Faculdade de Engenharia de Pesca - FEPESCA/CBRAG
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Probiótico autóctone (Enterococcus faecium) na frequência de alimentação de larvas de piauçu Megaleporinus macrocephalus (GARAVELLO & BRITSKY, 1988) sobre o desempenho produtivo e resistência à patógenos(2022-07-21) VIEIRA, Victor Hugo Piedade; BARROS, Francisco Alex Lima; http://lattes.cnpq.br/8413201747918962; https://orcid.org/0000-0002-2392-6266; CORDEIRO, Carlos Alberto Martins; http://lattes.cnpq.br/5010139685215361O estudo avaliou o efeito da suplementação dietética com artemia enriquecida com probiótico autóctone Enterococcus faecium sobre desempenho produtivo, modulação da microbiota, e resistência à bactéria patogênica das larvas de piauçu Megaleporinus macrocephalus. O experimento avaliou seis tratamentos, conduzido em delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 3 x 2, composto por três frequências de alimentação (2x, 3x e 4x) e duas dietas (I sem probiótico) e (II com probiótico) em cinco repetições, fornecidos via náuplios de artêmia. As larvas (n= 300; peso = 5,2 ± 2,6 mg e comprimento = 3,69 ± 0,4 mm) foram distribuídas em 30 recipientes de 1 L na densidade de 10 larvas/L1 durante 20 dias. Ao final do experimento, foram aferidos os índices de desempenho produtivo, sobrevivência e microbiologia. 120 espécimes foram submetidos ao desafio agudo contra Aeromonas hydrophila. Os resultados mostraram interação significativa (p<0,05) com as maiores médias de ganho de comprimento (14,42±0,45 cm) e peso total (0,06±0,02 g) para a frequência de 4x.dia (dieta II) suplementadas com probiótico, maiores contagens de bactérias ácido láticas (7,23±0,07 log CFU.g-1 - dieta II) e maior contagem de bactérias heterotróficas totais (5,46±0,07 CFU.g-1 – dieta I) nos intestinos. As dietas contendo probióticos influenciaram a resistência dos animais na infecção aguda, com menor mortalidade acumulada no grupo 4x.dia – dieta II (26,66 ± 16,54%), e elevada no C+ (100 ± 14,35 %). Assim, a suplementação probiótica com a bactéria autóctone Enterococcus faecium (1,0 x 108 UFC.g-1), na frequência de 4x.dia proporciona melhora zootécnica, modulação da microbiota e maior resistência à infecção patogênica.