O corpo feminino na cultura hip-hop: uma análise histórica, social e cinesiológica

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

12-12-2022

Título(s) alternativo(s)

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Citar como

SANTOS, Thaysa Cristina Magalhães dos. O corpo feminino na cultura hip-hop: uma análise histórica, social e cinesiológica. Orientadora: Lane Viana Krejcova. 2022. 51 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Dança) – Escola de Teatro e Dança, Instituto de Ciências da Arte, Universidade Federal do Pará, Belém, 2022. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5268. Acesso em:.
Este trabalho de conclusão de curso buscou desenvolver, com base na literatura e por meio da análise de minha própria trajetória artística, acervo teórico sobre a atuação do feminino na cultura hip-hop numa perspectiva histórica, social e cinesiológica. Trata-se de pesquisa bibliográfica, exploratória e descritiva, adotando-se a abordagem qualitativa. Utilizou-se ainda a observação participante, notas pessoais e fotografias. Os dados obtidos foram mediados por meio de aproximações teóricas para possíveis análises e compreensão do corpo feminino na cultura hip-hop. O breaking que faz parte de uma cultura que foi criado em um contexto polêmico e com falta de políticas públicas, com o passar do tempo cresce cada vez mais ocupando vários espaços, potencializando artistas e pesquisadores da mesma. Trago também uma reflexão de como esse corpo produz arte, e de que forma se torna filosofia de vida para muitos atuantes dessa dança, relatando de que maneira conheci a cultura Hip-Hop e como a dança que a constitui se tornou minha profissão e principal investigação para estudos. Por fim trago os fundamentos da dança breaking no qual me debrucei a investigar em campo, e tendo como embasamento artigos e livros referente ao estudo da cinesiologia e fisiologia. Conclui-se que o corpo feminino na cultura Hip-Hop, especificamente no elemento breaking, desde a origem dessa cultura é permeado de impasses e impedimentos, seja de cunho social, através do apagamento da participação feminina no surgimento do Hip-Hop; seja de cunho fisiológico e cinesiológico, por meio das diferenças morfológicas do corpo.

Fonte

via e-mail

Fonte URI

Aparece na Coleção