Avaliação de ciclovias e ciclofaixas de Belém e Ananindeua utilizando os métodos AHP e IGGVC

O objetivo da pesquisa é avaliar de forma multicritério e com dados tratados pela metodologia AHP a determinação da qualidade de alguns pavimentos rígidos e flexíveis das cidades de Belém e Ananindeua por meio dos limites de IGGVC. E para isso, foram escolhidas ciclovias e ciclofaixas da Avenida Augusto Montenegro, Avenida Marquês de Herval e Avenida Doutor Freitas em Belém, já em Ananindeua arterial 5-B, Travessa sn – 24, Avenida Dom Vicente Zinco e Travessa sn - 03. Todas essas Avenidas, arterial e travessas tiveram um levantamento in loco por meio do catálogo de patologias de Balbo, que compreende defeitos comuns a pavimentos asfálticos e de concreto, defeitos de pavimentos asfálticos e defeitos de pavimentos de concreto. Com esse levantamento in loco, uma ficha do inventário geral de defeitos para cada tipo de pavimento foi realizada. Em seguida, uma nova ficha para o pavimento rígido e flexível foi realizada, a ficha do inventário dos cinco defeitos que mais ocorrem em cada pavimento. Após a definição dessas cinco patologias por meio das fichas para cada tipo de pavimento, iniciou-se a construção do questionário de percepção comparada AHP, que consistiu em hierarquizar manifestações patológicas que tiveram suas respostas de forma verbal e qualitativa ordinal, para que com o auxílio da tabela de Saaty, essas respostas verbais e qualitativas serem convertidas para respostas quantitativas discretas e contínuas, o que possibilitou o cálculo do fator de ponderação (FP), que é essencial para a determinação da qualidade das ciclovias e ciclofaixas pelo IGGVC. A partir do cálculo do IGGVC pôde-se observar que tivemos dois pavimentos de qualidade regular, um pavimento de qualidade boa e um de qualidade ótima