A língua de Sinais emergente como mediadora no processo socioeducacional de uma pessoa surda

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Tipo de Documento

Trabalho de Curso - Graduação - Artigo

Data

28-03-2017

Orientador(es)

CRUZ, Eder Barbosa Lattes

Título(s) alternativo(s)

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Citar como

PAIXÃO, José Aldeny Costa da. A Língua de Sinais emergente como mediadora no processo socioeducacional de uma pessoa surda -. Orientador: Eder Barbosa Cruz. Belém. 2017. 21 f. TCC - Artigo (Curso de Letras Libras/Português) - Faculdade de Línguas Estrangeiras Modernas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2017. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/7643. Acesso em: .
As discussões sobre a educação bilíngue para surdos avançou muito nas últimas décadas. No entanto, as escolas ainda não conseguem oferecer um ambiente bilíngue onde a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Língua Portuguesa como segunda língua (l2) possam ser as línguas de instrução desde as séries iniciais. Diante disso, o objetivo deste artigo é investigar como se deu o processo educacional de uma pessoa surda que não teve a Libras como primeira língua, baseado nas perspectivas da educação bilíngue e do direito da inclusão dos alunos surdos no sistema regular de ensino. Para isso, foi feito um estudo de caso e por meio de observações foram coletados dados com a complementação de entrevista com os participantes. Os resultados demonstraram que a participante surda deste estudo teve acesso a um ambiente bilíngue, onde a língua mediadora foi uma língua de sinais emergente criada por ela, e que serviu de base para a aquisição da Libras e do Português l2 de forma mais eficaz. Com isso, pudemos concluir que as propostas de inclusão e de educação bilíngue para surdos, ainda necessitam de muita reflexão para, de fato, conseguirem atender as reais necessidades desses alunos.

Fonte

Enviado por email: bibletras@ufpa.br

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