Graduação - CBREVE
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Navegando Graduação - CBREVE por Orientador "FREITAS, Nívia Magalhães da Silva"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Educação alimentar e nutricional: percepções de professores de ciências de 6º ao 9ºano(2019-12-05) SOUSA, Lucinéia Reis de; FREITAS, Nívia Magalhães da Silva; http://lattes.cnpq.br/1600459523697661A Educação Alimentar e Nutricional, é um tema transversal no processo de ensino- aprendizagem, onde o mesmo passou e passa por várias mudanças no cenário educacional e tem o dever fundamental na adoção de hábitos alimentares saudáveis. Sabemos que o professor de alguma forma, tem o papel de informar e motivar seus alunos à prática da alimentação saudável. Trata-se de um estudo transversal de abordagem qualitativa, na modalidade de estudo de caso. O presente estudo objetivou investigar em que termos são desenvolvidos os temas da educação alimentar e nutricional nas escolas de educação básica no município de Breves. Para alcançarmos os objetivos, elegemos como instrumento de coleta de dados um questionário que foi aplicado aos professores de Ciências Naturais de 6 (seis) escolas do ensino básico do município de Breves. Dos entrevistados, 5 (cinco) professores eram da zona urbana e 2 (dois) professores eram da zona rural, totalizando 7 docentes entrevistados. Os dados obtidos foram analisados pelo método da análise interpretativa. Nossa pesquisa evidenciou que os professores persistem com metodologias tradicionais para ensinar o tema em sala de aula. A formação inadequada ou até mesmo ausência de parcerias com outros atores inseridos diretamente na educação alimentar e nutricional formam lacunas que dificultam a inserção da variação metodológica. Acreditamos que é de fundamental importância que esses professores recebam informações atualizadas sobre educação alimentar e nutricional e que trabalhem em sala de aula de modo transversal e interdisciplinar.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Educação sexual: percepção dos professores de ciências de 6º à 9º ano, município de Portel, Arquipélago do Marajó(2019-05-16) RIBEIRO, Heluany Balieiro; TENÓRIO, Lucileia Alves; FREITAS, Nívia Magalhães da Silva; http://lattes.cnpq.br/1600459523697661A presente pesquisa preocupou-se em investigar as percepções sobre educação sexual apresentada por professores do ensino fundamental, especificamente os que ensinam Ciências. Percebendo que a educação sexual se tornou tema obrigatório em ambiente escolar e que os professores são reconhecidos como um dos principais agentes facilitadores de valores, e, no que diz respeito à abordagem da educação sexual, lhe é exigido cuidados com planejamento e execução da temática. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e a coleta dos dados se deu por meio de um questionário semi-estruturado, apresentado aos professores da educação básica. Para analisar os dados que emergiram da pesquisa, optamos pela análise interpretativa. A análise dos resultados da pesquisa mostrou que os professores de ciências sentem-se preparados para trabalhar temas relacionados com educação sexual, apesar das dificuldades relacionadas as questões estruturais, falta de apoio pedagógico e apoio familiar. Esses resultados evidenciam ainda a necessidade de uma formação continuada, no sentido de preparar melhor o professor para abordar o tema em sala de aula. Além disso, projetos envolvendo a família e a escola poderiam suscitar essa aproximação para tratar de maneira adequada o tema educação sexual.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Práticas ambientais: o que revelam os alunos das licenciaturas? um estudo de caso no município de Breves, Marajó(2018) PAZ, Cleuda da Silva Soares da; FREITAS, Nívia Magalhães da Silva; http://lattes.cnpq.br/1600459523697661A questão ambiental configura-se como central nos tempos atuais, notadamente ao considerarmos que estamos vivenciando uma autêntica crise ambiental, como toda sorte de eventos inter-relacionados, a saber: aumento da produção de resíduos sólidos e de contaminantes industriais, desmatamento, degradação e desertificação dos solos, aumento da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, perda crescente da diversidade biológica, declínio dos recursos hídricos etc. Tal estado de coisas deve-se a inadequadas práticas ambientais, assumidas pela sociedade, tanto no âmbito individual como coletivo, configurando as questões de insustentabilidade. Neste cenário a discussão sobre práticas ambientais adquire relevância, especialmente quando estamos lhe dando com futuros professores, formadores de opiniões e disseminadores de valores associados à sustentabilidade. Motivados em conhecer as práticas ambientais de futuros professores, justificamos o presente trabalho. A perspectiva é contribuir para constituição de cenários que revelem a relação de futuros professores com o ambiente natural, materializadas em práticas ambientais, para, assim, ponderar sobre as competências para a sustentabilidade. Com isso, o principal objetivo deste trabalho é apreender os aspectos relacionados às práticas ambientais, especificamente no que diz respeito aos temas água, energia e lixo. A presente pesquisa orientou-se pela abordagem qualitativa e também se caracteriza como um estudo de caso. Adotamos como instrumento de recolha de dados, um questionário contendo três questões fechadas e duas questões abertas, com foco nas práticas ambientais desenvolvidas por licenciandos de diferentes áreas de ensino, do Campus de Breves, Arquipélago do Marajó, Estado do Pará, em relação aos temas água, energia e lixo. As respostas dos alunos (dados) foram analisadas mediante a análise interpretativa, ponderando sobre seus resultados e elaborando conclusões, a luz de referenciais que discutem as questões ambientais e de (in)sustentabilidade. As análises das falas dos sujeitos apontam para três categorias de análise que facilitam a interpretação dos dados evidenciados, a saber: 1) A reciclagem/ reutilização como boas práticas ambientais; 2) planeta terra nosso lar e finalmente 3) a finitude dos recursos naturais. De maneira geral, os sujeitos da pesquisa compreendem que é importante desenvolver boas práticas ambientais para termos uma boa qualidade de vida e que necessitamos mudar nossa relação predatória com o planeta.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Uso de jogos didáticos para ensinar botânica para alunos do clube de ciências do município de Breves, Pará(2018-03-02) LIMA, Maria Paula Martins; FREITAS, Nívia Magalhães da Silva; http://lattes.cnpq.br/1600459523697661As atividades lúdicas vêm a cada dia ganhando mais espaço nos ambientes escolares e os jogos didáticos são recomendados inclusive pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), como um método de ensino satisfatório para trabalhar conteúdos especialmente de difícil compreensão para os alunos. Este trabalho de pesquisa teve por objetivo avaliar em que termos atividades desenvolvidas por meio de jogos didáticos no Clube de Ciências da cidade de Breves contribuem para ensinar conteúdos de Botânica para alunos do 7º ano. A tipologia da pesquisa adotada é mista, ou seja, envolve tanto dados quantitativos, quanto dados qualitativos. Nosso lócus da pesquisa foi o Clube de Ciências do município de Breves, Ilha do Marajó, no Estado do Pará. Participaram da pesquisa estudantes do 7º ano do ensino fundamental que frequentavam o Clube no contraturno de suas escolas. Como instrumento de coleta de dados utilizamos questionário de conhecimentos prévios e pós aula para avaliar a aprendizagem dos conteúdos de Botânica desenvolvidos no Clube, além disso os alunos foram questionados sobre a experiência dos jogos na aula. A experiência com o trabalho dos jogos didáticos para ensinar Ciências, aqui em especial para ensinar botânica mostrou-se positivo no sentido de que a maioria dos alunos se mostrou mais a vontade e motivados nas aulas do Clube de Ciências. Isso se refletiu nos resultados da pesquisa também em relação a aprendizagem dos conteúdos que se mostrou mais satisfatória com o uso dos jogos didáticos. O uso dos jogos didáticos pode se configurar em uma estratégia de ensino que propicie uma aula diferenciada, mas não é pretensão aqui dizer que é a única estratégia e sim mais uma opção.