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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da vulnerabilidade ambiental compreendendo sub-bacias da orla Sul da cidade de Belém/PA
    (2012-01-13) MIRANDA, Inaiê Malheiros; RODRIGUES, Suzan Waleska Pequeno; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    O estudo da vulnerabilidade ambiental consiste em um importante tópico científico para a análise ambiental de zonas costeiras, fornecendo informações a respeito da estabilidade do terreno, no que diz respeito ao seu comportamento face aos processos de morfogênese e pedogênese e suas inter-relações com as pressões de uso e ocupação humana. Em vista disso, o presente trabalho trata do mapeamento da vulnerabilidade ambiental em áreas que compreendem as sub-bacias da orla sul da cidade de Belém-PA (Tamandaré, Estrada Nova, Tucunduba e Murucutu), identificando zonas de maior fragilidade ambiental e subdividindo-as em classes de vulnerabilidade (baixa, baixa à média, média, alta e muito alta) a fim de auxiliar no seu gerenciamento costeiro. Para tanto, foram utilizados como base mapas temáticos de geologia, solos, declividade, uso/ocupação do solo e cobertura vegetal, que foram rasterizados e posteriormente reclassificados no software ArcMap 10 em categorias hierárquicas de índices de vulnerabilidade para cada unidade mapeada, utilizando-se valores empíricos de “1” (menos vulnerável) à “5” (mais vulnerável). A partir da análise do mapa de vulnerabilidade ambiental, foi possível observar na área de estudo o predomínio da classe de alta vulnerabilidade na região, correspondendo à 36,71% da área estudada, caracterizada principalmente pela interação da classe de uso do solo Área urbana com a unidade litológica de sedimentos Pós-barreiras e significativa representatividade da classe de vulnerabilidade muito alta, associada ao estabelecimento da classe de uso do solo Área urbana, em unidades litológicas de sedimentos recentes, que compreendem a planície de inundação do rio Guamá, e em regiões com classes de declividades superiores à 6%, ambas com ausência de cobertura vegetal, compreendendo 21,27% da área de estudo. O processo de ocupação urbana nas áreas de vulnerabilidade ambiental muito alta, localizadas nas proximidades das margens das sub-bacias da Tamandaré, Estrada Nova e Tucunduba, ocorreu de forma irregular, principalmente na orla da sub-bacia da Estrada Nova, com o estabelecimento de estruturas artificiais, para uso habitacional, atividades comerciais e de serviços, em classes de declividades inferiores à 2%, correspondendo à terrenos quase planos, onde o escoamento superficial é lento, ocasionando problemas ambientais relativos à alagamentos e inundações nesta região, enquanto que na orla da sub-bacia do Tucunduba, a fragilidade decorrente da associação dos aspectos ambientais levados em consideração neste trabalho, mostra seus efeitos com o processo de erosão do solo.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Batimetria e aspectos morfodinâmicos de canais de maré da Costa Leste da Ilha do Marajó (PARÁ)
    (2010-12-20) NASCIMENTO, Inaê de Brito Albuquerque; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    A zona costeira é um ambiente bastante instável, sendo constantemente retrabalhada por processos erosivos e deposicionais, principalmente pela ação de ondas, maré e correntes costeiras, o que torna fundamental o monitoramento destes ambientes. Dentre os diversos ambientes costeiros, podemos citar os estuários e as planícies de maré. Importantes para o desenvolvimento das planícies de maré e de manguezais encontram-se associados a estes ambientes os canais de maré, os quais são importantes na drenagem e distribuição de nutrientes e sedimentos. Por estarem sujeitos a modificações externas, como, por exemplo, aumento relativo do nível do mar e ações antropogênicas, compreender os processos que governam o desenvolvimento e a evolução temporal dos canais de maré é imprescindível. Foram verificadas a batimetria, a variação do canal de maré entre os meses de abril/maio, agosto e dezembro de 2010, turbidez da água e observações in situ de marcas onduladas nos canais de maré do Limão e Jubim no município de Salvaterra, e nos canais de maré do Uruci e Andiroba (Pesqueiro) no município de Soure, costa leste da Ilha do Marajó, Estado do Pará. Os canais de maré do Limão, Jubim, Uruci e Andiroba (Pesqueiro) são canais rasos (profundidade máxima de aproximadamente 5 m), com a presença de inúmeros bancos, sob regime de mesomarés (amplitudes variando de 3,28 m no canal do Uruci e 2,58 m nos canais do Limão e Jubim) associados a extensas áreas inundáveis, localizados em uma região de alta hidrodinâmica, com predomínio de sedimentos arenosos e apresentando uma variedade de energia de fluxo o que é indicado pela variedade de marcas de leito observadas ao longo das planícies de intermaré associadas aos canais. A turbidez da água atingiu seus máximos entre inicio e meio da maré vazante, e os menores durante a preamar, identificando-os como exportadores de material particulado em suspensão. Este presente trabalho apresentou uma caracterização prévia da morfodinâmica presente nos canais de maré do Limão, Jubim, Uruci e Andiroba, presentes na costa leste da Ilha do Marajó.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização do uso e ocupação na orla da zona central de Belém: subsídio ao gerenciamento costeiro e proposição do cinema como ferramenta de acessibilidade
    (2012-01-17) CELESTINO, Edmir Amanajás; CASTRO, Jorane Ramos de; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    Caracteriza o atual estado de uso e ocupação da orla da zona central de Belém e aspectos da população moradora e freqüentadora deste lugar, condicionados direta ou indiretamente pela aplicação de políticas públicas ligadas ao gerenciamento costeiro, propondo uma metodologia incorporadora da visão da população sobre sua relação com o rio, que possa subsidiar uma análise comparativa entre esta e outras áreas da orla de Belém, segundo a hipótese de que a orla da zona central é urbanizada e sua urbanização esta de acordo com a proposta de ordenamento do uso e ocupação descrita no plano diretor, com o objetivo de gerar subsídios ao gerenciamento costeiro municipal, tendo como objetivos específicos caracterizar os fins de utilização dos imóveis situados na orla central de Belém e os pontos de livre acesso a orla, analisar a aplicação do Plano Diretor Urbano (PDU) e subsidiar a realização de um filme sobre a orla da zona central de Belém através da proposição de um projeto de documentário. Verificam-se estágios de ocupação iniciados em diferentes momentos de crescimento da cidade, sendo a administração pública incapaz de administrar uma gestão eficiente e integrada que acompanhasse o ritmo do crescimento urbano. Reconheceu-se três áreas com características diferenciadas referentes a orla dos bairros do Reduto, caracterizada como de uso comercial, apresentando um índice expressivo de espaços institucionais; Campina, caracterizada como de uso comercial, apresentando um os maiores índices de espaços desocupados, apresentando um ordenamento espacial na área marginal que proporciona livre acesso a população; e Cidade Velha, caracterizada como de uso residencial sendo a atividade comercial também presente e expressiva neste espaço, onde são encontrados a maior quantidade de conflitos na orla da área estudada, os dois primeiros considerados como orlas de urbanização consolidada e o último como orla de ocupação desordenada. Através dos questionários foi possível avaliar os princípios básicos de formulação de indicadores a serem utilizados no ordenamento urbano, traduzindo a opinião sobre questões como saneamento, abastecimento de água e energia, iluminação pública, urbanismo e habitação, traduzindo a avaliação popular sobre o reflexo da aplicação das políticas públicas na orla da zona central de Belém. Também identificou-se aspectos subjetivos como a relação das pessoas com o rio. Percebe-se que apesar de algumas lacunas no PDU é bem estruturado e voltado para a manutenção da função social da cidade, porém, faz-se aqui uma crítica ao modelo de desenvolvimento urbano adotado, que se baseia em teorias e aplicações distintas da realidade local, não levando em consideração aspectos sociais, históricos e culturais específicos da área em questão. Apesar de quase vinte anos de sua instauração o PDU, ainda possui falhas e não pode ser considerado como política pública aplicada no ordenamento do espaço na orla da zona central de Belém, segundo todos os aspectos que abrange. A proposição de um documentário é uma forma de tentar externalizar os resultados da pesquisa através de uma linguagem acessível e de fácil aceitação pela sociedade em geral.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização hídrica e sedimentar da sub-bacia de Melgaço – Pará
    (2014) NOBRE, Ana Carolina Lemos; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    A região amazônica é composta por uma série de densas e complexas redes de drenagem que são responsáveis pelo transporte de uma grande quantidade de água e sedimentos para o oceano Atlântico. Dentre estas redes de drenagem podemos citar a bacia de Portel/Melgaço, localizada no intermédio entre as bacias do rio Amazonas e Tocantins/Araguaia. Poucos estudos foram realizados nesta região, sobretudo aqueles relacionados à hidrodinâmica local.Desta forma, objetivo do presente trabalho é analisar a contribuição hídrica e sedimentar da bacia de Portel/Melgaço para a Baia do Marajó. Para tal, foram realizadas coletas na região de Melgaço (bacia Portel/Melgaço) em duas campanhas distintas: junho de 2013 e março de 2014, onde foram realizadascampanhas durante um ciclo de maré (13 horas) para medição de maré, turbidez, material particulado em suspensão (MPS), batimetria e balanço hídrico. A maré foi aferida através do auxílio de um sensor de pressão (Datalogger) fundeado no local de coleta. A turbidez foi aferida com um sensor OBS (Optical Backscatter Sensor) e o MPS foi medido através da filtragem de água (coletada com uma garrafa Van Dorn) pelo método gravimétrico; ambos através da realização de perfis verticais nas duas margens e meio do rio. O balanço hídrico foi medido através da realização de seções transversais com um perfilador de correntes (ADCP). O levantamento batimétrico foi feito com o auxílio de um ecobatímetro, perfazendo uma malha previamente estabelecida com espassamento de 200 metros entre cada perfil batimétrico. Na primeira campanha a altura de maré foi 0,66 metros e na segunda, 0,56 metros, o que representa uma variação de 0,10 metros entre as campanhas. O perfil batimétrico mostrou grande variação entre a margem esquerda (cidade de Melgaço-PARÁ), com média de 1 metro e a margem direita e meio do rio (onde localiza-se o canal principal), onde a máxima obtida foi de 27 metros. Na primeira campanha os valores de turbidez da margem direita e meio do rio foram maiores que os da margem esquerda.Neste período a média de turbidez foi de 24 FTU e 27 FTU, respectivamente para superfície e fundo; a média de vazante foi de 12 FTU e a de enchente, 10 FTU. O MPS nesta campanha apresentou maiores valores para o fundo e menores para a superfície, com média de 3 mg.L-1 e 9 mg.L-1 para superfície e fundo, respectivamente; as médias de vazante e enchente foram de 4 mg.L-1 e 7 mg.L-1, respectivamente. A análise do balanço hídrico mostrou que neste período de coleta houve a entrada de água para a bacia de Portel/Melgaço, com média para o ciclo de maré de -822 m3.s-1. A velocidade longitudinal (ū) foi maior nesta campanha, com máximo valor de 0,4 m.s-1.Na segunda campanha os valores de turbidez foram menores que na primeira, sendo a margem direita a que apresentou maiores valores. As médias de superfície e fundo foram, respectivamente, 5 FTU e 9 FTU, sendo as médias de vazante e enchente semelhantes (5 FTU). Os valores de MPS neste período foram maiores que na primeira campanha, sendo as médias para superfície e fundo de, respectivamente, de 5 mg.L-1 e 12 mg.L-1; para vazante e enchente as médias foram de 10 mg.L-1 e 7 mg.L-1. O balanço hídrico mostrou que nesta campanha houve a saída de água da baia, com média de 622 m3.s-1. A velocidade longitudinal (ū) teve valor máximo de 0,3 m.s-1,sendo menor se comparada à primeira campanha. Desta forma, a variação dos parâmetros analisados é influenciada, sobretudo, pela entrada e saída de água da baia, as quais podem ser provenientes tanto da bacia Portel/Melgaço, quanto da bacia do rio Amazonas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização hidrodinâmica, morfológica e sedimentológica do furo do rio maguari (Belém-Pará)
    (2010-12-20) COSTA, Maurício da Silva da; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    O furo do rio Maguari, localizado mais ao norte do município de Belém, é um sistema fluvial influenciado pela maré e talvez originado através de uma falha tectônica, exemplificada pela sua forma (NW-SE), e também reflete tanto as influências do rio Pará como das baías de Santo Antônio e do Guajará. Os trabalhos de campos foram realizados nos dias 13/07, 09/09 e 27/11 de 2010 entre o período seco e o início do chuvoso, para caracterização dos processos hidrológicos/hidrodinâmicos, morfológicos e sedimentológicos, como o auxílio de um pequeno barco, uma sonda Condutctivity-Temperature-and-Depth (CTD), um amostrador de fundo, uma ecossonda, um correntômetro e dados online do INMET. O clima apresentou-se de forma anormal, próximo da normal climatológica, com índices de pluviosidade acima da média, sendo resquícios da atuação do El Niño e ao início da La Niña. A corrente seguiu a orientação do furo e apresentando variações de direção e intensidade de acordo com as oscilações da maré e a morfologia do canal. O vento apresentou-se inversamente proporcional a corrente, sendo mais intensos na parte da tarde, causado principalmente pelos movimentos das massas de ar. O furo do rio Maguari se mostra do tipo dominado por maré é também classificamos como sendo de mesomaré. A salinidade no furo do rio Maguari mostrou um padrão anormal, com as maiores salinidades na vazante, e tendo no geral que a maioria dos perfis apresentando homogeneidade com salinidades muitos baixas devido ao grande volume de chuva nos meses anteriores. De acordo com a estratificação da salinidade se mostrou praticamente homogênea ao longo da coluna d’água, podendo ser classificado como Bem Misturado. A temperatura da água apresentou variação mínima tanto espacial quanto temporal, mostrando ausência de estratificação. O furo do rio Maguari surgiu possivelmente em decorrência de uma falha, necessitando de dados geofísicos para sua comprovação, caracterizado por um canal expressivo e exibindo um desnível topográfico suave existente entre sua porção de jusante a montante. E segundo as análises de sedimentos do furo do rio Maguari classificam-se como silte e silte arenoso, com uma planície lamosa extensa e uma hidrodinâmica de alta a muito alta.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Circulação em canais de maré na Ilha de Marajó/PA
    (2010) FERREIRA, Gabriela Padilha; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    O presente trabalho visou contribuir o entendimento de canais de maré localizados na Ilha de Marajó, inserida no contexto de estuários amazônicos, para quantificar a importância que estes sistemas menores exercem sobre a Baía de Marajó. Foram coletados dados de corrente e salinidade durante 13 horas em maré de sizígia nos meses de Agosto e Dezembro de 2010, em quatro canais de maré, dois localizados no município de Soure e outros dois em Salvaterra. Os dados foram analisados espacial e sazonalmente. Concluiu-se que, diretamente influenciados pelo clima da região, os dados de salinidade e corrente variaram bastante nos dois períodos de coleta. A salinidade no período menos chuvoso foi de maior valor, 6,39, do que no chuvoso, 5,9, devido à diferença no aporte de água doce. A intensidade das correntes de maré também foi influenciada pela diferença de pluviosidade na região. Durante o período chuvoso, as correntes nos canais foram menos intensas, com máxima de 156 cm/s, assim como seu transporte líquido para a baía foi menor. Situação contrária foi encontrada na estação menos chuvosa, quando a vazão da baía foi menor, o que possibilitou maior saída de água dos canais para a baía, com valor máximo de corrente de 199 cm/s, devido a menor pressão hidrostática por ela exercida neste período.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comparação da representatividade espacial da vegetação baseada em registros polínicos de lagos e planícies de maré
    (2014) MERCÊS, Rogério Leandro da Silva; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    Este trabalho apresenta dois diagramas polínicos de testemunhos sedimentares amostrados de um lago (N 02º36’52’’, O 50º50’41’’), as margens do Rio Branco no estado de Roraima e o segundo de uma planície de maré do litoral do Amapá (N 0°29’19.95”; O 61°40'4.33"). Os testemunhos foram coletados durante a estação seca do mês de Agosto de 2011 e Fevereiro de 2013 por meio de um trado russo apresentando de 1 a 3 metros. As amostras foram devidamente acondicionados em tubos PVC e conduzidos a um feezer com temperatura em torno de 40C. O matéria foi enviado para o Analityc laboratory BETA para a datação por C-14. Na Universidade Federal do Pará as amostras foram tratadas física e quimicamente no laboratório de Oceanografia química (Loq) e Laboratório de Dinâmica Costeira (Ladic),onde também foram feitos o reconhecimento e classificação dos grãos de pólen com o auxilio das referências que o próprio laboratório disponibiliza (palinoteca), assim como a análise microscópica e confecção dos gráficos polínicos. Há poucas informações sobre o papel de sistemas aquáticos continentais sobre o registro paleoclimático e a conseqüente representatividade espacial da vegetação de seu entorno, por isso se faz necessário este estudo e comparação entre a representatividade do sinal polínico em ambientes deposicionais do interior e do litoral. O registro polínico do lago representa predominantemente a vegetação no âmbito da rede de drenagem do lago em estudo. Portanto, tal registro deve preservar o conteúdo polínico de uma vegetação ampla o suficiente que permita levantar considerações sobre mudanças na vegetação em uma escala regional, em vez da dinâmica particular dos meandros que produzem lagos e uma vegetação dominada por ervas nas suas margens. No segundo testemunho, tal registro deve possuir uma representatividade espacial da vegetação relativamente menor. Os sedimentos lamosos, acumulados nesse ambiente, devem fixar preferencialmente os grãos de pólen presentes no ar, dispersados pela vegetação do entorno e no âmbito da zona litorânea. Secundariamente, alguma fixação do pólen presente das águas da maré deve ocorrer, porém, neste caso, tais massas de água inundando somente a zona litorânea, deve estar carreando grão de pólen somente das unidades de vegetação que ocorrem no litoral, e portanto, contribuindo para um registro relativamente mais limitado da vegetação.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Conectividade estuarina amazônica: um estudo de caso entre os rios Mojuim e Mocajuba
    (2018-01-29) CORRÊA, Artur Willen Ramos; SILVA, Iranilson Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3468415524958439; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    Este estudo realizou a coleta de dados oceanográficos em um canal de maré que conecta os estuários dos rios Mojuim e Mocajuba, à leste da zona costeira amazônica, afim de descrever a conectividade desta região. Realizou-se campanhas de campo sazonais (março/chuvoso e novembro/seco) em marés de sizígias, coletando-se dados concomitantemente em duas estações fixas no canal. A Estação 1 (E1, -0.770017°-48.000550°) foi instalada na conexão com o rio Mojuim e a Estação 2 (E2, -0.779450°-47.958600°) na conexão com o rio Mocajuba. Utilizaram-se sensores de pressão e condutividade do tipo CTD (Conductive, Temperature, Depht), medidores multiparâmetros para as propriedades físico-químicas da água (temperatura, pH, oxigênio dissolvido, saturação do oxigênio, sólidos totais dissolvidos, turbidez e salinidade) e coletas de água em superfície e fundo para o material particulado em suspensão (MPS) quantificado pelo método gravimétrico. A hidrodinâmica foi descrita utilizando-se um ADCP (Acoustic Doppler Current Profiler) no interior do canal e um correntômetro nas duas estações de coleta. Com o CTD na E1, verificou-se uma salinidade de 0,8 a 11,3 e altura máxima da maré de 3,86 m no período chuvoso. No período seco houve alturas máximas da maré na E1 de 5,06 m e na E2 de 4,82 m, com o tempo de vazante superior à enchente e o efeito a maré iniciando na E2. A salinidade na E1 oscilou em função da maré de 22 a 30,8 e na E2 houve um máximo de 30,9 na enchente e que decresce rapidamente na estofa de baixa-mar com mínimo de 26,9. Em ambas as estações, a direção predominante da corrente durante a enchente é adentrando ao canal de maré que na vazante inverte sua direção no sentido de saída do canal. Entretanto, no interior do canal de maré principal existe um canal secundário que contribui significativamente na drenagem e na hidrodinâmica do sistema. A profundidade não regulou mudanças significativas nas propriedades físico-químicas analisadas, sendo a sazonalidade o fator principal neste processo. No período chuvoso, as maiores concentrações de MPS foram na enchente com médias de 593,77 mg/L na E1 e de 515,69 mg/L na E2. Entretanto, no período seco as maiores concentrações foram na vazante com médias de 170,91 mg/L na E1 e 87,11 mg/L na E2. Ao analisar o pH e a salinidade, observa-se uma forçante fluvial principalmente no rio Mojuim, enquanto que no rio Mocajuba houve predominantemente uma influência marinha, refletindo na conectividade entre eles. A salinidade é uma propriedade fundamental ao analisar a conectividade entre estuários tendo em vista que, possivelmente, águas menos salinas do rio Mojuim, aportam no rio Mocajuba na vazante por meio do canal de maré.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Determinação hidrodinâmica e hidrológica em Canais de maré da Ilha do Marajó-PA
    (2013) MOTA, Fabíola Cardoso da; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    A Zona Costeira (ZC) é um ambiente de transição entre continente, mar e atmosfera; sendo bastante diversificado e altamente produtivo. Os estuários da costa norte do Brasil estão entre os mais preservados da costa brasileira, são ecossistemas muito complexos e dinâmicos, altamente influenciados pelas variações sazonais, descarga hídrica e solida das drenagens regionais, marés, ventos e correntes. A Ilha de Marajó, maior ilha fluvio-estuarina do mundo, apresenta clima tropical úmido, e influencia de um forte regime de mesomaré (amplitude de 2 a 4m),sua margem leste é cercada por canais de maré que são importantes para trocas sedimentares e de nutrientes, estes são influenciados pela hidrodinâmica e hidrologia da região, objetivo desse trabalho. A área de estudo compreende três canais de maré pertencentes aos municípios de Soure (canal do Pesqueiro) e Salvaterra (canais do Jubim e do Limão). Este trabalho, como um todo, foi realizado através de três campanhas (duas para analisar o período seco e uma para o chuvoso), durante as marés de sizígia nas desembocaduras e nos interiores dos canais, aproximadamente por 13 horas (um ciclo de maré). Os aparelhos utilizados em campo foram: CTD, OBS e Correntômetro, estes fixados próximo ao fundo dos canais, a fim de se estimar dados de salinidade, temperatura, oscilação de superfície, turbidez, intensidade da corrente e suas componentes. Durante o período seco os valores máximos de salinidade foram obtidos no canal do Pesqueiro, seguido do Jubim e do Limão; já no chuvoso essa ordem foi invertida, demonstrando uma possível concentração de sal nos canais menos espessos. Os valores mais intensos de temperatura, nos períodos de amostragem, foram registrados nas desembocaduras dos canais, devido à menor cobertura vegetal em relação ao interior, nos momentos de maior intensidade solar. Também nas desembocaduras é que os maiores valores de turbidez foram encontrados, nos instantes em que os momentos de maré eram mais intensos (maré de enchente e de vazante), ou seja, a intensidade da corrente era mais elevada. A intensidade da componente longitudinal da velocidade obteve dados superiores ao da componente transversal, devido sua orientação ser a do fluxo preferencial do canal; as duas componentes, predominantemente, foram mais intensas durante os instantes de maré vazante. Em relação ao atraso que a maré possuiu entre as estações de coleta em cada canal, dependendo da distância entre elas, foi possível afirmar que a maré no interior dos canais leva menos tempo, durante o período chuvoso, para apresentar as mesmas condições que a da sua desembocadura; e com esse pro - diagnóstico é possível interferir criando medidas de contenção, caso haja, algum tipo de contaminação na região.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaDesconhecido
    Estudo das ondas geradas por embarcação no rio Guamá próximo à Belém-PA
    (2012) CHAGAS JÚNIOR, José Otávio Rodrigues das; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    O volume de embarcações trafegando nos ambientes aquáticos vem ocasionando problemas para as margens dos mesmos, particularmente em canais estreitos. O transporte hidroviário está em crescente valorização no Brasil, porém, estudos que abordem a temática dos efeitos negativos das ondas geradas por embarcação (OGE) são incipientes. Observou-se que há um elevado tráfego de embarcações atraído por bares e restaurantes e para prática de navegação de recreio nas proximidades de Belém – PA. O presente trabalho analisa as OGE quanto suas alturas, energias e potências. Foram realizados dois experimentos em locais diferentes, canal do Combú e na margem da orla da UFPA. No experimento 1, utilizou-se dois sensores de pressão, um em cada margem submersa. Os trens de OGE detectados foram associados a quatro tipos de embarcação: barco com motor de centro (BMC), rabeta (RAB), jet ski (JS) e lancha (LAN). No experimento 2, os sensores distribuíram-se em diferentes profundidades de uma margem. Considerou-se um trem de ondas gerado por uma lancha. Quantificou-se as alturas, energias e potências da maior onda de cada trem de OGE para uma embarcação dos quatro tipos citados. A ordem crescente de energia e potência das maiores OGE relacionada aos tipos de embarcação, para as extensões 30m do experimento 1 é: BMC < JS < RAB < LAN. Para a extensão de 50m do experimento 2, os sensores de pressão mediram alturas diferentes, sendo que na região mais rasa, as alturas foram maiores, assim como os valores de energia e potência. As ondas geradas por lanchas são mais altas, logo mais energéticas e potentes dentro do esperado. Já o barco com motor de centro obteve os menores valores desses parâmetros. Quanto à erosão, a presença de vegetação não é suficiente para o controlá-la, pois as causas principais são fatores geológico-hidrodinâmicos. Concluiu-se que os valores do parâmetro número de Froude para ambientes com correntes como o rio Guamá devem ser corrigidos com aparelhos com rotores ou ADCP. Devem fazer estudos a respeito da problemática das OGE em conjunto com outros trabalhos sobre a agressão de ondas sob a margem e transporte resultante de sedimento.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaDesconhecido
    Modelagem de nicho ecológico e estudos preliminares sobre a ocorrência de golfinhos do gênero Stenella na plataforma continental amazônica, Brasil
    (2021-06-16) MIRANDA, Anabela da Silva; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471; https://orcid.org/0000-0002-8601-1514
    O gênero Stenella (Ordem Cetartiodactyla; Família Delphinidae) possui cinco espécies descritas habitando áreas tropicais, subtropicais e temperadas nos oceanos Atlântico e Indo-Pacífico. Desses, o Atlântico Sul destaca-se com menos estudos, sendo o litoral amazônico um exemplo dessa situação, com nenhum trabalho realizado, apenas raros registros. Foram realizadas 12 expedições oceanográficas, obtendo 28 registros de três espécies na plataforma amazônica: S. frontalis (n=19), S. attenuata (n=7) e S. longirostris (n=2), possibilitando mapear e caracterizar sua distribuição e avaliar uma possível sobreposição com a atividade pesqueira local, além de investigar a distribuição potencial de S. frontalis utilizando a modelagem de nicho ecológico com o algoritmo da Máxima Entropia – maxent. O modelo indicou áreas de maior adequabilidade próximas à costa e a leste da foz dos rios Amazonas e Pará. O teste de Kruskal-Wallis apontou para a inexistência de diferenças significativas nas medianas das variáveis analisadas entre as três espécies. Quanto a atividade pesqueira, 69 registros foram obtidos relacionados a pesca de lagosta (n=3), camarão (n=58) e de peixe (n=147) e seu mapeamento indicou diferenças na densidade de barcos na área de estudo e entre as modalidades de pesca, com a maioria dos registros próximos a foz dos rios Amazonas e Pará. A sobreposição dos mapas da atividade pesqueira com os registros dos golfinhos indicou pouca interação. Assim, foi possível descrever a ocorrência do gênero Stenella para o litoral norte, além de avaliar sua relação com a atividade pesqueira local, caracterizando-se como o primeiro estudo para essas espécies na plataforma amazônica e contribuindo para os conhecimentos do mesmo no Atlântico Sul.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Morfodinâmica e hidrodinâmica de praias do litoral nordeste paraense, Brasil
    (2011-12-16) BORBA, Thaís Angélica da Costa; ROLLNIC, Marcelo
    A região do Salgado Paraense é bastante recortada por rios e canais de maré e a dinâmica local ocorre segundo influência de macromaré com a presença de processos de erosão e progradação gerando uma fisiografia dinâmica. Neste ambiente dinâmico se localiza a ilha de Maiandeua, objeto de estudo deste. Devido à importância da ilha tanto sócio-econômica quanto ambiental, objetivou-se avaliar parâmetros hidrodinâmicos e morfodinâmicos bem como variações sazonais das praias da Caixa d’Água, Farol e Princesa, localizadas na ilha de Maiandeua, durante período chuvoso e seco. Os resultados obtidos mostraram que nas praias da Caixa d’Água e Farol a corrente possui uma direção preferencial para nordeste durante quase todo o ciclo de maré com as componentes paralelas e perpendiculares a linha de costa mostrando intensidades bastante similares. Na praia da Princesa, porém, a direção preferencial é para noroeste, além de possuir as maiores intensidades de correntes quando comparada as demais praias. As maiores intensidades de corrente, nas praias da Caixa d’água, Farol e Princesa, foram observadas durante período de enchente com valores máximos de 55,6, 69,2 e 111,37 cm/s, respectivamente. As praias da Caixa d’Água e Farol apresentaram os maiores valores de turbidez durante a enchete e a preamar, com máximo valor para a praia da Caixa d’Água durante a enchete do período seco de 813,67 FTU. No período chuvoso o valor máximo de turbidez para as praias da Caixa d’Água e Farol foi de 450 FTU, aproximadamente. A batimetria mostra que até 300 m da linha de costa a profundidade varia aproximadamente em 2 m, entretanto, nos próximos metros há um brusco aumento de profundidade podendo alcançar 13 m. Quanto a sua variação segundo a sazonalidade climática, está se mostrou mais rasa no período chuvoso com diferença entre os períodos de coleta de 2 m. A análise da variação do perfil praial, medido durante maré de quadratura e sizígia, na Caixa d’Água mostrou perda sedimentar de 163,84 m³ entre os nove dias de medição. A maior perda ocorreu na porção mais íngreme da praia mostrando significativa influência da variação de regime de maré. Conclui-se que as praias da Caixa d’Água e Farol estão sujeitas a mesmos processos hidrodinâmicos e sedimentares, e batimetria e perfil praial mostraram que a sazonalidade climática e variação entre regime de maré influenciam na morfodinâmica local.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variação de material particulado em suspensão em torno da ilha do Marajó, Pará
    (2013-12-17) ANDRADE, Lorena Ferreira Goersch; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6133347071844850
    A Ilha do Marajó consiste na maior ilha flúvio-marítima do mundo, localizada na Amazônia, é atualmente uma região de imenso potencial geológico e hídrico, além de econômico e social, através de atividades pesqueiras, de preservação, turísticas, de transporte, entre outras. Para análises dos parâmetros de turbidez e concentração de material particulado em suspensão (MPS), foram realizadas coletas em quatro estações de amostragem ao redor da ilha, em dois pontos de amostragem no Canal Sul do rio Amazonas, e dois pontos no rio Pará, os dois principais rios integrantes do sistema estuarino marajoara. Com o objetivo de correlacionar a turbidez das águas e a distribuição da descarga sólida, em função do ciclo da maré em torno da ilha do Marajó, foram efetivadas análises de perfis verticais com o aparelho turbidímetro e quantificação de MPS através do método gravimétrico. Ao sul da ilha do Marajó o rio Amazonas origina o rio Pará, onde a leste da ilha, após o encontro com as águas do Tocantins, formam a baía do Marajó. Associadas aos demais elementos integrantes das bacias de drenagem da ilha, suas características específicas hidrodinâmicas, físico químicas na sazonalidade e marés, são fundamentais na distribuição espacial da turbidez e concentração de material particulado em suspensão nas águas.Os resultados obtidos em todas as estações foram analisados, comparados e associados a outros parâmetros, ha ou fluvial, e a variação da maré, identificando estes rios às características das porções do Marajó (Ocidental ou Oriental), à qual estão inseridos. Os valores mínimos e máximos de turbidez, respectivamente, variaram de 17 FTU no rio Pará a 188.76 no Canal Sul. A quantificação mínima e máxima de MPS oscilou entre 11.15 mg/l e 108.46 mg/l, ambas no rio Pará.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variação de parâmetros hidrológicos em função da maré na praia de Colares – PA
    (2013) MOREIRA, Victor Hugo da Silva; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    O estuário do rio Pará, situado na região amazônica, apresenta grande importância no que diz respeito aos aspectos socioeconômicos locais, como a pesca que é uma atividade de subsistência e comercial muito importante para os habitantes autóctones, os ribeirinhos. Esta região, assim como o próprio rio Pará e os outros rios da imensa região Amazônica, são as únicas alternativas de transporte e comunicação para a maioria das pessoas que habitam estes locais de acesso limitado, além de viabilizar o transporte das mercadorias produzidas em empreendimentos familiares como a agricultura e a própria pesca que já foi citada. Além dos fatores citados anteriormente, o estuário do rio Pará tem uma grande importância ambiental. Dentro deste contexto está inserida a Ilha de colares, mais especificamente a praia de colares, localizada na margem direita da baia do Marajó (baixo estuário do rio Pará). Este local apresenta características de maré semidiurna, e uma ampla diversidade geomorfológica que torna os processos geológicos e oceanográficos muito complexos. Tendo em vista todas as informações anteriores e a necessidade de se ampliar os conhecimentos sobre os processos oceanográficos físicos que fazem parte deste local, foram feitas coletas de dados em um período de 44 dias (01/10/2012 a 13/11/2012) na praia de Colares onde se observou a variação dos parâmetros temperatura e salinidade com o regime de marés local. Dentro deste período de tempo observou-se que a temperatura não apresentou grandes variações, porém a salinidade, a partir do dia 12/10/2012 passou a apresentar grandes elevações, para os padrões locais, e alcançou valores máximos nos períodos de marés de sizígia (dias 17 a 18 e 29 a 30 de outubro) e menores valores nos períodos de marés de quadratura (dias 7 a 8 e 22 a 23 de outubro). Mostrando que as marés tem grande influência na elevação da salinidade da região, atuando juntamente com o clima local e possivelmente impulsionando a intrusão salina existente no estuário a avançar nas águas superficiais e talvez na coluna d’água.
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