico de menor risco à saúde da população no futuro.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Violência interpessoal contra homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais: registros e relatos de universitários na Amazônia brasileira(2024-02-05) MAGALHÃES, José André Costa; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530Objetivo: Identificar características epidemiológicas da violência interpessoal contra pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) no município de Bragança, a partir de registros e relatos de universitários matriculados em instituições de ensino superior nessa localidade da Amazônia Brasileira. Métodos: Este estudo transversal foi conduzido com 317 universitários, utilizou a técnica de amostragem “bola de neve” e formulário digital. Os dados foram utilizados para quantificar, qualificar e definir o perfil do cenário e dos personagens envolvidos em atos violentos contra pessoas LGBT. Resultados: No total, 115 (36,3%) universitários presenciaram atos violentos contra pessoas LGBT nos últimos 12 meses. A maioria desses atos foi de natureza psicológica (55,7%), executados por um agressor (80,9%), em via pública (44,4%) e não envolveu o uso de álcool (54,8%). Por meio dos relatos dos universitários LGBT foi detectado que os parceiros íntimos (17,9%), familiares (32,1%) e os desconhecidos (50,0%) são os principais perpetradores de violência e diferentes situações de violência em Bragança foram descritas. Conclusões: Esses achados constituem características relevantes da violência interpessoal contra LGBT nessa localidade da Amazônia Brasileira e podem auxiliar no planejamento e no desenvolvimento de ações e políticas públicas, especialmente aquelas que visam reduzir a violência estrutural que tanto afeta as necessidades básicas e os direitos humanos das pessoas LGBT.