Treinamento de potência não confere ganhos adicionais na velocidade de marcha de mulheres pós menopausa

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07-10-2021

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DAMASCENO, Layne Patrícia de Oliveira. Treinamento de potência não confere ganhos adicionais na velocidade de marcha de mulheres pós menopausa. 2021. Trabalho de Curso (Licenciatura em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Campus Universitário de Castanhal, Universidade Federal do Pará, Castanhal, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3775. Acesso em:.
O processo de envelhecimento está associado a declínios nas funções do organismo humano. Nas mulheres, alterações nas capacidades funcionais são percebidas após a menopausa. Porém, a prática de Treinamento Resistido (TR) promove benefícios que mitigam as alterações senescentes. O objetivo do estudo foi avaliar a velocidade de marcha a partir da adição de treinamento de potência pliométrico e com resistência elástica ao treinamento resistido tradicional, dentro da perspectiva de dose mínima em mulheres pós-menopausa. A amostra foi composta por 24 mulheres (48-74 anos), randomizadas e divididas em três grupos experimentais: Tradicional DE Dose Mínima (TRDM), composto por 09 participantes; Elastos (ELST), 07 participante; e PLIOMETRIA (PLIO), 08 participantes. As medidas de velocidade de marcha foram realizadas antes e após 10 semanas de treinamento, para análise foi utilizado o modelo de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE) com post-hoc de Bonferroni, executadas no pacote estatístico SPSS 20.0 com significância adotada de p<0,05. Não houve interação grupo*momento, mas efeitos entre momentos (p<0,00) e grupos (p<0,02) foram apresentados. Para os efeitos de grupo foi apresentada significância no pós-hoc na comparação entre os grupos TRDM e PLIO, indicando maior efeito para o Grupo Tradicional Dose Mínima (TRDM). Dese modo, adicionar exercícios de potência pliométricos não conferem ganhos adicionais no teste e variável utilizados.

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Disponível via internet no e-mail: bibufpacastanhal@gmail.com