Hábito alimentar, etilismo e tabagismo: prevalência em cardiopatas tratados em um hospital de referência em cardiologia em Belém do Pará

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01-01-2021

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SIQUEIRA JÚNIOR, Gumercindo Tenório de; PINTO, Lucas de Souza. Hábito alimentar, etilismo e tabagismo: prevalência em cardiopatas tratados em um hospital de referência em cardiologia em Belém do Pará. Orientador: Fernando Vinícius Faro Reis; Coorientadora: Luísa Margareth Carneiro da Silva. 2021. 38 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Nutrição)-Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5478. Acesso em:.
Introdução: As cardiopatias constituem um conjunto de doenças que acometem o coração. Hábitos de vida como etilismo, tabagismo, inatividade física e consumo alimentar inadequado predispõe ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Objetivo: Caracterizar o perfil alimentar, etilismo e tabagismo de cardiopatas de um Hospital de referência. Metodologia: Estudo do tipo observacional transversal sobre hábitos alimentares, etilismo e tabagismo em cardiopatas. Foram coletados dados sociodemográficos (gênero e grupo etário), de estilo de vida (tabagismo, etilismo e prática de exercício físico), antropométrico (circunferência da cintura), laboratoriais (HDL e LDL) e dietéticos (questionário de frequência alimentar). Utilizaram­se os Software Excel (2010) e Bioestat 5.0 para as análises estatísticas. Resultados: A amostra foi composta por 82 pacientes (adultos e idosos) sendo 82,9% do sexo masculino. Entre os pacientes avaliados no HCGV houve significância estatística referente ao tabagismo (p<0,05) destacando­se os pacientes ex­tabagista e não tabagista, ao etilismo (p<0,05) com maior prevalência dos ex­etilistas e não etilistas, e para o consumo de frituras (p<0,05) e a não adição de sal extra à refeição (p<0,05). Em relação à frequência alimentar houve consumo significativo diário e semanal para os grupos de frutas e hortaliças. Para os grupos alimentares, cereais integrais, oleaginosas e azeite de oliva houve preponderância do raro ou nunca. Conclusão: Os dados referentes ao gênero, tabagismo, etilismo, consumo de frituras e adição de sal extra nas refeições foram significantes estatisticamente. Não houve significância estatística entre os dados de prática de exercício físico, circunferência da cintura e laboratoriais. Como também, na correlação com os outros grupos alimentares avaliados e os valores de lipoproteínas. O baixo consumo diário de frutas se associou com maiores níveis de LDL e o frequente consumo semanal de alimentos grelhados em brasa esteve associado com níveis mais baixos de HDL.

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Disponível na internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.br

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