Entre escrita, performance e negritudes femininas: trajetos e encontros possíveis

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21-12-2022

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MOREIRA, Letícia Cardoso. Entre escrita, performance e negritudes femininas: trajetos e encontros possíveis. Orientadora: Andréa Bentes Flores. 2022. 41f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Teatro) – Escola de Teatro e Dança, Instituto de Ciências da Arte, Universidade Federal do Pará, Belém, 2022. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5307. Acesso em:.
O presente trabalho busca investigar de que forma a escrita performática auxilia na produção de subjetividade e expressividade de mulheres negras, através de oficinas de escritas, onde ocorrem atos performativos da palavra, e nesse processo analisando de que maneira as memórias são ocupam um espaço nessas escritas de si, como trajetórias em performances de um grupo majoritariamente subalternizado e estigmatizado Representação que parte comumente por dois polos: opressão e resistência, afetando de certa maneira a relação complexa que intercruzam os conceitos. Para romper com essa lógica e pensarmos essas sujeitas de forma não dicotômica e dar conta da complexidade de ser mulher negra em nossa sociedade, trabalhei a partir da carta aberta de Gloria Anazaldua. A fim de embasar os eixos de análise, serão utilizados os apontamentos de Gloria (1980) numa perspectiva do que é ser artista-escritora, Kimlomba (2019) acerca da memória como identidade e; Paul Zumthor(2008) na perspectiva de performance e oralidade, um conceito amplamente vivenciado durantes essas oficinas, pensando escrita, performance, memória numa perspectiva integralizada.

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