Relação do consumo de alimentos promotores e protetores de doenças cardiovasculares com o estado nutricional e aspectos sociodemográficos de discentes de uma instituição de ensino superior

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01-01-2018

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SOUSA, Herison Diego Abreu de. Relação do consumo de alimentos promotores e protetores de doenças cardiovasculares com o estado nutricional e aspectos sociodemográficos de discentes de uma instituição de ensino superior. Orientadora: Liliane Maria Messias Machado. 2018. 71 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5063. Acesso em:.
Esse estudo tem por objetivo verificar a associação da ingestão de alimentos promotores e protetores de doenças cardiovasculares com o estado nutricional e aspectos sociodemográficos de discentes de uma instituição de ensino superior. Trata-­se de um estudo transversal com amostragem não probabilística por conveniência de discentes ativos e regularmente matriculados em um dos cursos de graduação do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará. Os dados foram coletados por meio de um questionário on line. Para análise dos dados foi utilizado o programa SPSS versão 20. Foi realizada estatística descritiva para todas as variáveis do estudo. Foram aplicados testes de Mann­Whitney e Kruskal Wallis para verificação de diferença estatística entre as variáveis do estudo e adotado o valor de p menor que 5%. Foram avaliados 332 discentes, 107 do sexo masculino e 225 do sexo feminino com valores médios de idade de 23 ± 4 anos e índice de massa corporal de 23,5 ± 4,5 kg/m2. Dos participantes, 51,5% possuem renda de até 03 salários mínimos; mais da metade dos participantes são eutróficos (60,2%) e aproximadamente 31% está com excesso de peso. Houve diferença estatística significativa entre os alimentos promotores e o índice de massa corporal (p=0,012), no qual quanto maior o IMC mais elevado o escore médio para a ingestão de alimentos promotores de doenças cardiovasculares (9,11 ± 4,6) também houve diferença estatística significativa (p > 0,005) entre o estado civil e o consumo de alimentos protetores. Observou­se maior escore de alimentos promotores de doenças cardiovasculares entre participantes com excesso de peso. Além disso, os maiores escores de alimentos protetores de DCV foram verificados entre aqueles em união estável.

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Disponível na Internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.br

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