Biomarcadores de estresse oxidativo na glândula digestiva da ostra do mangue Crassostrea gasar de sistemas de cultivo de duas resex amazônicas

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Data

20-08-2021

Orientador(es)

AMADO, Lílian Lund LattesORCID

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SANTOS, Tayná Araújo dos. Estresse oxidativo na glândula digestiva da ostra do mangue Crassostrea gasar de sistemas de cultivo. Orientadora: Lílian Lund Amado. 2022. 35 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Faculdade de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4354. Acesso em:.
Para observar se ostras Crassostrea gasar cultivadas em duas Reservas Extrativistas Amazônicas sob distintas variações físico-químicas naturais são afetadas de forma diferenciada em suas respostas antioxidantes e danos oxidativos, avaliou-se a Capacidade Antioxidante Total (ACAP) e quantificou-se a geração de Peróxidos Lipídicos (LPO) nas glândulas digestivas, além da biometria (peso, comprimento, largura e altura) dos animais de distintas RESEX. As coletas foram realizadas nos períodos transição seco-chuvoso e chuvoso em dois locais de cultivo localizados em regiões estuarinas sob distintos níveis de variação de salinidade, temperatura e pH (baixo estuário–NS e alto estuário–LS). Na transição seco-chuvoso, observou-se uma baixa ACAP nos dois pontos em relação ao período chuvoso e níveis LPO com diferença significativa no período transição ao contrário do chuvoso. No chuvoso, verificou-se um investimento rápido em crescimento em LS quando comparado com NS, sendo o inverso no período transição. A variação natural de parâmetros abióticos nos períodos analisados influencia o sistema de defesa antioxidante (SDA) e a geração de dano oxidativo nas populações de C. gasar amostradas. O período chuvoso demonstra ser o mais desafiador para os organismos de ambas as populações, pela necessidade de indução nas defesas antioxidantes nestes animais.

Fonte

Disponível na internet via correio eletrônico: bibbiologicas@ufpa.br

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