As plantas amazônicas sob a perspectiva da História Ambiental: os “Aditamentos” do Padre Tapuitinga Anselm Eckart (1753-1785)

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04-07-2024

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SILVA, Maurício José Quaresma. As plantas amazônicas sob a perspectiva da História Ambiental: os “Aditamentos” do Padre Tapuitinga Anselm Eckart (1753-1785). Orientador: Wesley Oliveira Kettle. 2024. 111 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em História) – Campus Universitário de Ananindeua, Universidade Federal do Pará, Ananindeua, 2024. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/7087. Acesso em:.
Durante a segunda metade do século XVIII, administradores coloniais, homens de ciência e missionários religiosos participaram da Comissão Demarcadora de Limites, que foi estabelecida com a assinatura do Tratado de Madri em 1750. Além disso, esses demarcadores elaboraram descrições acerca dos elementos da natureza, registrando o conhecimento científico sobre a Amazônia colonial. Nesse contexto, o padre alemão Anselm Eckart (1721-1809) não apenas participou do trabalho religioso nas aldeias missionárias do Estado do Grão-Pará e Maranhão entre 1753 e 1757, mas também registrou suas impressões acerca da fauna, da flora, do clima, da hidrografia e da paisagem da região amazônica em seus relatos de viagem. Portanto, esta pesquisa analisa, sob a perspectiva da História Ambiental, as representações das plantas amazônicas, especificamente o algodão, o cacau, o cravo, a mandioca e o tabaco, nos “Aditamentos à descrição das terras do Brasil” (1785), de autoria do padre Eckart. Diante disso, verificamos que essas plantas amazônicas possuíam, além da dimensão econômica atribuída ao longo do processo de colonização, outras dimensões que foram importantes em diferentes aspectos da vida amazônica e transatlântica, o que demonstra o protagonismo histórico da flora do Vale Amazônico.

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Disponível na internet via Sagitta

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