Políticas inclusivas na interface com a educação do campo: desafios e possibilidade em uma escola de ensino fundamental e médio no nordeste paraense

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Tipo de Documento

Trabalho de Curso - Graduação - Monografia

Data

20-10-2025

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Citar como

SANTOS, Camilly Vitória Araújo dos. Políticas inclusivas na interface com a educação do campo: desafios e possibilidade em uma escola de ensino fundamental e médio no nordeste paraense. Orientadora: Cristiane Bremenkamp Cruz. 2025. 44 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Pedagogia) – Faculdade de Educação, Campus Universitário de Bragança, Universidade Federal do Pará, Bragança, 2025. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/handle/prefix/8810. Acesso em: .
Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar a implementação das Políticas Públicas de Educação Especial no âmbito da Educação Inclusiva e analisar a sua interface com/na Educação do Campo em uma escola pública estadual do campo, no contexto amazônico do nordeste paraense. Objetivou-se conhecer a realidade da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Patalino em Bragança- PA, destacando-se as mudanças ocorridas nos últimos anos na escola, bem como discutimos algumas pistas para a inclusão de estudantes do Ensino Fundamental com deficiência a partir do diálogo com autores que vem tendo essa preocupação desde uma perspectiva anticapacitista. A pesquisa foi realizada através de análise documental das matrículas; entrevistas semiestruturadas com estagiárias do apoio escolar atuantes com os estudantes público-alvo da Educação Especial e questionário de caracterização dos sujeitos participantes do estudo, atentando-se para as especificidades e leis que tratam da inclusão nos espaços educativos as quais têm contribuído para que uma atenção anticapacitista seja oferecida a estudantes com deficiência nas escolas do campo. Como resultado, destacamos que as entrevistas das estudantes que estagiam no Apoio Escolar evidenciaram a ausência de formação específica para atuar com os estudantes com deficiência, a sobrecarga de responsabilidades atribuídas a estas estudantes, a precariedade da estrutura física da escola que compromete a locomoção de estudantes cadeirantes e também não possui sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE). Por fim, apresentamos a importância da luta pelos direitos humanos e políticas públicas das pessoas com deficiência em ocuparem espaços e carteiras escolares das escolas de suas comunidades no meio rural.

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Disponível na internet via Sagitta