Criando escalas vibrotáteis para mapeamento de dados

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29-02-2024

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CASTRO, Matheus Antônio Santos de. Criando escalas vibrotáteis para mapeamento de dados. Orientador: Bianchi Serique Meiguins. 2024. 49 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Ciência da Computação) – Faculdade de Computação, Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/7841. Acesso em:.
Avanços nos processos de fabricação digital e na ciência dos materiais tem possibilitado representar e apresentar dados fisicamente, como representações tangíveis de dados. Esta área é denominada de fisicalização de dados, que pode ser compreendida como a área que busca projetar artefatos físicos, cuja geometria e a propriedade dos materiais codificam dados para apoiar o processo de entendimento e comunicação dos dados. Há cinco modos de representar fisicamente dados, são elas: visual, auditivas, hápticas, olfativas e gustativas. As formas mais encontradas na literatura para representar dados no mundo físico são visuais e auditivas, as olfativas e as gustativas ainda estão em sua fase inicial de como melhor explorá las para representar dados. As codificações hápticas já fazem parte do nosso cotidiano, informando valores simples, como sim/não ou ligado/desligado, mas pouco utilizadas para codificar dados com mais de 2 valores, e suas aplicações podem ser encontradas em diversos dispositivos como smartphones, smartwaltches, vídeo-games, etc. Assim, este trabalho tem como objetivo desenvolver uma metodologia para a identificação de limites vibrotáteis e a criação de escalas vibrotáteis para mapeamento de dados abstratos. Inicialmente, esse estudo foca na criação de escalas de valores sequências, incluindo avaliação com participantes para determinar o valor mínimo e máximo de vibração percebida sem causar desconforto, bem como o intervalo mínimo entre vibrações para propor a escala sequencial pretendida. Por fim, algumas tarefas de ordenação são propostas aos participantes do teste. Os resultados preliminares no uso das escalas sequenciais criadas com 3 e 4 valores apresentaram baixa taxa de erro e baixo tempo para realização da tarefa de ordenação.

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