Curso de Dança - FADAN/ICA
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Navegando Curso de Dança - FADAN/ICA por Orientador "KREJCOVA, Lane Viana"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O corpo feminino na cultura hip-hop: uma análise histórica, social e cinesiológica(2022-12-12) SANTOS, Thaysa Cristina Magalhães dos; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638Este trabalho de conclusão de curso buscou desenvolver, com base na literatura e por meio da análise de minha própria trajetória artística, acervo teórico sobre a atuação do feminino na cultura hip-hop numa perspectiva histórica, social e cinesiológica. Trata-se de pesquisa bibliográfica, exploratória e descritiva, adotando-se a abordagem qualitativa. Utilizou-se ainda a observação participante, notas pessoais e fotografias. Os dados obtidos foram mediados por meio de aproximações teóricas para possíveis análises e compreensão do corpo feminino na cultura hip-hop. O breaking que faz parte de uma cultura que foi criado em um contexto polêmico e com falta de políticas públicas, com o passar do tempo cresce cada vez mais ocupando vários espaços, potencializando artistas e pesquisadores da mesma. Trago também uma reflexão de como esse corpo produz arte, e de que forma se torna filosofia de vida para muitos atuantes dessa dança, relatando de que maneira conheci a cultura Hip-Hop e como a dança que a constitui se tornou minha profissão e principal investigação para estudos. Por fim trago os fundamentos da dança breaking no qual me debrucei a investigar em campo, e tendo como embasamento artigos e livros referente ao estudo da cinesiologia e fisiologia. Conclui-se que o corpo feminino na cultura Hip-Hop, especificamente no elemento breaking, desde a origem dessa cultura é permeado de impasses e impedimentos, seja de cunho social, através do apagamento da participação feminina no surgimento do Hip-Hop; seja de cunho fisiológico e cinesiológico, por meio das diferenças morfológicas do corpo.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Corpos que tremem: uma análise sobre os efeitos da dança sobre a autoestima e autoimagem de pessoas com doença de Parkinson(2023-12-15) SILVA, Solaris Carvalho da; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638A pesquisa ambientada no projeto Baila Parkinson tem como objetivo analisar os efeitos da prática de dança na autoestima e autoimagem de pacientes com Doença de Parkinson. Para isso, foram utilizados três testes aplicados dentro da clínica onde o projeto funciona: a Escala de Autoestima de Rosenberg, a Body Appreciation Scale 2 e a Escala de Geriátrica de Depressão. Os dois primeiros testes foram realizados pela autora e o último, utilizado como fonte para comparação de resultados, foi aplicado por outros pesquisadores do projeto. Os resultados da pesquisa mostraram inconsistências entre os resultados apresentados e as vivências contadas pelos participantes, assim como uma diferença significante entre os resultados dos participantes recorrentes e os ingressantes no programa. Tais resultados levaram a questionamentos e suposições sobre seus motivos, assim levando a uma discussão sobre a sensibilidade dos próprios testes aplicados, assim como a relação dos pacientes com a vergonha de se mostrarem infelizes com seus corpos, vidas e vivências.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A Dança como terapia na Doença de Parkinson: efeitos sobre os aspectos cognitivos(2017) BRITO, Juliana Silva; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638A Doença de Parkinson (DP) é uma desordem progressiva do sistema nervoso, que afeta inicialmente as regiões encefálicas responsáveis pela iniciação dos movimentos voluntários, sendo uma das doenças neurológicas mais comuns atualmente. Além dos sintomas motores, virtualmente todo paciente de Parkinson apresenta sintomas não-motores. As desordens cognitivas figuram entre os mais frequentes sintomas não motores da DP, e afetam dramaticamente a qualidade de vida do paciente. A terapia em dança vem sendo reconhecida crescentemente como estratégia eficaz de intervenção, pela sua neurofisiologia altamente complexa, envolvendo processamentos neurais primários e associativos que servem de subsídio à expressão, à criação, à memória, à percepção e aos aspectos emocionais, além da circuitaria motora e da ativação do sistema de neurônios-espelho, essenciais ao processamento cognitivo. O presente estudo pretende analisar a influência da terapia em dança sobre as funções cognitivas de portadores da DP. Instituímos um programa de atendimento para pacientes de Parkinson, baseado em aulas de dança com um repertório motor variado. Foram realizados testes com a Escala Unificada de Classificação da Doença de Parkinson - UPDRS e Bateria de Avaliação de Funções Cognitivas do Córtex Frontal - FAB com os pacientes antes e depois do período de seis meses de aulas de dança. Observamos diferenças estatisticamente significativas entre os resultados das avaliações pré e pós intervenção. A dança consiste em eficiente ferramenta terapêutica não-farmacológica, contribuindo para a redução dos déficits cognitivos, com consequente melhora da qualidade de vida em indivíduos com DP.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Dança e educação inclusiva: processos educacionais formativos de uma artista-professora-pesquisadora com deficiência auditiva na licenciatura em dança(2022-06-29) TEIXEIRA, Ana Clara Lira; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638Esta pesquisa tem como o objetivo de realizar uma análise dos processos educacionais-artístico-formativos para a educação inclusiva a partir dos relatos autobiográficos de uma artista-professora-pesquisadora com deficiência auditiva em Licenciatura em Dança. Objetiva trazer um olhar, a partir dos relatos de experiência de uma aluna com deficiência auditiva, sobre a realidade da formação educacional, dos processos de inclusão e do papel do professor na instituição de ensino, que muitas vezes não estão preparados para lidar com alunos com deficiência. Consideramos neste trabalho que a formação de um professor é contínua, principalmente quando se trata do conhecimento da deficiência de seu aluno, e que os processos de formação perpassam pelo conhecimento da realidade a partir daqueles que a vivenciam. Assim, pretendo aqui colocar, a partir do meu ponto de vista, a questão da deficiência auditiva e o processo de inclusão da pessoa surda no contexto educacional pela perspectiva de uma aluna-artista-professora em formação com deficiência auditiva. Vejo como necessário na formação de professores todo um estudo de como lidar e criar estratégias metodológicas para trabalhar com pessoas com deficiências, e conhecer a rotina do seu aluno a partir de fora da sala de aula e da escola.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Dança, vida, vontade, mudança: a dança e a apresentação da apatia em pacientes com a doença de Parkinson(2017) FURTADO, Viviane Kharine Teixeira; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa crônica que apresenta uma gama de sintomas que podem ser classificados como motores e não motores. A apatia é um distúrbio neuropsiquiátrico que tem como característica perda de motivação, sendo um quadro com alta prevalência entre pacientes com DP. A dança é uma das práticas que vem ganhando crescente espaço no Brasil como estratégia preventiva do sedentarismo, para retardar a senilidade e promover qualidade de vida entre idosos. O presente estudo foi desenvolvido no sentido de investigar o potencial da dança na redução da apresentação dos quadros de apatia em pacientes com a DP. Pacientes com diagnóstico da DP e sob esquema farmacológico participaram regularmente em aulas de dança realizadas semanalmente, duas aulas por semana com duração de 1 hora de aula, sob protocolo de dança desenvolvido especificamente para o trabalho das necessidades específicas do paciente com Parkinson. Utilizamos a aplicação da Escala de Apatia para avaliação dos pacientes quando do ingresso no programa, seguido de reteste após seis meses de intervenção. Análises qualitativas dos depoimentos dos próprios pacientes, bem como dos cuidadores e alunos voluntários do projeto revelaram uma percepção subjetiva de melhora nos aspectos motivacionais, de qualidade de vida e motores destes pacientes. Análises quantitativas das pontuações obtidas no teste de apatia revelaram diferença significativa nas médias do grupo entre as análises realizadas antes (19.77±2.88) e depois (12.44±1.82) do período de seis meses de aulas de dança. A média de redução na pontuação referente à apatia entre os períodos foi de 37,52%. A dança, por possuir um caráter aprazível e de estimulação de diversos sistemas neurais, pode contribuir significativamente para a melhora do bem-estar e para a redução da velocidade de progressão sintomática de pacientes com DP.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Doença de Parkinson, socialização e a dança: o corpo como espelho do outro(2022-12-14) CASTRO, Gabriela Fernandes; ALCANTARA, Wallesson Amaral; http://lattes.cnpq.br/9410338253242592; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638Esta pesquisa tem como objetivo, discutir as relações da dança em seu processo integrativo e social, em pessoas que convivem com DP. Analisando as relações entre a doença de Parkinson, a socialização e a dança. Buscou-se, neste estudo, a partir da realidade social da pessoa com Parkinson compreender o impacto da doença sobre suas relações sociais e o efeito da dança no contexto do Projeto Baila Parkinson sobre essas relações. Utilizou-se entrevista semiestruturada com questões acerca da percepção do sujeito sobre seu contexto, com ênfase às questões de socialização, em relação à convivência com a DP e ao ingresso e participação no projeto de terapia em dança. Nos relatos coletados durante a pesquisa e observação dos participantes, conversas informais e atividades de danças direcionadas, percebemos que além da construção de um ambiente extremamente empático a troca de experiências permite que os alunos se sintam acolhidos contribuindo para a melhora da qualidade de vida, bem-estar e interação social.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fazer da queda um passo de dança: a intrincada coreografia neural do ato de dançar e seu potencial na reabilitação de pessoas com Parkinson(2023-12-15) TEXEIRA, Nathália Oliveira; KREJCOVA, Lane VianaA doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa caracterizada pela perda de neurônios dopaminérgicos na substância negra. A dança envolve um controle sensório-motor altamente desenvolvido, e muitas teorias defendem seus efeitos benéficos em condições neurodegenerativas. Ao traçarmos um paralelo entre as áreas do cérebro ativadas pela dança e aquelas afetadas pela DP, pode-se compreender o crescente interesse pela dança como terapia adjuvante. Um conjunto robusto de evidências que apontam para vasta estimulação neural proporcionada pela dança embasa os benefícios de sua prática sobre a saúde cerebral no envelhecimento e em condições de neurodegeneração, com diversos mecanismos elucidados em humanos e animais, que incluem mudanças na expressão de neurotrofinas, alterações epigenéticas e metabólicas. Este trabalho tem como objetivo realizar uma discussão a respeito das bases neurais da dança, com o foco em seu potencial terapêutico na reabilitação de pessoas com DP.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A influência da dança do ventre na promoção da saúde e da qualidade de vida: uma revisão sistemática(2022-12-14) SOUZA, Andressa Silva dos Santos; SOUZA, Arilson Silva dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2381995525474107; https://orcid.org/0000-0003-0299-8831; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638Objetivo: Analisar a influência da prática da dança do ventre na saúde e qualidade de vida de seus praticantes. Métodos: Abordagem documental retrospectiva sob a forma de revisão sistemática, seguindo as diretivas do protocolo PRISMA. Utilizou-se as plataformas BIREME, COCHRANE, LILACS, PEDRO, PUBMED e SCIELO no período de 2010-2022, pesquisados através dos descritores “dança do ventre”, “qualidade de vida”, “efeito” e “saúde”. Incluídos estudos, realizados em praticantes de dança do ventre, profissionais e amadores, ambos os gêneros, sem restrição de idade e idioma. Excluindo-se estudos de caso, relatos de experiência, artigos incompletos ou que não analisaram efeitos da prática da dança do ventre. Resultados: Incluídos nesta revisão 15 estudos, todos realizados com mulheres, com idade entre 18 e 80 anos. Apenas 1 artigo teve profissionais de dança do ventre como participantes da pesquisa e os demais eram iniciantes. Destacada ou aliada a outras modalidades, a dança tende a contribuir para a promoção da qualidade de vida das pessoas, possuindo grande propriedade de intervenção não farmacológica como em paciente, como em câncer. Conclusão De forma positiva, a intervenção com dança do ventre pode contribuir a tratamentos em pacientes que reflitam o bem-estar biopsicossocial, sendo possibilidade de tratamento não farmacológicos.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) A influência da dança sobre a flexibilidade e massa corpórea em pessoas com doença de Parkinson(2023-12-15) SILVA, Larissa Rocha da; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638A doença de Parkinson está sendo cada vez mais comum nos idosos e surge por conta da degeneração das células do cérebro, especificamente na região chamada substancia negra e acaba afetando o idoso fisicamente e psicologicamente. Os sintomas físicos mais frequente é o tremor, a rigidez, a lentidão dos movimentos, dificuldade de manter o equilíbrio e a postura, afetando a flexibilidade, o percentual de massa magra e causando mais chance de queda do paciente. Dessa forma o trabalho visa analisar se as aulas de dançam melhoram a flexibilidade e analisar se houve diferença na composição corporal dos pacientes. Foi utilizado o teste de sentar e alcançar, para avaliar a flexibilidade e a balança de bioimpedância para avaliar a composição corporal dos pacientes. A pesquisa foi desenvolvida no projeto Baila Parkinson, os alunos foram divididos em dois grupos, sendo um composto por alunos que já participavam de atividades de dança duas vezes na semana com duração de uma hora de aula e o outro grupo composto por participantes ingressante no projeto Baila Parkinson, ambos foram submetidos a avaliações clínicas. Foram observadas diferenças significativas com aumento de flexibilidade de membros inferiores observados nos idosos já participantes de atividades de dança. Esses dados sugerem que a dança pode promover melhora da condição física de pessoas com Parkinson, com aumento da flexibilidade, que está relacionado indiretamente à redução do risco de quedas.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Movendo-se com arte: a dança como suporte de aprimoramento do condicionamento físico e postural de idosos com Parkinson(2023-12-15) CORRÊA, Jenifer Andreza Rodrigues; KREJCOVA, Lane Viana; http://lattes.cnpq.br/2604693973864638A Doença de Parkinson (DP) é uma desordem neurodegenerativa crônica e progressiva que apresenta manifestações motoras, cognitivas, sensoriais e autonômicas. Essa condição afeta principalmente indivíduos idosos e resulta na morte de neurônios em diferentes áreas do sistema nervoso, especialmente na região conhecida como substância negra na base do encéfalo, o que resulta em uma diminuição da produção de dopamina. Os principais sintomas motores desse distúrbio são bradicinesia, tremor em repouso, rigidez muscular e instabilidade postural, juntos formam uma tétrade, quadro sintomático característico. Desta forma o trabalho tem o objetivo, através da dança e exercícios dinâmicos, melhorar a força de core e corrigir a má postura, proporcionando a melhora na qualidade de vida dos idosos acometidos com a DP. Deste modo, foi aplicada a dança juntamente com os testes de prancha e Timed Up and Go (TUG), em dois grupos de pacientes participantes do projeto Baila Parkinson: Pacientes já participantes há pelo menos seis meses do projeto de aulas de dança, e pacientes ingressantes no mesmo projeto, para examinarmos se houve diferenças, estatisticamente significativas entre os resultados das avaliações entre os grupos. Os dados do teste de prancha revelaram diferença significativa na força de core dos participantes antigos, bem como houve uma diferença relevante nos resultados no teste de Timed Up and Go, quanto ao índice de risco de quedas nesse mesmo grupo.