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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Atuação de profissionais de enfermagem na área de fitoterapia: uma revisão integrativa de literatura
    (2019-12-19) DIAS, Bianca Duarte Vitorio da Fonseca; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    O uso de plantas medicinais é uma terapia milenar que era utilizada amplamente até o desenvolvimento da indústria farmacêutica. O objetivo geral é compreender o que as evidências cientificas apontam sobre a atuação dos profissionais de enfermagem na área de fitoterapia. Especificamente buscou-se investigar sobre a atuação de enfermeiros na área da fitoterapia e investigar sobre a importância do conhecimento fitoterápico no tratamento de algumas doenças. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa de literatura (RIL), descritiva com abordagem qualitativa, tendo como fonte a plataforma do Banco Virtual de Saúde (BVS), que agrada diversos sites relacionados à saúde humana, como o LILACs, Scielo, PUBMed, possibilitando uma pesquisa com relevância em trabalhos acadêmicos, de campo ou empíricos. A partir das evidências encontradas verificou-se a importância do conhecimento de fitoterápicos entre enfermeiros e a importância de seu papel na aplicabilidade destes junto á população assistida. É necessário também uma formação e capacitação permanente, não é sobre sua eficácia, mas sobre as leis e programas aprovados pelo Ministério da Saúde e que incluem o uso de plantas medicinais e fitoterápicos em alguns casos, principalmente para empoderar e valorizar a cultura e o saber local. É relevante, portanto o uso de estratégias que empreguem a fitoterapia na realidade assistencial, visando a promoção e prevenção na atenção básica, especialmente, de modo a garantir uma assistência de qualidade à saúde, ao mesmo tempo em que preserva a cultura e as práticas populares de determinadas regiões.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Atuação do enfermeiro na manutenção do cateter central de inserção periférica (PICC) em neonatologia: uma revisão de literatura
    (2013) SILVA, Camila Ferreira da; COSTA, Mayenne Oliveira; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    O Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) vem sendo amplamente utilizado em unidades de terapia intensiva neonatal para acesso venoso a médio e longo prazo, sendo a primeira escolha para acesso central após o cateterismo umbilical. Este estudo tem como objetivo analisar as recomendações disponíveis nas bases de dados para a manutenção e as principais causas de perda do cateter em Neonatos. Trata-se de uma revisão de literatura. A busca do estudo foi realizada a partir de artigos científicos indexados na base de dados BDENF, LILACS, SCIELO, livros publicados acerca da temática, uma tese e três dissertações entre os anos de 2001 a 2012. Utilizou-se como descritores os seguintes termos: Recém-Nascido, Cateterismo periférico, Cuidados de enfermagem. A avaliação do PICC deve ser realizada diariamente e cabe ao profissional de enfermagem a vigilância continua para detecção de alterações relacionadas à infecção da corrente sanguínea. Conclui-se que é fundamental que o enfermeiro esteja capacitado e preparado técnico-cientificamente a identificar todas as possíveis complicações decorrentes da utilização do PICC.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A enfermagem frente à detecção precoce da sepse na unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativa de literatura
    (2019-07-22) MESQUITA, Isabela Araújo de; SARGES, Kevin Matheus Lima de; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    Entende-se por sepse uma condição clínica complexa, que tem por característica a presença de disfunção orgânica ameaçadora à vida, em decorrência a resposta desregulada do hospedeiro perante uma infecção. Ademais, tem alta incidência, com custos elevados, sendo a principal causa de mortalidade em Unidades de Terapia Intensiva de hospitais públicos e privados. Nesse contexto, o seu reconhecimento precoce e tratamento adequado, são fatores primordiais para a mudança deste cenário. Assim, esta pesquisa tem como propósito discutir o papel da enfermagem frente à identificação precoce da sepse no ambiente de Unidade de Terapia Intensiva, por meio de pesquisas científicas produzidas no período de 2010 a 2019. Do ponto de vista metodológico, trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura (RIL), de abordagem qualitativa, entre os anos de 2010 a 2019, nas bases de dados BDENF, LILACS e MEDLINE disponibilizados na biblioteca virtual em saúde (BVS). Dos resultados mais relevantes, obteve-se para a amostra 8 publicações analisadas, correspondendo a 5 publicações encontradas na base de dados LILACS e 3 publicações encontradas na base de dados BDENF. Dentre as temáticas discutidas, abordou-se: O entendimento do enfermeiro sobre a importância da identificação precoce da sepse; O conhecimento dos enfermeiros sobre as ações na identificação precoce da sepse; Facilidades e dificuldades encontradas pelo enfermeiro na identificação precoce e por fim, as principais estratégias utilizadas para a identificação precoce da sepse na unidade de terapia intensiva. Considera-se uma escassez de estudos acerca da temática estudada. Observa-se ainda, que o enfermeiro compreende a sua importância nesse cenário, no entanto, encontra-se uma lacuna de conhecimento dos enfermeiros no que concerne ao reconhecimento efetivo de sinais clínicos de pacientes sépticos e da evolução para a sua forma mais grave, bem como na dificuldade de acesso a informação. Além disso, identifica-se que as ações do enfermeiro frente a detecção precoce estão voltadas principalmente na checagem de sinais vitais e monitorização a beira leito de possíveis manifestações de disfunção orgânica. Em relação as principais estratégias facilitadoras nesse processo, destacam-se os recursos tecnologias móveis utilizados como facilitador no reconhecimento precoce e aperfeiçoamento da assistência prestada ao paciente, promovendo ainda, a redução de erros humanos e contribuindo para o aprendizado aos profissionais de enfermagem. Assim, sugere-se o encorajamento ao desenvolvimento de programas de educação continuada aceca da sepse, bem como, a relevância do enfermeiro no gerenciamento deste agravo e a utilização de protocolos para otimizar o serviço na uti, proporcionando futuramente, desfechos positivos dessa realidade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estressores em unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativa de literatura
    (2013) GUIMARÃES, Débora Suellen de Oliveira; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    A Unidade de Terapia Intensiva é considerada um ambiente estressante, que influencia na recuperação do paciente tornando-a mais lenta, além do que, os estressores podem agravar o quadro de internação, pois causam desconforto tornando o paciente mais vulnerável. Neste sentido, objetivou-se analisar as publicações disponíveis nas bases de dados que discutem os estressores encontrados nas Unidades de Terapia Intensiva. Realizamos revisão integrativa da literatura, utilizando as bases de dados LILACS, os descritores Enfermagem, Unidade de Terapia Intensiva e Estressores; artigos completos no idioma português, publicados no período de 2002 a 2012. O refinamento resultou em nove (09) publicações. Nestas identificamos os seguintes estressores: barulho dos equipamentos, a iluminação constante, a baixa temperatura, a falta de privacidade, a solidão, a dor, a própria equipe de saúde, o fato de estar ligado a tubos e drenos, a ausência da família, a perda da autonomia, entre outros, que acabam por interferir na recuperação do paciente. Diante dos avanços e constantes mudanças na UTI, verificamos que a hospitalização apesar de necessitar de maior cuidado, de uso de equipamentos sofisticados e de um olhar profissional mais direto ao paciente com uma assistência contínua, causa maior estresse e limitação ao paciente. Neste sentido, a identificação dos estressores possibilitará melhores intervenções por parte da equipe de saúde, principalmente dos enfermeiros, para amenizar os estressores da UTI. Conclui-se que, para amenizar os estressores, os profissionais envolvidos na assistência ao paciente crítico devem refletir sobre a importância de ouvir o paciente e esclarecer suas dúvidas quando possível, bem como conhecer suas necessidades e o significado cultural atribuído à internação em UTI, para assim, replanejar a assistência e promover um ambiente mais humanizado, atento as necessidades individuais dos pacientes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo de prevalência dos casos de meningite no Hospital Universitário João de Barros Barreto
    (2011) COSTA, Débora Lobato de Souza; PRESTES, Gleicy Valente; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    A meningite consiste em uma inflamação das meninges, membranas protetoras que envolvem o cérebro e a medula espinhal. A transmissão é de pessoa para pessoa, através das vias respiratórias ou por contato direto com as secreções do paciente. As meningites constituem um grupo de doenças cuja notificação é compulsória. Este trabalho objetiva verificar a prevalência de casos de Meningite no Hospital Universitário João de Barros Barreto de acordo com as variáveis idade, sexo, procedência, principais manifestações clínicas, tipo de meningite, co-infecções e tipo de alta, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2010. Trata-se de um estudo com abordagem quantitativa, descritiva, retrospectiva e transversal. A fonte de dados foi o Sistema de Informações de Agravos de Notificação do Núcleo de Vigilância Epidemiológica. No período de quatro anos, foram registrados a partir do banco de dados 915 casos notificados com o diagnóstico de meningite. Destaca-se a faixa etária de 1 a 12 anos com 327 casos no período em estudo, o que correspondeu a 35,74%. O número de casos de pacientes do sexo masculino foi superior ao número de casos femininos. A mesorregião Metropolitana de Belém foi a que apresentou o maior número de casos representando 59,13% destes, seguida da mesorregião Nordeste Paraense com 30,60% dos casos. As manifestações clínicas mais frequentes foram febre (98,57%), cefaléia (87,54%), vômitos (86,12%) e rigidez de nuca (71,47%). A meningite bacteriana apresentou-se como maior causadora do número de internações por meningite no período estudado, correspondendo a 48,42% das mesmas. A aids foi a co infecção mais frequente. Devido à escassez de estudos referentes a esse agravo nessa região, há uma grande relevância nos dados levantados, pois o monitoramento das meningites é útil para adoção de medidas de controle e prevenção, bem como realização de diagnóstico rápido e tratamento precoce. Portanto, em qualquer cenário, seja ele local, regional ou internacional, há necessidade real e urgente de unir esforços no combate às meningites.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Infarto agudo do miocárdio: um estudo retrospectivo em um hospital de referência da cidade de Belém
    (2009) MACIEL, Rafael da Silva; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma das conseqüências mais graves para pessoas com doenças cardiovasculares. Este estudo é retrospectivo, descritivo com abordagem quantitativa. Teve como objetivos os seguintes: a) Identificar os principais fatores de risco apresentados por pacientes vítimas de infarto agudo do miocárdio internados em um hospital de referencia em Belém do Pará; b) Mostrar a influência dos fatores de risco e estilo de vida como fatores desencadeantes para o episodio do IAM; e c) Identificar o perfil epidemiológico dos pacientes infartados. A amostra foi composta por pacientes com diagnóstico médico de IAM que internaram na Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Viana nos anos de 2007 e 2008. Foram coletados dados de 80 prontuários, sendo 40 de cada ano o que equivaleu a 24,1% e 31,7%, respectivamente. A coleta de dados ocorreu no período de 20 a 30 de maio do ano de 2009, onde puderam ser identificados os principais fatores de risco cardiovasculares para o IAM. A maioria da amostra que se diagnosticou infarto tinha entre 51 a 90 anos e os fatores de risco modificáveis como Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes, Sedentarismo, Tabagismo continua elevando os índices de mortalidade do IAM. O infarto é uma doença prevenível, desde que as pessoas mantenham hábito e estilo de vida saudáveis. Deseja-se contribuir para que os profissionais de enfermagem possam adquirir mais conhecimentos acerca do assunto e, cada vez mais, humanizar a assistência de enfermagem para os pacientes, e para que mais pessoas deixem de se tornar vitimas de IAM.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Percepção pais/responsáveis de recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal quanto ao relacionamento com a equipe de enfermagem.
    (2016) TOTH, Cristina Angelle; LIMA, Livia Nayane Sousa; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    Objetivo: Caracteriza-se por revelar qual a percepção que os pais/responsáveis de recém nascidos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal tem acerca do relacionamento com a equipe de enfermagem. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa com a participação de 15 pais/responsáveis (11 mães, 3 pais, e 1 avó) de neonatos internados na UTI neonatal de um hospital de ensino no Pará. A coleta de dados foi realizada no mês de setembro, nos dias 15 a 20 do ano de 2016, entre os horários de 8:00-11:00 horas e 14:00- 16:00 horas, por meio de entrevistas individualizadas com uso de um roteiro de entrevista (APÊNDICE II) estruturadas com perguntas abertas. A análise de dados foi feita por meio de três fases. A primeira fase, a pré-análise, a segunda fase foi feita uma exploração do material, e a terceira fase a interpretação dos resultados. Os dados deram origem a 4 categorias. Como categorias surgiram: Categoria 1: Relação entre família e equipe de enfermagem, Categoria 2: Reações e interferências nas relações, Categoria 3: Relações, interações e informações e Categoria 4: Relações e orientações na primeira visita. Considerações Finais: Conclui-se que é fundamental criar um relacionamento que contemple não apenas as necessidades psicobiológicas do prematuro, mas, especificamente, as dimensões emocionais das famílias fragilizadas diante das condições de prematuridade ou patologia do recém-nascido, mantendo um vínculo de confiança entre os profissionais e os pais.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil dos idosos submetidos à cirurgia oftalmológica e as implicações da hipertensão arterial: um estudo no Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza
    (2011) ESPIRITO SANTO, Evelin Lorena Sousa do; MARINHO, Thamyris Abreu; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    O crescimento da população idosa se traduz no aumento das doenças crônico-degenerativas associadas aos agravos da senescência, assim como no aumento mais recentemente, de procedimentos cirúrgicos. Este trabalho objetivou verificar o perfil e a incidência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) nos idosos submetidos à cirurgia oftalmológica no HUBFS. Trata-se de um estudo transversal, prospectivo, com análise quantitativa dos dados, sendo estes coletados a partir do questionário utilizado como instrumento de coleta. A verificação da PA seguiu a técnica preconizada nas VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. O período da coleta foi de julho a dezembro de 2010. Dos 32 idosos da amostra, a maioria era do sexo feminino (53.1%), com idade média de 68.3 anos, pardos (56.3%), provenientes da região metropolitana de Belém (65.6%), escolaridade até o ensino fundamental incompleto ou completo (81.3%). Não exercem trabalho remunerado (81.3%), possuem renda familiar de até três salários mínimos mensais (87.5%). Apresentam IMC sem risco para doenças cardiovasculares (59.4%), não praticam atividade física (62.5%), não são etilistas (84.4%), nem tabagistas (93.8%). Alguns já se submeteram a cirurgia pelo menos uma ou duas vezes na vida (62.5%). Após a classificação dos níveis pressóricos, identificamos 81,3% de idosos hipertensos. Não houve relação estatisticamente significante entre a hipertensão e as variáveis: grupo etário, cor da pele, escolaridade, renda, atividade física, etilismo, tabagismo e outros fatores de risco como as cardiopatias, dislipidemias, ansiedade e diabetes. Resultados estatisticamente importantes foram evidenciados nas relações entre hipertensão e as variáveis: sexo, IMC, circunferência abdominal (CA) e experiência cirúrgica. Avaliada pelo teste t de Student para amostras independentes, verificouse que no sexo masculino a PAS média final foi significativamente maior que a do sexo feminino (p =0,01). Analisadas pelo Teste Correlação de Pearson (r), CA e IMC mostraram correlação moderada positiva (r=0.753; p=0.00). Entre as variáveis, IMC com a PAS (r=0.403; p=0.022) e PAD (r=0.457; p=0.009) e a CA com a PAS (r=0.409; p=0.020) e PAD (r=0.391; p=0.027), verificou-se uma correlação fraca positiva. O resultado da análise de regressão linear simples do IMC e CA com a HAS mostrou-se positiva e contínua, tanto com os valores de PAS (coeficiente β1 = 1.489) e PAD (coeficiente β1 = 1.155) com o IMC, como de PAS (coeficiente β1 = 0,498) e PAD (coeficiente β1= 0.325) com a CA, indicando que para cada aumento de uma unidade no IMC, a PAS aumentaria em 1.489 mmHg e a PAD aumentaria em 1.155 mmHg, e que para cada aumento de 1 cm na CA a PAS aumentaria em 0.498 mmHg e a PAD aumentaria em 0.325mmHg. Os valores da média e do desvio padrão da PAS e PAD por experiência cirúrgica da amostra revelou resultados estatisticamente significativos, sendo que entre os quatro grupos a diferença média entre a PAS (p=0.02) e a PAD (p=0.01) dos idosos com uma ou duas experiências cirúrgicas foi maior do que naqueles com três ou quatro experiências cirúrgicas (p=0.02), ao nível de significância de 5%. Portanto, identificar o perfil dos idosos submetidos à cirurgia oftalmológica foi importante para entender as demandas deste tipo de paciente e a influência que a HAS tem sobre os mesmos, revelando a necessidade de maior atenção nos cuidados assistenciais prestados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de doenças de notificação compulsória: um estudo epidemiológico
    (2011) SOUZA, Daniele Lima de; CARÁGENES, Vivian Lúcia D’Annibale; http://lattes.cnpq.br/1030211969937391; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    As Doenças de Notificação Compulsória são assim designadas por constarem na Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória, em âmbito mundial, nacional, estadual e municipal. Grande parte dessas doenças, devido sua gravidade demanda tratamento hospitalar em algum momento de sua evolução, sendo nesses casos que o Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital Universitário João de Barros Barreto, contribui para realização das ações da vigilância epidemiológica. Este trabalho tem como objetivo verificar a prevalência das Doenças de Notificação Compulsória ocorridas no Hospital Universitário João de Barros Barreto no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2010, abrangendo as seguintes variáveis: critério de confirmação do diagnóstico, sexo, faixa etária, escolaridade, procedência e óbitos. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa. A fonte utilizada foi o Sistema de Informações de Agravos de Notificação do Núcleo de Vigilância Epidemiológica. A análise dos dados foi realizada por meio do programa BioEstat 5.0, através do teste qui-quadrado e Teste G. O teste qui-quadrado foi utilizado nas variáveis que envolveram sexo, faixa etária e escolaridade. O Teste G foi aplicado nas variáveis que abrangeram procedência e óbitos. No período em estudo, foram registrados no banco de dados 7.194 casos suspeitos de Doenças de Notificação Compulsória, sendo destes 5.374 confirmados, entre as confirmados 4.908 correspondem a doenças prevalentes como tuberculose (2.057/4.908), meningite (923/4.908), AIDS (695/4.908), dengue (523/4.908), hepatites virais (383/4.908) e leishmaniose visceral (327/4.908). O critério de confirmação do diagnóstico foi maior através do critério clínico laboratorial do que o critério clínico-epidemiológico, exceto para tuberculose que teve a maior parte dos seus casos confirmados através do critério clínico-epidemiológico. O sexo masculino foi superior ao feminino em todas as doenças prevalentes em estudo. Destaca-se a faixa etária com maior freqüência de 0-12 anos para meningites, dengue e leishmaniose visceral, dos 19-39 anos para tuberculose e AIDS e dos 40-59 anos para hepatites virais. Quanto a escolaridade, a maior parte dos casos de meningite e leishmaniose visceral não possuíam ao menos um ano de estudo, para a AIDS com 5-8 anos e nos casos de dengue, tuberculose e hepatites virais prevaleceu 9-12 anos de estudo. A maioria dos casos confirmados é procedente da mesorregião metropolitana de Belém (74,55%). Quanto aos óbitos, a AIDS predomina 44,75% dos casos, seguido respectivamente a tuberculose, meningites, hepatites virais, leishmaniose visceral e dengue. As doenças em estudo exigem medidas eficazes para a sua prevenção e controle. O profissional de enfermagem, deverá colaborar com o processo de informação, decisão e ação, através de conhecimento teórico e científico do ambiente e situações de risco, realizando ações que promovam saúde para a sociedade de um modo geral.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Protocolo de assistência de enfermagem para pacientes submetidos a transplante cardíaco internados em unidade de terapia intensiva
    (2011) GONÇALVES, Glória Letícia Oliveira; MOY, Priscila Alves; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    O transplante cardíaco constitui uma modalidade terapêutica comprovada em pacientes cardiopatas na fase terminal. Atualmente é a melhor opção terapêutica e a última terapia para pacientes com insuficiência cardíaca em estágio final. A intenção do transplante cardíaco é prolongar a vida do paciente acometido pela enfermidade que se concentrou no coração, alterando significativamente sua vida. Este estudo teve como objetivo desenvolver um protocolo de assistência de enfermagem destinado ao transplantado cardíaco em Unidade de Terapia Intensiva. Caracteriza-se por ser descritivo com abordagem qualitativa, realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica abrangendo o período de 2000 a 2010. Considera-se como prováveis diagnósticos de enfermagem identificados no paciente em pós-operatório de cirurgia cardíaca os seguintes: risco para integridade da pele prejudicada; padrão respiratório ineficaz; risco de infecção; dor aguda, dentre outros. Tais diagnósticos, bem como os demais, estão acompanhados de suas características definidoras, fatores de riscos e intervenções de enfermagem. O protocolo trás os principais procedimentos feitos com o paciente no pós-operatório de cirurgia cardíaca tais como: monitorização cardíaca, balanço hídrico, cuidados com curativos, banho no leito, dentre outros. Recomenda os cuidados no sentido de evitar a incfeção. Acredita-se na importância do protocolo enquanto aliado às informações dos procedimentos necessários ao atendimento do paciente internado na UTI por conta do transplante cardíaco, uma vez que a demonstração dos principais diagnósticos e as intervenções de enfermagem aplicadas aos mesmos ajudarão na elaboração de estratégias que facilitem o cuidado de enfermagem. Contribui-se assim, para que os profissionais de enfermagem possam adquirir mais conhecimentos e refletir sobre a assistência prestada ao paciente, no sentido de promover um cuidado sistematizado, humanizado e de qualidade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Úlceras por pressão: avaliação de riscos em pacientes internados em unidade de terapia intensiva: usando a escala de Braden
    (2011-12) SENA, Suziane da Costa; LIMA, Talita Priscila Sousa; TAVARES, Roseneide dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2302813977671086
    As úlceras por pressão são lesões cutâneas ou de partes moles, superficiais ou profundas que se formam devido à falta de oxigênio e/ou de nutrientes para atender as necessidades dos tecidos. São em geral causadas pela pressão exercida sobre uma área de tecido, não permitindo a perfusão suficiente. Acomete principalmente pacientes acamados, sendo que nas Unidades de Terapia Intensiva sua ocorrência é mais frequente. Este trabalho trata-se de uma pesquisa exploratória com abordagem quantitativa que tem como objetivo classificar os riscos de úlceras por pressão dos pacientes hospitalizados, por meio da escala de Braden, bem como avaliar qual o indicador da escala se mostrou mais afetado nos pacientes avaliados. A amostra do estudo foi composta de 23 pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário João de Barros Barreto, no período de setembro a novembro de 2011. Para identificar os escores de risco utilizou-se a Escala de Braden e dados contidos no prontuário dos pacientes. A Escala de Braden tem como indicador os seguintes: nível de percepção sensorial, umidade cutânea, grau de atividade, mobilidade física, estado nutricional, fricção e cisalhamento. O indicador atividade (acamado) mostrou-se mais afetado com 100% (23 pessoas), sendo que este indicador sofre a influencia do ambiente da UTI que não ainda não possui opções para uso do paciente como banheiro, poltronas, dentre outros. O indicador fricção e cisalhamento (problema) também se mostrou afetado por conta da situação clínica em que se encontravam os pacientes. Os resultados apresentados apontam a necessidade da implantação da Escala de Braden na UTI da instituição pesquisada, visando tornar a assistência ao paciente mais efetiva.
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