Narrativas de vida e educação de mulheres quilombolas da Comunidade de Pirucaua

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27-12-2022

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LOPES, Rosilene Trindade. Narrativas de vida e educação de mulheres quilombolas da Comunidade de Pirucaua. 2022. Trabalho de Curso (Licenciatura em Pedagogia) – Faculdade de Pedagogia, Campus Universitário de Castanhal, Universidade Federal do Pará, Castanhal, 2022. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5329. Acesso em:.
O artigo intitulado “Narrativas de vida e educação de mulheres quilombolas da Comunidade de Pirucaua”, tem como objetivo, analisar as contribuições dos conhecimentos empíricos em uma perspectiva educacional. Tem como problema de pesquisa, é, pois, não existe trabalho acadêmico que aborde a história de vida das mulheres quilombolas que resistem as interferências e ameaças sofridas. Metodologicamente, apresenta a narrativa sobre as histórias de vida de mulheres quilombolas da comunidade de Pirucaua, situada no município de São Miguel do Guamá-PA. Se utilizou a técnica de entrevistas individuais gravadas com cinco mulheres como colaboradoras, apresenta argumentos teóricos que sustentam tais perspectivas, através de estudo bibliográfico, de natureza qualitativa; apresentando alguns resultados. Se abordou os autores: Amaral (2008/2009); Cordeiro & Amaral (2013/2020/2021/2022); Freire (1981), Gomes (1996), Gonzalez (2020), Medeiros (2013), Quinteiro (2018) e outros. Os resultados e discussões apontam a relevância do narrar conhecimentos, histórias e aspectos da vida de mulheres negras em um quilombo que prima fortalecer os laços e vínculos de parentesco, sua ancestralidade, vivências, desejos e também, de aprofundar os conhecimentos quanto as ervas, rezas, artesanatos, banhos, remédios, danças em seus relatos ainda que empíricos. Considera-se que a pesquisa contribui com o quilombo e os remanescentes, principalmente por ser um documento de primeira mão ao dar vez e voz as histórias ao reaver e utilizar saberes, culturas, lutas, desafios e conquistas em um espaço seja político, estudantil, trabalhista onde impera o patriarcalismo. Por fim, ser construído ‘na’ e ‘pela’ comunidade para validar-se como um documento inicial para futuros contextos.

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Disponível via internet no e-mail: bibufpacastanhal@gmail.com