Análise dos hábitos alimentares e o risco para surgimento de doenças crônicas não transmissíveis em estudantes ribeirinhos de Moju/Pa.

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01-01-2021

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TENÓRIO, Larissa Cruz; SOUZA, Luciane Karine Estumano de. Análise dos hábitos alimentares e o risco para surgimento de doenças crônicas não transmissíveis em estudantes ribeirinhos de Moju/Pa. Orientadora: Vânia Maria Barboza da Silva. 2021. 44 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5976. Acesso em:.
De acordo com diversos estudos, os hábitos alimentares são moldados e firmados durante o período da adolescência, que é também uma das fases escolares. Sendo assim, esta fase da vida é considerada crucial para determinar os padrões alimentares que serão seguidos durante a idade adulta. Por isso, conhecer os padrões alimentares que estão sendo moldados por nossos adolescentes brasileiros é de extrema importância. Tendo em conta que, esses hábitos e padrões poderão influenciar positivamente ou negativamente o surgimento de doenças futuras. A presente pesquisa foi elaborada com a intenção de contribuir para o debate sobre a qualidade da alimentação de adolescentes ribeirinhos, com ênfase no município de Moju, no estado do Pará. Seu principal objetivo foi avaliar se há existência de possíveis padrões alimentares de risco para o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) entre os adolescentes entrevistados. Neste contexto, a pesquisa esteve focada no padrão alimentar seguido por estes adolescentes. Tendo como enfoque maior quatro grupos de alimentos, dos quais, dois foram considerados como alimentos que auxiliam para a proteção (frutas e verduras/legumes) e dois grupos com alimentos considerados de risco (doces e salgados) para o surgimento de DCNT. Para isso, foram analisados os hábitos alimentares de 50 adolescentes com idades entre 12 e 19 anos, residentes da zona rural do município de Moju, por meio de questionários de frequência alimentar. Dos quatros grupos alimentares comparados, o que apresentou menor frequência de consumo foi o grupo de verduras/legumes, seguido por frutas, doces e salgados, respectivamente. Demonstrando que o consumo de alimentos considerados de risco para DCNT supera o consumo de alimentos considerados fatores de proteção. Caracterizando os hábitos alimentares destes adolescentes ribeirinhos como de risco para desenvolvimento de DCNT.

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Disponível na internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.br

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