Conhecimento e atitudes de nutricionistas em relação ao vegetarianismo

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dc.contributor.advisor1MACHADO, Liliane Maria Messias
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9318593653454690pt_BR
dc.creatorNEVES, Darlene do Socorro Silva das
dc.creatorSILVA, Joyce Castro da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4213839633877259pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8965670125956526pt_BR
dc.date.accessioned2023-01-31T14:43:24Z
dc.date.available2023-01-31T14:43:24Z
dc.date.issued2021
dc.description.abstractThere are few studies that seek to analyze the knowledge and attitudes about vegetarian diets in Nutrition professionals. At the national level, no works were found on the referred theme. Considering that among Brazilians, 14% over 16 years of age declare themselves vegetarians, the objective of this research was to estimate the knowledge and attitudes of nutritionists in relation to vegetarianism. This is a cross­-sectional non­probabilistic sampling study with 102 nutritionists from the Metropolitan Region of Belém who answered an online questionnaire containing 28 items, 19 in the knowledge category and 9 in the attitudes category. The part dedicated to measuring knowledge included items on the adequacy of macronutrients (proteins), micronutrients and vegetarian diets for different stages of life, in addition to items on the relationship between vegetarianism and health. The questions about attitudes addressed the personal belief in the adequacy of vegetarian diets and about the feelings when dealing professionally with the topic. To characterize the subjects, questions were asked about eating habits, age, time since graduation, aspects of academic training, area of expertise and experience of vegetarianism in professional practice. The result was an avera ge of 64.9±15.2% in questions about knowledge and 65.8±22.6% in attitude. The questions that had the highest percentage of correct answers were those of a general nature, while the more specific ones had the lowest percentages. Most participants think that it is necessary to always combine amino acids in the same meal to form complete proteins, that vegetarians need to supplement iron and that they do not need to supplement vitamin B12, and believe that vegetarian diets are not suitable for sportsmen, pregnant women and nursing mothers. In the age strata, the group that most deviated from the general average was professionals aged 50 and over, reflecting the fact that until the 1990s vegetarianism was still seen as nutritionally insecure. The best percentages of correct answers in the two categories came from ovolactovegetarian nutritionists (10% of the sample). Overall, 46% of participating nutritionists said they had seen an increase in the number of adherents to vegetarianism and were not comfortable answering questions from patients, clients or students about vegetarianism. And 92.2% feel the need for more information on the subject for their professional practice. It was almost unanimous (97% of agreement) that vegetarian diets could have more space in undergraduate courses in the field of Nutrition. It is concluded that most of the nutritionists surveyed have positive attitudes towards vegetarianism. As for the percentages of correct answers in the questions of knowledge, there is a need to pay more attention to the theme and its specificities, in order to better meet the expectations and demands of this growing public.pt_BR
dc.description.resumoSão poucos os estudos que buscam analisar o conhecimento e as atitudes a cerca das dietas vegetarianas em profissionais de Nutrição. Em nível nacional, não foram encontrados trabalhos sobre a referida temática. Considerando que entre os brasileiros, 14% acima de 16 anos se declaram vegetarianos, o objetivo da presente pesquisa foi estimar os conhecimentos e atitudes de nutricionistas em relação ao vegetarianismo. Trata ­se de estudo transversal de amostragem não probabilística com 102 nutricionistas da região Metropolitana de Belém que responderam a um questionário online contendo 28 itens, sendo 19 na categoria conhecimento e 9 na categoria atitudes. A parte destinada à mensuração do conhecimento incluiu itens sobre adequação de macronutrientes (proteínas), micronutrientes e das dietas vegetarianas para diferentes fases da vida, além de itens sobre a relação entre vegetarianismo e saúde. As questões de atitudes abordaram a crença pessoal na adequação das dietas vegetarianas e sobre os sentimentos ao lidar profissionalmente com o tema. Para caracterização dos sujeitos, foram feitas perguntas sobre hábito alimentar, idade, tempo de formado, aspectos da formação acadêmica, área de atuação e vivência do vegetarianismo na prática profissional. O resultado foi média de 64,9±15,2% nas questões sobre conhecimento e de 65,8±22,6% em atitude. As questões que tiveram maior percentual de acerto foram as de caráter geral, enquanto as mais específicas tiveram percentuais mais baixos. A maioria dos participantes pensa que é necessário combinar sempre aminoácidos na mesma refeição para formar proteínas completas, que o vegetariano precisa suplementar ferro e que não precisa suplementar a vitamina B12 e acredita que as dietas vegetarianas não são adequadas para esportistas, grávidas e nutrizes. Nos estratos de idade, o grupo que mais se afastou da média geral foi o de profissionais com 50 anos ou mais, refletindo o fato de que até a década de 1990 o vegetarianismo ainda era visto como inseguro nutricionalmente. Os melhores percentuais de acerto nas duas categorias foram provenientes dos nutricionistas ovolactovegetarianos (10% da amostra). No geral, 46% dos nutricionistas participantes disseram ter visto aumentar o número de adeptos ao vegetarianismo e não se sentir à vontade para responder perguntas de pacientes, clientes ou alunos sobre vegetarianismo. E 92,2% sentem necessidade de mais informações sobre o tema para o seu exercício profissional. Foi quase unanimidade (97% de concordância) que as dietas vegetarianas poderiam ter mais espaço nos cursos de graduação da área de Nutrição. Conclui -se que a maior parte dos nutricionistas pesquisados têm atitudes positivas em relação ao vegetarianismo. Quanto aos percentuais de acerto nas questões de conhecimento, observa ­se a necessidade de se destinar mais atenção à temática e suas especificidades, com o intuito de melhor atender as expectativas e demandas deste público crescente.pt_BR
dc.identifier.citationNEVES, Darlene do Socorro Silva das; SILVA, Joyce Castro da. Conhecimento e atitudes de nutricionistas em relação ao vegetarianismo. Orientadora: Liliane Maria Messias Machado. 2021. 60 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5203. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdm.ufpa.br/handle/prefix/5203
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source.uriDisponível na Internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.brpt_BR
dc.subjectVegetarianismopt_BR
dc.subjectDietas vegetarianaspt_BR
dc.subjectNutricionistaspt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectAtitudespt_BR
dc.subjectVegetarianismpt_BR
dc.subjectVegetarian dietpt_BR
dc.subjectNutritionistspt_BR
dc.subjectKnowledgept_BR
dc.subjectAttitudespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.titleConhecimento e atitudes de nutricionistas em relação ao vegetarianismopt_BR
dc.typeTrabalho de Curso - Graduação - Monografiapt_BR

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