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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise do consumo alimentar de pacientes com neoplasia gastrointestinal internados no Hospital Universitário de Referência em Oncologia
    (2018) REIS, Raíssa Stefany Rodrigues dos; PINHO, Priscila de Matos; http://lattes.cnpq.br/8279067608607325
    Objetivo: Avaliar o consumo alimentar de pacientes com neoplasia gastrointestinal internados no hospital universitário referência em oncologia. Metodologia: Estudo transversal, realizado com pacientes com neoplasia do trato gastrointestinal, com idade >18 anos, atendidos em um Hospital Universitário. Os dados foram coletados através de questionário socioeconômico, recordatório 24h e frequência alimentar. Utilizou­-se o programa BioEstat 5.0, sendo aplicado o teste Exato de Fisher, com nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Dos 47 pacientes avaliados, 61,70% eram homens (n = 29), com idade média de 57+14 anos, com mínimo de 18 e máximo de 81 anos. A maioria era analfabeto (59,57%); possuía 1 salário mínimo (59,57%); residia na capital (55,32%); e apresentava o tumor no estômago (74,47%). Quanto a ingestão alimentar, segundo o VET e PTN, os pacientes encontram-­se com inadequação estatisticamente significativa, apresentando ingestão classificada abaixo do recomendado, (p<0.0001) e (p = 0.0468), respectivamente; e média de ingestão inadequada (p <0.0001) e (p = 0.0439), respectivamente. Em relação aos alimentos promotores foi constatado que 27.71% consumiam conservados em sal; 24,10% frituras; 43,37% margarina; 16,87% bebiam refrigerantes diariamente e 34,9% enlatados semanalmente. Quanto aos alimentos protetores verificou-­se um consumo diário de 19,28% de frutas, 15,25% de hortaliças sem amido, 33,73% hortaliças com amido e 19,28% farelo de aveia. Conclusão: Conclui­-se que tanto a ingesta habitual quanto a atual demonstram a presença de hábitos alimentares que são promotores a neoplasias. A baixa ingesta de alimentos in natura, antioxidantes e imunomoduladores são indicadores de riscos para neoplasias que acometem o sistema gastrointestinal.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos epidemiológico, clínico e nutricional de crianças e adolescentes com cardiopatia congênita hospitalizadas
    (2018) SILVA, Valdenise Rodrigues e; BARBOSA, Socorro; PINHO, Priscila de Matos; http://lattes.cnpq.br/8279067608607325
    Objetivo: Avaliar os aspectos epidemiológicos, clínico e nutricional de crianças e adolescentes com cardiopatia congênita que estavam hospitalizadas. Métodos: Estudo transversal e observacional, realizado com crianças e adolescentes com cardiopatia congênita hospitalizados. Foi utilizado um formulário referente à identificação do paciente, perfil clínico, antropométrico e do consumo alimentar. Utilizou­-se o programa BioEstat 5.0. Aplicou­-se o teste estatístico t de Student com nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Das 52 cardiopatas avaliadas, 53,85% eram do sexo feminino. A maioria 55,77% encontrava-­se classificada na fase lactente. E 100% era Paraense. Quanto ao tipo de CC mais prevalente, constatou-­se a CIV em 34,62%. Em relação ao estado nutricional, constatou-­se que 44, 9% dos avaliados apresentavam P/I classificados em baixo ou muito baixo; 40,38% apresentavam E/I classificados em baixo ou muito baixo; 35% apresentavam P/E classificados em magreza ou magreza acentuada e 30,77% apresentavam IMC/I classificados em magreza ou magreza acentuada. Quanto a frequência de refeições por dia, observou-­se que a média do almoço e do jantar estavam significativamente inferior ao recomendado. E a média do lanche da tarde e ceia estavam significativamente acima do recomendado. Conclusão: Constatou-­se que grande parte dos avaliados apresentava desnutrição e inadequação com relação a frequência das refeições por dia, repercutindo em um pior prognóstico para o paciente.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Associação entre o consumo alimentar e a síndrome de dumping de pacientes bariátricos no contexto da pandemia de COVID-19 no Brasil
    (2023-06-13) CUNHA, Samantha Cecilia Vera Cruz da; GOMES, Bruna Gusmão; http://lattes.cnpq.br/8342425939355257; LOURENÇO-COSTA, Vanessa Vieira; http://lattes.cnpq.br/0235984184315218; https://orcid.org/0000-0003-0102-3960
    Introdução: A cirurgia bariátrica é uma das intervenções mais eficazes, seguras e indicadas para o tratamento da obesidade. Entretanto, apesar de seus benefícios, este procedimento pode ocasionar complicações indesejadas como a síndrome de Dumping. Além disso, a pandemia de covid- 19 interferiu na rotina dos indivíduos impactando a saúde e os hábitos alimentares da população, incluindo os pacientes bariátricos. Objetivos: Analisar a associação entre o consumo alimentar e a síndrome de Dumping de pacientes bariátricos no contexto da pandemia de covid-19. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, analítico, on line com pacientes bariátricos maiores de 18 anos, no contexto da pandemia de Covid-19, a coleta de dados foi realizada por meio de aplicação de formulários disponibilizados de forma remota. Resultados: O estudo foi realizado com 412 participantes, sendo a maioria do sexo feminino, de escolaridade nível médio, renda familiar mensal acima de sete salários mínimos e com mais de três anos de cirurgia. Foi observado alto consumo de alimentos in natura, no entanto, paralelamente também houve alto consumo de alimentos ultraprocessados, além da prevalência de sintomas de Dumping em alimentos ultraprocessados. Conclusão: A síndrome de dumping apresentou alta prevalência nos pacientes bariátricos, especialmente em indivíduos que consumiram alimentos ultraprocessados. Além da composição dos alimentos, os sintomas implicam nos hábitos alimentares. Por fim, fica evidente a importância do acompanhamento nutricional para esse público.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação de fatores determinantes do consumo de frutas e hortaliças por acadêmicos da área da saúde de uma universidade pública em Belém, Pará.
    (2021) FERREIRA, Vanessa de Matos; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; https://orcid.org/0000-0002-2428-113X
    Frutas e hortaliças são alimentos ricos em nutrientes, fibras e compostos bioativos, cuja ingestão está associada de forma inversa à ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis. Apesar disso, o alcance do consumo recomendado destes alimentos na população brasileira é pouco prevalente. Os motivos para este baixo consumo são diversos. Estudos quanto a estes aspectos em população universitária da região Norte ainda são poucos. Assim, o presente trabalho objetivou verificar a relação do consumo de frutas e hortaliças com fatores facilitadores e dificultadores da ingestão, aspectos socioeconômicos, demográfico, estilo de vida e estado nutricional de discentes dos cursos de graduação da área da saúde, da Universidade Federal do Pará, campus Belém, Pará. Trata-se de estudo transversal com amostra não probabilística por saturação de 113 discentes adultos de ambos os sexos, matriculados em um dos cursos da área da saúde da referida universidade. Os dados foram coletados por meio de questionário online e as perguntas buscavam obter aspectos sociais, demográfico, econômico, ingestão e fatores facilitadores e dificultadores para o consumo de frutas e hortaliças, estilo de vida, peso e altura, e dados acadêmicos. Foi feita estatística descritiva das variáveis e análise de regressão logística múltipla com alfa a 5%. Do total da amostra de discentes (n=113) participantes da pesquisa, 76,1% pertencem ao sexo feminino, 76,1% tem idades de 20 a 29 anos, e 64,6% referiram renda familiar de até 3 salários mínimos. Apenas 8,8% da população avaliada alcançou a recomendação de ingestão de frutas e hortaliças preconizada na literatura. E somente 37,2% e 35,4% dos avaliados consome hortaliças e frutas regularmente. Dentre os principais achados, pode-se verificar que pessoas com renda maior ou igual a 6 salários mínimos têm 4,53 vezes mais chances de consumirem hortaliças regularmente (p=0.014) do que aqueles com renda menor a esta; pessoas com renda maior ou igual a 6 salários mínimos têm 3.675 vezes mais chances de consumirem frutas regularmente (p=0.026) do que aqueles com renda menor a esta. Além disso, pode-se verificar que pessoas que apontaram a falta de hábito como fator dificultador para a ingestão de hortaliças tiveram as chances, de consumo regular destes alimentos, diminuídas em 75% (OR=0,25; p=0,008), e o fator dificultador perecibilidade diminuiu as chances de consumo regular de frutas em 64% (OR=0,376; p=0,023); em contrapartida, o fator facilitador hábito alimentar aumentou as chances em 3,4 vezes para o consumo regular de frutas (OR=3,41; p=0,004). Portanto, observa-se a premente necessidade de maior conhecimento dos fatores que estão associados ao baixo consumo de frutas e hortaliças, para que estratégias em saúde coletiva possam ser tomadas, visando favorecer práticas e atitudes que levem a maior ingestão destes alimentos pela população universitária.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do consumo alimentar e estado nutricional de pacientes com câncer no trato gastrointestinal atendidos em uma unidade hospitalar de referência em Belém-Pa
    (2018) ABREU, Dandara Carolina Brito de; COSTA, Gilnara Lima da; COSTA, Alodia Brasil; http://lattes.cnpq.br/2521122451739178; https://orcid.org/0000-0001-7195-9305
    Introdução: A desnutrição é uma complicação frequente em pacientes oncológicos, principalmente quando a neoplasia acomete o trato gastrointestinal (TGI). Sabe­se que o consumo alimentar influencia diretamente o estado nutricional e o prognóstico dos pacientes com câncer assim como é influenciado por diversos fatores associados a doença e seu tratamento. Objetivo: Avaliar a ingestão energético­proteica e o estado nutricional de pacientes com câncer no TGI atendidos em uma Unidade Hospitalar em Belém­PA. Método: Estudo quanti­qualitativo, transversal, descritivo, com pacientes adultos e idosos portadores de neoplasias no TGI em tratamento antineoplásico. Utilizou­se o recordatório 24 horas para avaliar a ingestão protéico­energética, o Índice de Massa Corporal (IMC), Circunferência do Braço (CB), Prega Cutânea Triciptal (PCT), Percentual de Perda de Peso (%PP) e Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Próprio Paciente (ASG­PPP) para avaliar o estado nutricional. Resultados: Do total de 36 pacientes, 61,1% eram homens. O sítio tumoral mais prevalente foi o estômago (63,9%). Um expressivo percentual dos pacientes avaliados apresentou algum grau de desnutrição segundo IMC (30,6%), CB (65,5%), PCT (86,2%) e ASG­PPP (76%). Além de 77,8% terem apresentado perda de peso significativa ou grave. A maioria dos pacientes possuía consumo energético (77,8%) e proteico (58,3%) abaixo do recomendado, mesmo os pacientes eutróficos e com excesso de peso segundo o IMC, sendo 80% para energia e 60 % para proteína. Conclusão: Os resultados apontaram que a maioria dos pacientes portadores de câncer no TGI avaliados apresentam algum grau de desnutrição além de baixo consumo energético e proteico independente do estado nutricional.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do estado nutricional, satisfação com a imagem corporal, consumo e comportamento alimentar de discentes de ballet clássico em uma escola de dança em Belém-Pa
    (2018) CUNHA, Paula Roberta Fonseca da; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690
    Introdução: Para os praticantes de Ballet, exigências quanto às características corporais podem ser frequentes, podendo ocasionar quadros de distorção e insatisfação com a imagem corporal, e contribuindo para evolução de comportamentos alimentares inadequados. Objetivo: Avaliar o estado nutricional, a satisfação com a imagem corporal, o consumo e o comportamento alimentar de discentes de Ballet Clássico em uma escola de dança em Belém, Pará. Metodologia: Estudo transversal com amostra de 18 estudantes praticantes de ballet clássico. Os questionários BSQ­34 (Body Shape Questionnaire) e escala de Silhuetas foram usados na identificação da percepção de imagem corporal. O questionário EAT­26 (Eating Attitudes Test) para verificar presença de risco de transtornos alimentares. Foram realizadas aferições antropométricas para estimativa do estado nutricional. O consumo alimentar foi medido através de questionário de frequência alimentar, utilizando-­se apenas os dados qualitativos. Resultados: Segundo a escala de silhuetas, a grande maioria (88,9%) dos avaliados estava insatisfeita com a sua imagem corporal. Por meio do BSQ­34 o valor de insatisfeitos foi de 47,1%. Houve presença de risco para transtornos alimentares em 41,2% dos avaliados. Não houve diferença estatística significativa entre as categorias de imagem corporal e consumo alimentar. Conclusão: Há prevalência de eutrofia e insatisfação com a imagem corporal, além de considerável risco para desenvolvimento de transtornos alimentares. Quanto às categorias de alimentos consumidos, a mais frequentemente ingerida foi de processados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização do perfil clínico e nutricional de pacientes renais em tratamento hemodialítico em Belém, Pará
    (2019) GONÇALVES, Alicia Gleides Fontes; SANTOS, Emily de Cássia Cruz dos; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471
    Introdução: As modificações nos padrões alimentares das últimas décadas tem resultado no aumento da ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) dentre as principais destaca­-se a doença renal crônica (DRC) tal qual associada à elevada taxa de morbimortalidade. A hemodiálise é o tratamento mais eficaz para o manejo desta, contudo acarreta em inúmeras consequências nutricionais, desde modo, a nutrição é uma das áreas multiprofissionais de maior importância para os cuidados destes pacientes sendo necessária a associação entre diversos parâmetros para o correto diagnostico nutricional. Metodologia: Estudo descritivo de corte transversal realizado com 50 pacientes de ambos os sexos realizando tratamento na Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Viana (FHCGV) tendo sido considerado como critério de inclusão apresentar aptidão física e mental e assinaram o termo de consentimento para participação na pesquisa os dados sóciosdemográficos, bioquímicos, antropométricos e clínicos foram coletados utilizando questionário próprio elaborado pela equipe de pesquisa. A analise dietética por sua vez foi realizada utilizando­-se um recordatório de 24 horas. A coleta de dados ocorreu somente após a aprovação do referido projeto pelo comitê de ética sob o parecer nº2.970.945. Resultados: verificou­-se prevalência de adultos maduros, com diferença de gênero equivalente, os quais apresentavam condições socioeconômicas precárias. As comorbidades mais frequentes foram nessa ordem: HAS e DM. Referente ao IMC prevaleceram pacientes com eutrofia e através da CB constatou­-se alteração das reservas proteicas. Os parâmetros bioquímicos evidenciaram alterações em relação às referências para esta população, tendo sido verificado que os valores de creatinina, hemoglobina, cálcio sérico e hematócrito encontram-­se abaixo dos valores referências, enquanto os valores de ureia pós hemodiálise, potássio sérico, ferritina e glicemia apresentam- se acima dos valores de referência. Os achados dietéticos demonstraram alterações principalmente no consumo de potássio e cálcio, os quais estavam abaixo do recomendado. Conclusão: Os resultados deste estudo são relevantes para a comunidade científica e equipe de saúde, especialmente para os nutricionistas por evidenciar as principais alterações presentes nessa população. Além disto, este estudo comprova que não há um único parâmetro que forneça resultados completos a respeito do estado nutricional assim faz-­se necessário a associação entre diversos indicadores para um correto diagnóstico e intervenção nutricional.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comparação da imagem corporal, estado nutricional, comportamento e consumo alimentar entre discentes matriculados em períodos iniciais e finais de cursos da área da saúde de uma universidade de Belém-Pa
    (2018) BRITO, Sabrina Gabrielle Gomes de; ROSA, Samuel Amaral da; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690
    O objetivo foi comparar parâmetros de imagem corporal, estado nutricional, comportamento e consumo alimentar entre discentes matriculados em períodos iniciais e finais de cursos da área da saúde de uma universidade em Belém­ PA. Estudo transversal com amostragem não probabilística por conveniência de 195 discentes, constituídos de 97 ingressantes e 98 concluintes dos cursos de graduação do Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Foi aplicado questionário online subdividido em 10 seções com perguntas relacionadas ao perfil econômico e sociodemográfico, comportamento, imagem corporal e consumo alimentar. Foi utilizado o programa Excel para compilação e tabulação dos dados, e as análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS (IBM, USA) versão 20.0. Houve diferença estatística significativa entre as turmas de ingressantes e concluintes e as variáveis idade (p< 0,000), gênero (p< 0,000), estado civil (p< 0,000), “com quem reside” (p< 0,000), número de filhos (p< 0,000) e renda familiar (p< 0,000). Não houve diferença entre as turmas referidas e as variáveis tabagismo (p = 0,772), consumo de bebidas alcoólicas (p = 0,703) e pratica de atividade física (p = 0,948), assim como para desejo de mudança de peso (p = 0,797), índice de massa corporal (p = 0,928) e imagem corporal (p = 0,734). Entretanto, a grande maioria dos discentes avaliados está insatisfeito com sua imagem corporal, (prevalência acima de 70% entre ingressantes e concluintes). Houve diferença estatística significativa (p = 0,043) entre as turmas avaliadas quanto aos alimentos saudáveis, sendo o consumo deste tipo de alimentação maior entre ingressantes (3,1±1,2) do que concluintes (2,8±1,1). Não foi encontrada diferença estatística entre as subescalas de comportamento alimentar e as turmas avaliadas. Houve maior consumo de alimentos saudáveis pela população avaliada, sendo ainda maior entre os ingressantes dos cursos. Além disso, foi grande a prevalência de insatisfação com a imagem corporal e baixo desejo de manutenção do peso corporal atual.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comparação do transtorno de ansiedade generalizada, consumo alimentar e estado nutricional entre discentes matriculados em períodos finais e iniciais de cursos da área da saúde de uma universidade de Belém, Pará
    (2020) MARTINS, Marcus Thadeu Diniz; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; https://orcid.org/0000-0002-2428-113X
    O objetivo deste estudo foi comparar parâmetros comportamentais, transtorno de ansiedade generalizado, estado nutricional e consumo alimentar de universitários iniciantes e concluintes de cursos da área da saúde de uma universidade em Belém PA. Trata­se de estudo transversal com amostragem não probabilística por conveniência de discentes, de ambos os sexos, ingressantes e concluintes de todos os cursos de graduação da área da saúde da Universidade Federal do Pará, dispostos a responder ao questionário online da pesquisa. Foram avaliados aspectos sociais, econômico, demográfico, assim como o índice de massa corporal, o tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, prática de atividade física, consumo alimentar e transtorno de ansiedade generalizada, entre ingressantes e concluintes dos cursos de graduação da área da saúde. Foi feita estatística descritiva dos dados, assim como os testes de Qui­quadrado, Mann­Whitney e análise de regressão logística binária, todas com alfa à 5%. Dentre os achados, verificou­se que concluintes tiveram 6,3 vezes mais chances de consumirem bebidas alcoólicas (p=0,000), e 1,3 vezes mais chances de ingerirem alimentos ultraprocessados (p=0,047) do que os ingressantes nos cursos de graduação avaliados. Para as demais variáveis, não houve diferença estatística significativa. Portanto, pode­se verificar que discentes concluintes dos cursos da área de saúde tiveram mais chances de consumir bebidas alcoólicas e alimentos ultraprocessados, em comparação aos ingressantes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Dinâmica ecológica em comunidades de várzea e terra firme: avaliação do consumo alimentar de macronutrientes em ribeirinhos do Médio Solimões, Amazonas
    (2021) BORGES, Udsom Felipe Moraes; CARNEIRO, Luísa Margareth Araújo; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; GLÓRIA, Pedro José Tótora da; http://lattes.cnpq.br/9111647253588398; https://orcid.org/0000-0002-6282-7826
    INTRODUÇÃO: As populações ribeirinhas residem majoritariamente nas áreas rurais, às margens de rios e lagos que compõe o território da Amazônia. O cotidiano dessas populações acaba sofrendo forte influência dos rios, resultando em períodos de cheia e seca. A Amazônia apresenta dois tipos de ambiente com grande importância para a vida dos ribeirinhos: a várzea, caracterizada pela sua frequência de alagamentos, e a terra firme, que não sofre alagamentos. OBJETIVO: Avaliar o efeito de fatores ecológicos na ingestão de macronutrientes de homens e mulheres ribeirinhos do Médio Solimões, comparando as dietas no período de seca e cheia em comunidades de várzea e terra firme. METODOLOGIA: As comunidades estudadas estão localizadas no Médio Solimões no estado do Amazonas. O campo foi realizado no ano de 2015 entre maio e julho e outubro a dezembro. O número amostral total deste projeto consiste em 167 indivíduos. Os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas, através do método do recordatório de 24h. Foram realizados cinco dias de recordatórios no período da cheia, e cinco dias na seca. Os recordatórios foram analisados e seus dados foram organizados em planilhas do programa Excel. Os dados sobre alimentação (macronutrientes, quantidades, consumo e receitas), foram organizados e armazenados no software Nutritionist Pro. RESULTADOS: A comparação entre homem e mulher apresentou diferença significativa para os três macronutrientes (proteínas, carboidratos e lipídeos). Já a comparação entre várzea e terra firme apresentou diferença significativa para carboidratos, na amostra total da cheia, e para homens na cheia. Os lipídeos apresentaram diferença significativa na amostra total da cheia, e para mulheres na cheia já na comparação entre seca e cheia, as diferenças significativas foram para proteínas e carboidratos no sexo masculino. CONCLUSÃO: Em síntese, são necessários mais estudos que corroborem com os resultados encontrados neste trabalho. Outrossim, os resultados significativos que foram obtidos agregam ainda mais para a literatura com dados novos, atentando para as relações entre ambiente e alimentação em populações ribeirinhas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Frequência de fatores sociodemográficos, consumo alimentar, estado nutricional e ansiedade em mulheres beneficiárias de programas de transferência de renda
    (2023-07-04) OHAZE, Kaory Brito; CASTRO, Mariana Maués de; PEREIRA, Izabella Syane Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3335892900131403; SÁ, Naiza Nayla Bandeira de; http://lattes.cnpq.br/1712074978664736; https://orcid.org/0000-0002-1267-1624
    INTRODUÇÃO: Os Programas de Transferência de Renda (PTR) foram desenvolvidos objetivando a redução ou minimização desigualdade social presente no Brasil, além de promover a redução da pobreza, combate à fome e oferecer qualidade de vida aos indivíduos beneficiários. Dessa forma, nota-se as mulheres beneficiárias como um público em vulnerabilidade social que necessitam de atenção do Estado para interromper os ciclos de geração de pobreza no Brasil. OBJETIVO: Identificar a frequência de fatores sociodemográficos, consumo alimentar, estado nutricional e ansiedade das beneficiárias de programas de transferência condicionada de renda atendidas nos Centros de Referência de Assistência Social do município de Belém-PA MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo, amostragem não probabilística, composta por usuárias dos 12 Centro de Referência de Assistência Social cadastradas no Cadastro Único do Ministério da Cidadania, com idade superior ou igual a 18 anos e beneficiárias de algum Programa de Transferência Condicionada de Renda. A coleta de dados foi realizada entre maio e julho de 2022, por meio de formulários (sociodemográficos, consumo alimentar, inventário ansiedade traço estado e estado nutricional). Além disso, foram aferidas as medidas antropométricas (peso e altura) para classificação do estado nutricional. Para a análise descritiva, calcularam-se frequências absolutas e relativas para todas as variáveis, considerando-se IC 95% de prevalência. Os dados foram tabulados no software STATA 12.0. RESULTADOS: Das 413 mulheres, 50,4% estavam na faixa etária entre 40 e 59 anos, e 89,6% eram beneficiárias do Programa Auxílio Brasil. Em relação ao consumo alimentar, 91,8% das participantes relataram não ter consumido a quantidade de porções recomendada de frutas e hortaliças na semana; as participantes informaram ter consumo regular de leite (55,0%), de feijão (35,1%), de refrigerantes (96,1%); e 91,5% relatou ter consumido cinco ou mais grupos de alimentos ultraprocessados no dia anterior à entrevista. A maioria das mulheres apresentaram intensidade significativa de ansiedade traço (63,0%) e estado (71,9%), e foram classificadas com excesso de peso (61,6%). CONCLUSÃO: Este estudo contribuiu para o conhecimento do perfil sociodemográficos, do consumo alimentar, estado nutricional e ansiedade em mulheres beneficiárias de programas de transferência de renda atendidas no Centro de Referência de Assistência Social, em Belém. É necessário discutir os determinantes sociais da saúde que atinge essa população e fornecer informações que possam subsidiar políticas públicas relacionadas à problemática apresentada.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Hábito alimentar, etilismo e tabagismo: prevalência em cardiopatas tratados em um hospital de referência em cardiologia em Belém do Pará
    (2021) PINTO, Lucas de Souza; SIQUEIRA JÚNIOR, Gumercindo Tenório de; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879; REIS, Fernando Vinícius Faro; http://lattes.cnpq.br/8945731269135058; https://orcid.org/0000-0002-5124-1723
    Introdução: As cardiopatias constituem um conjunto de doenças que acometem o coração. Hábitos de vida como etilismo, tabagismo, inatividade física e consumo alimentar inadequado predispõe ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Objetivo: Caracterizar o perfil alimentar, etilismo e tabagismo de cardiopatas de um Hospital de referência. Metodologia: Estudo do tipo observacional transversal sobre hábitos alimentares, etilismo e tabagismo em cardiopatas. Foram coletados dados sociodemográficos (gênero e grupo etário), de estilo de vida (tabagismo, etilismo e prática de exercício físico), antropométrico (circunferência da cintura), laboratoriais (HDL e LDL) e dietéticos (questionário de frequência alimentar). Utilizaram­se os Software Excel (2010) e Bioestat 5.0 para as análises estatísticas. Resultados: A amostra foi composta por 82 pacientes (adultos e idosos) sendo 82,9% do sexo masculino. Entre os pacientes avaliados no HCGV houve significância estatística referente ao tabagismo (p<0,05) destacando­se os pacientes ex­tabagista e não tabagista, ao etilismo (p<0,05) com maior prevalência dos ex­etilistas e não etilistas, e para o consumo de frituras (p<0,05) e a não adição de sal extra à refeição (p<0,05). Em relação à frequência alimentar houve consumo significativo diário e semanal para os grupos de frutas e hortaliças. Para os grupos alimentares, cereais integrais, oleaginosas e azeite de oliva houve preponderância do raro ou nunca. Conclusão: Os dados referentes ao gênero, tabagismo, etilismo, consumo de frituras e adição de sal extra nas refeições foram significantes estatisticamente. Não houve significância estatística entre os dados de prática de exercício físico, circunferência da cintura e laboratoriais. Como também, na correlação com os outros grupos alimentares avaliados e os valores de lipoproteínas. O baixo consumo diário de frutas se associou com maiores níveis de LDL e o frequente consumo semanal de alimentos grelhados em brasa esteve associado com níveis mais baixos de HDL.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil sociodemográfico, consumo alimentar e estado nutricional de mulheres beneficiárias de programas de transferência de renda em insegurança alimentar
    (2023-07-03) CANTÃO, Lunna Victória Bibas; PEREIRA, Izabella Syane Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3335892900131403; SÁ, Naiza Nayla Bandeira de; http://lattes.cnpq.br/1712074978664736; https://orcid.org/0000-0002-1267-1624
    A insegurança alimentar é comum na população mais vulnerável, mesmo sendo beneficiária de programas sociais e isso repercute negativamente na saúde das pessoas. O presente trabalho é uma pesquisa de caráter transversal e descritivo que objetiva identificar o perfil sociodemográfico, consumo alimentar e estado nutricional de mulheres beneficiárias de programas de transferência de renda, em situação de insegurança alimentar, no município de Belém-PA. Os critérios de inclusão para a população amostral desta pesquisa foram mulheres beneficiárias de programas de transferência de renda cadastradas no Cadastro Único em estado de insegurança alimentar com idade de 18 anos ou mais, que aceitaram participar desta pesquisa após assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A coleta de dados foi realizada nos 12 Centros de Referência de Assistência Social de Belém entre maio e julho de 2022 por nutricionistas e graduandos, por meio de formulário de perguntas sobre o perfil sociodemográfico e consumo alimentar e aferição de medidas antropométricas para classificar o estado nutricional. Para análise descritiva calcularam-se as frequências absolutas e relativas. A maioria das beneficiárias estava em insegurança alimentar grave (47,25%), são negras (86%), chefes de famílias (81,25%), com 1 ou mais filhos (91,25%), desempregadas (51,5%) e com renda inferior a 1 salário mínimo (72,25%); apresentaram alta frequência de consumo de alimentos ultraprocessados (91,5%), baixo percentual de consumo regular de feijão (65%) e baixa frequência de consumo recomendado de frutas e hortaliças (7,3%). Além disso, a maioria das mulheres estava com excesso de peso (67%). Nota-se que apesar da transferência de renda, as mulheres continuam sem a garantia de segurança alimentar, sem qualidade nutricional em sua alimentação, com renda familiar baixa e em estado nutricional de excesso de peso. Por isso, é indispensável o fortalecimento de políticas públicas intersetoriais para promover a garantia do direito humano à alimentação adequada.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de consumo regular de alimentos em celíacos segundo o grau de processamento
    (2022-02-02) DANTAS, Sandy Gonçalves; BEZERRA, Carolina Vieira; http://lattes.cnpq.br/4220877664593885; https://orcid.org/0000-0003-3374-5597
    Introdução: a doença celíaca (DC), é uma enteropatia desencadeada pela ingestão de alimentos que possuem glúten e, a terapia nutricional recomendada é a retirada completa do glúten da dieta. Objetivo: Descrever a prevalência de consumo regular de alimentos, de acordo com o ciclo da vida e sexo biológico de indivíduos celíacos. Métodos: Trata se de um estudo observacional descritivo de série de casos com indivíduos celíacos de ambos os sexos e diferentes ciclos da vida, realizado por meio de questionário de frequência alimentar online, no qual os alimentos estavam separados de acordo com o seu grau de processamento. Resultados: 19 celíacos participaram do estudo, sendo 31,5% crianças, 26,3% adolescentes e 42,1% adultos. O grupo com maiores percentuais de frequência relativa de consumo regular em todos os ciclos da vida foi o dos alimentos in natura/minimamente processados, sendo 40,8% de consumo regular somente pelas crianças. Nos alimentos processados, as crianças também apresentaram o maior percentual de frequência relativa de consumo regular (8,3%). Já os alimentos ultraprocessados obtiveram os menores percentuais de frequência relativa de consumo regular nos ciclos da vida. Conclusão: esse estudo detectou um maior consumo regular de alimentos in natura/minimamente processados na dieta, principalmente entre as crianças celíacas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação da autoimagem corporal, índice de massa corporal, comportamento e consumo alimentar de discentes do curso de nutrição de uma universidade pública de Belém-Pa
    (2018) MORAES, Tainá Martins; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690
    O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre autoimagem corporal, índice de massa corporal, comportamento e consumo alimentar de discentes do curso de graduação em Nutrição de uma Universidade Pública Federal. O estudo apresenta delineamento transversal, com amostragem por conveniência de 157 alunos adultos e de ambos os gêneros, os quais responderam o questionário online. A maioria pertencente ao gênero feminino (86,6%). Foram classificados como eutróficos 72,6% dos estudantes. A inatividade física foi informada por 60,5% dos participantes. A subescala de ‘ingestão externa’ apresentou maior média entre as subescalas do Questionário Holandês de Comportamento Alimentar (3,22±0,62), assim como os escores de ‘marcadores de alimentação saudável’ (3,8±1,3). Houve diferença estatística significativa entre as categorias de imagem corporal e as variáveis ‘marcadores de alimentação saudável’ (p<0,002) e ‘marcadores de alimentação não saudável’ (p=0,040). Estavam insatisfeitos com a sua imagem corporal 77,7% dos discentes e 49,7% queriam perder peso. Pode-­se verificar correlação positiva, moderada e direta entre percepção de imagem corporal e o IMC (0,6334), idade (0,5418) e restrição alimentar (0,5361); enquanto que houve correlação fraca e inversa entre a autoimagem e a subescala de comportamento alimentar ‘ingestão emocional’ (­0,1335). Portanto, as variáveis mais associadas à imagem corporal foram IMC, idade e restrição alimentar, de forma que discentes insatisfeitos com sua imagem apresentavam maiores IMC, idade e escores de restrição alimentar.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação da imagem corporal com estado nutricional, consumo alimentar e transtorno de ansiedade generalizada de discentes da área da saúde de uma instituição federal de ensino superior de Belém-Pa.
    (2022) MOREIRA, Ana Jhennyfer da Silva; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; https://orcid.org/0000-0002-2428-113X
    São poucos os trabalhos realizados com universitários da área de saúde que relacionem as variáveis imagem corporal, transtorno de ansiedade generalizada, consumo alimentar e índice de massa corporal. Assim, o presente trabalho buscou avaliar a associação entre percepção de imagem corporal com o consumo alimentar, o estado nutricional e o transtorno de ansiedade generalizada em discentes da área da saúde da Universidade Federal do Pará. Foi realizado estudo transversal com amostra não probabilística por conveniência de 97 discentes matriculados em cursos de graduação da área da saúde da referida universidade, de ambos os sexos biológicos, com idades igual ou superior a 19 anos. A coleta de dados ocorreu por protocolo online e as perguntas abordaram aspectos sociais, econômico, demográfico, estilo de vida, acadêmicos, consumo alimentar, transtorno de ansiedade generalizada, e percepção de imagem corporal. Por meio da análise de regressão linear múltipla, foi possível se verificar, no modelo final, que houve relação da imagem corporal com as variáveis escores do Questionário de Transtorno de Ansiedade Generalizada (p<0,000), índice de massa corporal (p<0,000) e sexo biológico (p=0,017). Ou seja, estas três variáveis predizem ou estão associadas à imagem corporal (R2 ajustado = 0,508). Das variáveis de consumo alimentar abordadas no estudo, a única que apresentou relação com a imagem corporal foi o consumo de alimentos ultraprocessados, onde mais de um terço dos discentes insatisfeitos com sua imagem corporal referiram ter consumido 5 ou mais grupos de alimentos ultraprocessados no dia anterior à participação na pesquisa. Quantidade esta superior à observada entre aqueles satisfeitos com a imagem corporal. Além disso, o transtorno de ansiedade generalizada diferiu estatisticamente entre as categorias de imagem corporal (p<0,000). Entre os insatisfeitos, o percentual de indivíduos com graus moderado e severo de ansiedade foi maior em comparação aos satisfeitos com a imagem corporal. Mais da metade dos discentes avaliados estão insatisfeitos com sua imagem corporal. Também foi possível verificar que houve maior percentual de discentes com excesso de peso entre insatisfeitos em comparação aos satisfeitos. Os dados aqui apresentados são preocupantes e mostram a “ponta de um iceberg” que precisa de atenção. A realização de novos estudos que mapeiem o panorama existente e tracem estratégias na busca de soluções é fundamental.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação do consumo de alimentos promotores e protetores de doenças cardiovasculares com o estado nutricional e aspectos sociodemográficos de discentes de uma instituição de ensino superior
    (2018) SOUSA, Herison Diego Abreu de; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; https://orcid.org/0000-0002-2428-113X
    Esse estudo tem por objetivo verificar a associação da ingestão de alimentos promotores e protetores de doenças cardiovasculares com o estado nutricional e aspectos sociodemográficos de discentes de uma instituição de ensino superior. Trata-­se de um estudo transversal com amostragem não probabilística por conveniência de discentes ativos e regularmente matriculados em um dos cursos de graduação do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará. Os dados foram coletados por meio de um questionário on line. Para análise dos dados foi utilizado o programa SPSS versão 20. Foi realizada estatística descritiva para todas as variáveis do estudo. Foram aplicados testes de Mann­Whitney e Kruskal Wallis para verificação de diferença estatística entre as variáveis do estudo e adotado o valor de p menor que 5%. Foram avaliados 332 discentes, 107 do sexo masculino e 225 do sexo feminino com valores médios de idade de 23 ± 4 anos e índice de massa corporal de 23,5 ± 4,5 kg/m2. Dos participantes, 51,5% possuem renda de até 03 salários mínimos; mais da metade dos participantes são eutróficos (60,2%) e aproximadamente 31% está com excesso de peso. Houve diferença estatística significativa entre os alimentos promotores e o índice de massa corporal (p=0,012), no qual quanto maior o IMC mais elevado o escore médio para a ingestão de alimentos promotores de doenças cardiovasculares (9,11 ± 4,6) também houve diferença estatística significativa (p > 0,005) entre o estado civil e o consumo de alimentos protetores. Observou­se maior escore de alimentos promotores de doenças cardiovasculares entre participantes com excesso de peso. Além disso, os maiores escores de alimentos protetores de DCV foram verificados entre aqueles em união estável.
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