Faculdade de Educação - FACED/CBRAG

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Acesso aberto (Open Access)
Contribuições da monitoria em educação especial inclusiva na formação do pedagogo: um relato de experiência
(2021-02-24) DEUS, Odinilton Pacheco de; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1395665137149101
A monitoria acadêmica auxilia na construção de um conjunto de habilidades e competências para o exercício da docência, configurando-se como uma ferramenta na formação inicial. Esse trabalho tem o objetivo de relatar as experiências da monitoria de um estudante de pedagogia na disciplina Educação Especial Inclusiva. Para tanto, será apresentado as vivências do monitor na disciplina e sua atuação junto a professora responsável. o trabalho foi organizado em duas etapas: Planejamento da atividade curricular e Práticas pedagógicas do monitor na disciplina da Educação Inclusiva. na fase de planejamento foi feito Pesquisa bibliográfica e sessões de estudo organização do plano e cronograma da disciplina. Na fase das práticas pedagógicas o monitor auxiliou o professor nas aulas expositivas dialogadas, nas discussões em sala, na preparação dos recursos metodológicos, e nas práticas avaliativas. Conclui-se que a monitoria como iniciação à atividade docente promoveu a experiência e desenvolvimento de processos pedagógicos na área de educação especial inclusiva, proporcionando habilidades e capacidades importantes para a formação inicial docente.
Acesso aberto (Open Access)
O Estado do conhecimento sobre os cuidadores escolares de crianças autistas no ensino regular e suas práticas educativas
(2019-09-06) CONDE, Larissa Fernanda Alves; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
Esse artigo tem o objetivo de levantar e analisar produções que versam sobre cuidadores de crianças autistas em Programas de Pós-Graduação no Brasil na área de Educação entre 2014 e 2018. O levantamento foi realizado nas plataformas: Catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), no Portal de Periódicos da CAPES e no Google Acadêmico. Primeiramente levantou-se as produções com a palavra-chave cuidador escolar e em seguida cuidador escolar e autismo. Os resultados indicaram ínfima produção nos estudos sobre cuidadores escolares de crianças com TEA, foram encontradas seis produções que se concentraram em duas categorias: (a) Cuidador Escolar e Autismo; (b) Cuidador Escolar. Considera-se a necessidade de ampliação de pesquisas sobre a temática abordada.
Acesso aberto (Open Access)
Imagens, sentidos e TDAH: representações sociais dos professores acerca da inclusão de alunos com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade na Amazônia Bragantina
(2019-08-21) RIBEIRO, Carla Talita Alves; NEVES, Joana d’Arc de Vasconcelos; http://lattes.cnpq.br/5658289632563411; https://orcid.org/0000-0002-3110-3649
O presente estudo tem como objetivo analisar as representações sociais dos professores da região dos caetés sobre o aluno com TDAH e as implicações na prática de ensino na Região Amazônica. Como suporte teórico-metodológico, adotamos a Teoria das Representações Sociais a partir tridimensionalidade de Moscovici: conceito, imagens e atitudes para construção de um campo representacional, no qual cada dimensão se configurou como estrutura condutora e campo de análise, onde se destacou as objetivações e ancoragens constituidoras dessa representação. Participaram do estudo 05 professoras que atuam no Ensino Fundamental da cidade de Bragança-PA. A problemática investigada e quais são os processos constituidores das representações sociais dos professores sobre a pratica de ensino para os alunos com TDAH? Para a realização do estudo, foram utilizados os seguintes instrumentos: a) Questionário sociodemográfico; b) Teste de Associação Livre de Palavras (TALP); e c) Roteiro de Entrevista Semiestruturada. A pesquisa é de natureza qualitativa e descritiva. Os resultados nos mostram que as professoras são peças fundamentais nesse processo de inclusão, desde o ensino aprendizagem dos alunos, para superar as dificuldades encontradas através do transtorno, á buscar de estratégias, onde as docentes são as mediadoras do conhecimento, buscando sempre inovação e empenho ao elaborar suas aulas. Chegamos à conclusão de que os professores precisam conhecer o aluno com TDAH, e não apenas o transtorno e por meio de intervenções pedagógicas, ajuda esses discentes a superar as dificuldades, potencializando as suas habilidades.
Acesso aberto (Open Access)
A Inclusão do aluno com paralisia cerebral e o atendimento educacional especializado: a relação escola - APAE
(2019-09-06) MACHADO, Maria Clara de Nazaré Reis; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
O trabalho teve o objetivo de compreender a inclusão do aluno com paralisia cerebral e o atendimento educacional especializado: a relação escola - APAE. A inclusão educacional tem como proposta uma educação de qualidade para todos, com uma reorganização no sistema de ensino. Na perspectiva da educação especial se faz necessário um conjunto de ações para prover as necessidades especiais do aluno com Paralisia cerebral, entre elas o atendimento educacional especializado- AEE. O levantamento foi realizado por meio de entrevista semiestruturada com coordenadores e professores da escola e da APAE e na organização e interpretação dos dados usamos a análise de conteúdo. Os dados foram estruturados nas categorias temáticas: a) a inclusão educacional b) a inclusão do aluno com PC; b) a parceria da APAE e a Escola regular; c) dificuldades e desafios dessa parceria. Nos resultados os participantes percebem a inclusão como algo importante e que melhora a vida de todos, percebem que o aluno tem capacidade de se desenvolver e aprender, apesar das limitações, no AEE as professoras das escolas percebem como algo positivo, auxiliando-as no planejamento e na pratica docente, apesar de que este ano, essa relação está menos presente; a coordenadora da escola percebe como visitas das professoras da APAE a escola. Concluímos que a relação escola – APAE no AEE é uma proposta positiva no atendimento educacional dos alunos com PC, porém precisa ser mais efetiva para as práticas inclusivas exitosas.
Acesso aberto (Open Access)
A Percepção da pessoa com deficiência sobre as políticas de inclusão: um estudo sobre leis e práticas na Universidade Federal do Pará – Campus Bragança.
(2021-03-15) MORAES, Ana Lídia de Oliveira; OLIVEIRA, Francisco Pereira de; http://lattes.cnpq.br/6672819410146078; https://orcid.org/0000-0003-1327-8362
O estudo apresentado é resultado do Trabalho de Curso (TCC) que teve por objetivo analisar as percepções da pessoa com deficiência no que tange a legislação de políticas públicas para a pessoa com deficiência e práticas dentro da Universidade Federal do Pará – Campus Bragança. O estudo, sendo de caráter qualitativo, se baseou nos documentos regulatórios sobre inclusão no Brasil, panorama histórico internacional e nacional, e a percepção da pessoa com deficiência a partir de questionários com perguntas semiestruturadas, essas fontes são constituídas de quatro pessoas divididas entre discentes e servidores da Instituição. A análise dos dados ocorreu por meio de interpretação da fala dos sujeitos, mediante ao aporte teórico, legislação, e análise autoral. O estudou indicou em seu resultado a ausência de atendimento integral às pessoas com deficiência, sendo enfatizado as adequações arquitetônicas, a lacuna entre legislação e práticas e ausência de uma formação mais completa tanto do corpo pedagógico e dirigente da Instituição, como de profissionais da construção civil e da arquitetura. No mais, foi indicado que os caminhos pelos quais as Instituições de Ensino Superior estão, em relação a inclusão da pessoa com deficiência, ainda é longo e precisam ser consolidadas no fazer pedagógico, social e demais áreas.
Acesso aberto (Open Access)
Representações sociais de professores sobre a inclusão de alunos autistas nos anos iniciais do ensino fundamental
(2019-08-23) OLIVEIRA, Luane de Cássia Carvalho de; SOUSA, Neide Maria Fernandes Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/1962639091204837
Este estudo objetiva compreender as representações sociais de professores em uma escola pública do município de Bragança-PA sobre a inclusão de alunos autistas nos anos iniciais do ensino fundamental. Com uma abordagem qualitativa, participaram da pesquisa quatro docentes de turmas regulares inclusivas com alunos autistas, o levantamento ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e questionário socioeconômico. A análise dos dados foi realizada por meio da Teoria das Representações Sociais de Moscovici (2015) e da análise do conteúdo de Bardin (2011). Os resultados sugerem que as Representações Sociais (RS) das professoras sobre a inclusão de alunos autistas são permeadas por preocupações em interagir o aluno autista com a turma e envolve-lo nas atividades, com uma percepção do TEA caracterizado por questões cognitivas, de aprendizagem e relacional, destacam o preconceito de pais de crianças não deficientes e a dificuldade das práticas pedagógicas inclusivas, seja pela falta de formação em serviço ou pela falta de condições nas escolas (recursos, materiais, metodologias, apoio); assim as RS são marcadas por anseios, preocupações e insegurança sobre o autismo. Conclui-se que essas RS influenciam diretamente na realização de práticas pedagógicas inclusivas exitosas na escola e estão diretamente relacionadas a uma politica educacional inclusiva deficitária.
Acesso aberto (Open Access)
Representações sociais dos professores sobre a inclusão escolar de deficientes na EJA
(2019-08-20) CONDE, Joyce Maria da Silva; NEVES, Joana d’Arc de Vasconcelos; http://lattes.cnpq.br/5658289632563411; https://orcid.org/0000-0002-3110-3649
Esse estudo analisa as representações sociais dos professores sobre a inclusão escolar de alunos com deficiência na EJA. O referencial teórico-metodológico baseia-se na Teoria das Representações Sociais, no campo processual de Jodelet (2001). Assim, para atender os objetivos proposto, esse estudo se desenvolveu em duas etapas: Levantamento documental (dados estatísticos) e entrevista com cinco professoras da rede Municipal de Bragança-PA. Desse modo, para a organização do campo de analise, considerou-se as três dimensões constituidoras das Teorias das Representações Sociais (sujeitos, contextos e sentidos). Os resultados revelam: Os sujeitos professoras da EJA que constroem sua identidade, com a inclusão a partir do tempo de docência da EJA. No contexto de circulação das representações os indicadores apresentam a queda significativa no número de matrículas da EJA (Brasil/ Pará/ Regiões dos caetés/ Bragança). Esses dados confirmam não só o processo de exclusão vivenciado na Educação de Jovens e Adultos, como também o descaso do serviço público nessa modalidade de ensino, além da negação dos direitos, em relação aos sujeitos da EJA. Os sentidos que apresentam os discursos das professoras sobre a inclusão dos alunos com deficiência na Educação de Jovens e Adultos possibilitaram a construção da figura imagética que possibilitou a identificação dos sentidos construídos pelas professoras sobre a inclusão na EJA, das imagens que são construídas sobre o fazer docente para inclusão da pessoa com deficiência na EJA e por fim, as práticas construídas a partir dos sentidos de inclusão e das imagens construídas sobre o fazer docente em turmas de EJA com alunos com deficiência.
Acesso aberto (Open Access)
O Transtorno mental na educação inclusiva: uma experiência com a esquizofrenia na Educação de Jovens e Adultos em Bragança-PA
(2019-08-30) SILVA, Hanna Rodrigues da; CASTRO, Ana Cláudia Ribeiro de
O direito à educação de pessoas com deficiência tem concedido diálogos em diferentes âmbitos. Neste sentido, o presente trabalho aborda como objetivo geral uma análise sobre a educação de pessoas com transtorno do espectro da esquizofrenia, enquanto relato de experiência resultante do subprojeto PIBID, realizado em uma turma de 1º etapa da EJA, numa escola municipal na cidade de Bragança – Pa. O texto discorre situando a esquizofrenia no cenário educacional bragantino apresentando um levantamento documental do Centro de Referência em Atendimento Terapêutico e Educacional Especializado - Moendy Akã, partindo para as argumentações da/para inclusão da esquizofrenia mediante a gestão democrática, a interdisciplinaridade da atuação docente, a intervenção matemática e o papel da família. Considerando assim, que a experiência na EJA frente ao TEE conduziu a um novo olhar ao processo da aprendizagem significativa para este sujeito, nesse sentido, obteve-se como necessidade a alteração das práticas pedagógicas que proporcionou à aluna a assimilação do conteúdo e consequentemente, a sua participação diante da atividade proposta.

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