Percepção pais/responsáveis de recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal quanto ao relacionamento com a equipe de enfermagem.

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01-01-2016

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HENRIQUES, Christina Angelle Toth; LIMA, Lívia Nayane Sousa. Percepção pais/responsáveis de recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal quanto ao relacionamento com a equipe de enfermagem. Orientadora: Roseneide dos Santos Taveres. 2016. 27 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Enfermagem) – Faculdade de Enfermagem, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2016. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1546.Acesso em:.
Objetivo: Caracteriza-se por revelar qual a percepção que os pais/responsáveis de recém nascidos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal tem acerca do relacionamento com a equipe de enfermagem. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa com a participação de 15 pais/responsáveis (11 mães, 3 pais, e 1 avó) de neonatos internados na UTI neonatal de um hospital de ensino no Pará. A coleta de dados foi realizada no mês de setembro, nos dias 15 a 20 do ano de 2016, entre os horários de 8:00-11:00 horas e 14:00- 16:00 horas, por meio de entrevistas individualizadas com uso de um roteiro de entrevista (APÊNDICE II) estruturadas com perguntas abertas. A análise de dados foi feita por meio de três fases. A primeira fase, a pré-análise, a segunda fase foi feita uma exploração do material, e a terceira fase a interpretação dos resultados. Os dados deram origem a 4 categorias. Como categorias surgiram: Categoria 1: Relação entre família e equipe de enfermagem, Categoria 2: Reações e interferências nas relações, Categoria 3: Relações, interações e informações e Categoria 4: Relações e orientações na primeira visita. Considerações Finais: Conclui-se que é fundamental criar um relacionamento que contemple não apenas as necessidades psicobiológicas do prematuro, mas, especificamente, as dimensões emocionais das famílias fragilizadas diante das condições de prematuridade ou patologia do recém-nascido, mantendo um vínculo de confiança entre os profissionais e os pais.

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