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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise mineralógica e potencial para rochagem (remineralização) do micaxisto da Formação Xambioá, norte do Tocantins
    (2021-06-18) SILVA, Maylom Ruan Paixão; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732; https://orcid.org/0000-0001-8934-8502
    A agricultura é um dos setores que mais cresce no Brasil, diante disso o consumo por fertilizantes convencionais vem aumentado paralelamente, onde a maior parte desses insumos agrícolas são importados e acabam pesando na balança comercial. Além disso, a grande geodiversidade que o país possui, em termos de rochas, vem consolidando técnicas como rochagem/remineralização, como alternativa viável na busca de soluções para problemas dentro do setor agrícola, sendo uma opção no fornecimento de nutrientes para o solo, com possibilidade de substituir em parte os fertilizantes convencionais no Brasil. Para realização da pesquisa foram estudadas amostras de micaxistos aflorantes dentro dos limites de exploração da Empresa Minerax. Estas rochas pertencem a Formação Xambioá (Grupo Estrondo) no Estado do Tocantins dentro da unidade geológica descrita na literatura como Faixa Araguaia. O objetivo principal do trabalho é identificar os principais constituintes mineralógicos e químicos das amostras de micaxisto, a fim de avaliar o seu potencial como remineralizador de solo e fonte de nutrientes para as plantas. O estudo metodológico proposto envolveu essencialmente levantamento bibliográfico acerca da geóloga do micaxisto da Formação Xambioá, além da realização das análises petrográficas e de difração de raios-X (DRX). Os resultados revelaram que a composição mineralógica das amostras de micaxistos estudadas apresenta potencial para o fornecimento de nutrientes, como K, Ca, Mg e Fe, considerando a presença de minerais do grupo das micas, além de feldspatos do tipo albita e anortoclásio. No entanto, as análises indicam teores de 28 a 44% de quartzo na rocha, sendo um mineral inerte, estes teores não se encaixam nas normas especificas dos remineralizadores (IN MAPA 05 e 06/2016) que considera até 25% de SiO2 livre (quartzo), sendo o limite máximo para adequação dos remineralizador. Contudo, a opção de um blend (mistura) com outras rochas, é uma alternativa para que os xistos da Formação Xambióa, classificados como resíduo na área de exploração da Empresa Minerax, sejam considerados como uma rocha com potencial para uso agrícola em culturas como feijão, milho e/ou mandioca.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos mineralógicos e de produção de halita da região de Macau, Rio Grande do Norte
    (2021-03-09) PUTY NETO, Carlos Otávio Ferreira; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732
    A halita, comumente conhecida como sal de cozinha, é uma das mais antigas substancias utilizadas para o tratamento e conservação de alimentos, apresentando variações na sua comercialização devido ao processo de produção e características dos grãos. Para melhor entender sua formação, é necessário compreender as etapas de produção das grandes e pequenas empresas salineiras, assim como os métodos usados para a purificação deste produto. Por se tratar de um importante produto de exportação produzido na costa nordestina brasileira, se faz necessário compreender as características mineralógicas e químicas das halitas durante o processo de cristalização em lagos artificiais com analises macroscópicas e microscópicas, além de analises que permitam identificar os principais íons presentes nas suas estruturas cristalinas, no caso, a cromatografia iônica. Segundo o conceito atualizado de mineral, minerais produzidos por influência humana não são considerados naturais, levando a nomenclatura “mineral sintético”. No entanto, as halitas produzidas nos lagos artificiais nordestinos não apresentam influência direta na cristalização, resultando em um conflito entre os conceitos clássicos e modernos dentro do estudo da mineralogia. Assim, este trabalho apresenta levantamentos bibliográficos, descrições macroscópicas e microscópicas, e analises de cromatografia iônica para identificar substancias químicos presentes nas estruturas de amostras de halita retiradas de cristalizadores da região do Município de Macau-RN, com o objetivo de classificar o tipo de sal, entender as fases do processo de produção e avançar no conhecimento de minerais sintéticos industriais como halita produzida em salinas. A halita coletada na região de Macau – RN é equivalente ao sal marinho comercializado como “flor de sal”. Um sal sem refinamento que é cristalizado em pequenas camadas em lagos artificias e apresenta principal composição de cloreto de sódio, cloreto de potássio, magnésio, cálcio, ferro e manganês.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Auréola de metamorfismo de contato da porção oeste do granito Meruoca - Nordeste do Ceará
    (2011-02) CORDEIRO, Elias Antônio Cabral; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732
    O metamorfismo de contato representa o melhor exemplo de transferência termal emanado por meio de plútons graníticos, em níveis crustais rasos, com transformações minerais e texturais nas rochas encaixantes, resultando em uma rocha maciça e extremamente compacta, designada de hornfels. Na região noroeste do Ceará, no Domínio Médio Coreaú, setor noroeste da Província Borborema, este tipo de metamorfismo tem sido relatado ao redor de corpos graníticos de dimensões batolíticas, que afloram principalmente perto de zonas de cisalhamento, como o Granito Meruoca. O presente trabalho objetiva caracterizar o metamorfismo de contato que ocorre nas rochas encaixantes da porção oeste do Granito Meruoca, representada pelos arenitos da Formação Pacujá (Grupo Jaibaras), por meio de análise petrográfica. O perfil estudado está localizado entre as cidades de Coreaú e Alcântaras (CE), seguindo pela estrada CE-241 em direção a Serra da Meruoca. Foram estudados 5 afloramentos (2008-TEC-01 a 05), com coleta de 14 amostras, na qual foram confeccionadas 15 lâminas. O estudo petrográfico revelou rochas sedimentares detríticas, que variam de arenitos a arenitos conglomeráticos e composicionalmente, arcósios a arcósios líticos impuros, contendo porções de composição pelítica, carbonática e básica. A primeira fase metamórfica (M0) é representada pelas rochas fora da aureóla, que mostram transformações geradas pelo metamorfismo de soterramento e hidrotermal em condições de fácies xisto verde baixo, zona da clorita (T=300-350°C; P=2-3 kbar). A auréola inicia-se a aproximadamente 500 m do Granito Meruoca (fase M1), com a cristalização da biotita, que não ocorre na fase M0, gerando uma rocha escura e muito compacta, em condições de fácies albita-epidoto-hornfels, isógrada da biotita (350-400°C). No contato com o granito, pode ser visualizadas transformações a nível integral, exibindo rochas totalmente recristalizadas com estrutura nodular ou maculosa, típico de hornfels. A paragênese é formada por microclina + quartzo + plagioclásio + clinopiroxênio (diopsídio) + hornblenda, em condições de fácies hornblenda hornfels, isógrada da granada (T=600°C; P=2 kbar), na terceira fase metamórfica (M3). Esta rocha foi classificada como diopsídio-horblenda-microclina hornfels.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização geológica e petrográfica dos gabros massapé e sua relação com as rochas adjacentes, na região do NW do Ceará
    (2011) SILVA, Ediane Batista da; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732
    As rochas gabróicas da Suíte Parapuí, possuem uma área aflorante de aproximadamente 2,5 km2, localizada na porção noroeste da cidade de Massapê no Estado do Ceará, intrusivas em rochas calcissilicáticas, gnaisses calcissilicáticos, mármores e quartzitos pertencentes ao Grupo Martinópole. O Trabalho apresenta os resultados de mapeamento geológico (Escalas 1:30.000 e 1:10.000) e análise petrográfica dessas rochas gabróicas. As observações de campo e os estudos petrográficos permitiram definir melhor os contatos entre as unidades, assim como avançar na classificação dos tipos petrográficos das rochas gabróicas da região em questão. O corpo intrusivo gabróico possui uma variação na granulação, sendo o centro de granulação mais grossa e a borda de granulação média a fina, refletindo estágios de refriamento do corpo. A petrografia das rochas gabróicas permitiu a identificação dos seguintes tipos: hornblenda gabro, piroxênio-hornblenda gabro, leucogabro, microgabro e microgabro granofírico. São rochas faneríticas, mesocráticas com textura predominantemente intergranular, com variações ofítica a sub-ófitica, compostas essencialmente de plagioclásio (An45-54), anfibólio (hornblenda) e piroxênio (augita). O k-feldspato do tipo ortoclásio é comumente observado em intercrescimento com quartzo, caracterizando textura gráfica, sugerindo contaminação crustal com assimilação de rochas encaixantes ricas em sílica. Os contatos com as rochas encaixantes são bruscos e com formação de brechas magmáticas. As rochas gabróicas encontram-se alteradas, sendo as principais alterações da labradorita para sericita, epidoto e carbonato, e da augita em clorita e tremolita-actinolita.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização mineralógica dos basaltos da Pedreira Zé Queiroz, Formação Mosquito, região de Porto Franco, estado do Maranhão
    (2017-12-11) CARDOSO, Camila Farias; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732
    O Mesozoico é marcado por mudanças significativas, decorrentes da ruptura do megacontinente Gondwana e abertura do Oceano Atlântico Central, estabelecendo um estágio de ativação tectônica, marcado por intenso magmatismo toleítico. Na Bacia do Parnaíba, estes eventos são registrados nas unidades litoestratigráficas Formação Mosquito e Formação Sardinha. A caracterização mineralógica, textural e petrográfica dos níveis de basaltos amigdaloidais da Formação Mosquito em sua ocorrência na Pedreira Zé Queiroz, localizada no município de Porto Franco (MA), possibilitou inferir as suas condições de cristalização magmática e correlacioná-las com rochas de suítes similares. As análises petrográficas permitiram a determinação da assembleia mineralógica dessas rochas, que é composta fundamentalmente por plagioclásio, augita, ilmenita e matriz criptocristalina a vítrea, e subordinadamente podem ocorrer pigeonita e titanomagnetita, além de zeólitas, óxido de ferro e material criptocristalino esverdeado preenchendo as amígdalas, e, como minerais secundários, argilominerais e epidoto. As texturas encontradas nestas rochas são porfirítica e intersertal; e subordinadamente ocorrem ainda as texturas amigdaloidal, glomeroporfirítica, esqueletal, subofítica e variolítica. Os resultados deste estudo levaram ao reconhecimento de dois tipos petrográficos de basalto: basalto microporfirítico com fenocristais de plagioclásio e augita e basalto contendo vidro. O modelo de cristalização proposto sugere que a cristalização tenha ocorrido em duas etapas: I) formação dos minerais opacos, em profundidade, seguida da cristalização das fases essenciais, gerando os fenocristais; II) o magma ascende à superfície e forma matriz microcristalina a vítrea, a presença de voláteis no magma gera vesículas, que, em uma fase pós-magmática, são preenchidas por zeólitas e óxidos de ferro. Finalmente, após a cristalização, a percolação de fluídos levou a formação de fases secundárias, como os argilominerais e epidoto, além da desvitrificação da matriz vítrea. A comparação feita entre as rochas estudadas e as rochas do Magmatismo Penatecaua (Bacias do Amazonas e do Solimões) e da Suíte Apoteri (Bacia do Tacutu), descritas na literatura, sugere uma semelhança entre as composições mineralógicas e texturais destas rochas, além de indicar uma correlação cronológica entre as suítes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização petrográfica das rochas vulcânicas da formação mosquito-bacia do Parnaíba-Fortaleza dos Nogueira e Estrito (MA)
    (2011) OLIVEIRA, Suzana Chaves de; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732
    A Formação Mosquito é constituída por derrames basálticos com intercalações de arenitos, de composição toleítica e correlacionáveis com o magmatismo Penatecaua das Bacias do Solimões e Amazonas. Os basaltos apresentam coloração escura, raramente com tons verdes, são afaníticos e apresentam amígdalas preenchidas por zeólitas, essas rochas seriam mais antigas e teriam se derramado durante a fase de deposição eólica da Formação Sambaíba. Vem sendo interpretada na literatura como reflexo da abertura do Atlântico. Esses basaltos possuem idades variando entre 110 e 215 Ma e podem ser associados a dois pulsos magmáticos principais, exibem idade Juro-Triássica.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A caracterização petrográfica e química do Diabásio Penatecaua, na região de Monte Alegre (PA)
    (2010) DUTRA, Alessandra de Cássia dos Santos; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732
    Na Bacia Sedimentar do Amazonas, na região de Monte Alegre, oeste do Estado Pará ocorrem soleiras e diques de diabásios intrudidos em rochas da megassequência paleozóica da bacia, com destaque para a porção centro-sul da área, onde estas rochas compõem a proeminente Estrutura Dômica de Monte Alegre. Estas rochas conhecidas como Diabásio Penatecaua são evidências de um expressivo magmatismo básico atuante no Jurássico Inferior, relacionado à ruptura do Pangea e abertura do Atlântico Central. Associadas às rochas básicas de mesma idade que ocorrem nos demais continentes no entorno do referido oceano, as rochas da região de estudo constituem a Província Magmática do Atlântico Central (CAMP). Os objetivos deste trabalho foram o detalhamento da caracterização petrográfica e geoquímica destas rochas. Com base em aspectos mineralógicos e texturais foram individualizados três grupos que são diabásios, olivina-diabásios e olivina basaltos, onde os dois primeiros possuem granulação média e grossa além de uma ampla variação textural que no entanto, é dominantemente subofítica, enquanto os olivina basaltos são porfiríticos e possuem material desvitrificado. Os três grupos são compostos essencialmente por labradorita e pigeonita, enquanto minerais opacos e olivina (quando presente) são varietais e apatita é um acessório. Quanto aos aspectos geoquímicos, em diagramas de classificação estas rochas seguem um trend de basaltos a basaltos andesíticos de afinidade toleítica e com assinaturas geoquímicas, típicas de ambiente intracontinental, provavelmente derivadas de uma fonte mantélica enriquecida com limitada ou nenhuma contaminação crustal. Considerando a razão FeOt/MgO como índice de diferenciação em relação ao TiO2, a maior parte das rochas estudadas pode ser correlacionada ao grupo de toleítos com alto teor de Ti da CAMP, sendo necessários ainda um maior número de análises químicas, para uma correlação mais precisa.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo petrográfico e diagenético dos arenitos do Parque Nacional de Sete Cidades - Formação Cabeças
    (2022-02-21) BRASIL, Fábio Luiz Moreira; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732; https://orcid.org/0000-0001-8934-8502
    O presente estudo é parte integrante do Projeto de Pesquisa Estudos Mineralógico e Petrológico desenvolvido dentro do Grupo PET-Geologia-UFPA em parceria com o Grupo de Análises de Bacias Sedimentares da Amazônia (GSED) e apresenta essencialmente resultados de levantamento bibliográfico e analíticos de arenitos que afloram no Parque de Sete Cidades no estado do Piauí dentro da Bacia da Parnaíba. Os dados analíticos foram obtidos por meio de análises petrográficas e de catodoluminescência em amostras de arenitos da Formação Cabeças coletados no Parque Nacional de Sete Cidades (PI) que pertencem ao acervo da FAGEO-IG-UFPA. Foram descritas, a mineralogia e textura destes arenitos, a fim discutir sobre os processos diagenéticos que deram origem a estas rochas. A partir das descrições petrográficas e de catodoluminescência foi possível discutir sobre a proveniência dos constituintes do arcabouço da rocha, assim como a origem do cimento, os tipos de poros e as relações de contato entre os tipos de grãos. Macroscopicamente, as amostras de arenitos estudadas são maciças, de cor branca, granulometria fina e composição predominante de quartzo. Enquanto que nas descrições microscópicas, as lâminas apresentam em seu arcabouço: 1) constituintes detríticos – quartzo monocristalino (96%) de forma predominante, além de fragmentos de rochas (2%) e feldspatos (2%); 2) constituintes diagenéticos – cimento de óxido-hidróxido de ferro e sobrecrescimento de sílica. Ocorrem ainda poros de origem primária e secundária (por dissolução) e uma pequena quantidade de argila infiltrada em volta dos grãos de quartzo. Quanto à sequência diagenética deste arenito, foi possível observar os processos eodiagenéticos, considerando a formação de cutículas de argila, além dos processos mesodiagenéticos, com a compactação mecânica (micas contorcidas e pseudomatriz) e química (contatos côncavo-convexos). A formação de cimento de óxido-hidróxido de ferro pode estar relacionada a processos telodiagenéticos. Com base nas estimativas percentuais dos três principais constituintes do arcabouço (quartzo, fragmento de rocha e feldspato) é possível classificar estes arenitos como quartzoarenitos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo petrográfico e mineralógico por MEV-EDS dos granitoides da mina da Serveng, pertencentes a Suíte Rosário - noroeste do Estado do Maranhão
    (2019-12-03) PEREIRA, Lucas Yan de Oliveira; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732
    A Suíte Rosário é um batólito formado por um conjunto de plútons graníticos com idades paleoproterozoicas (2,08 – 2,17 Ga) de composição tonalítica e granodiorítica originado a partir de um extenso magmatismo de afinidade cálcio-alcalina. Estão expostos em janelas tectono-erosivas na cidade de Rosário (Maranhão) à 70Km sul de São Luís. A suíte faz parte de um núcleo cratônico denominado de Cráton São Luís, que representa um fragmento do Cráton do Oeste Africano deixado na Plataforma Sul-Americana após a abertura do Oceano Atlântico durante a fragmentação do Supercontinente Pangea. Tratam-se de rochas maciças, leucocráticas e holocristalinas com granulação predominantemente grossa. Este trabalho tem como objetivo o estudo petrográfico e mineralógico das rochas da Suíte Rosário, e relacioná-las com sua utilização para fabricação de brita na região. Para isso foram feitas análises petrográficas em microscópio óptico por meio de lâminas delgadas de três amostras que variam suas composições entre tonalíticas e quartzo dioríticas, tendo mineralogia principal composta por plagioclásio, quartzo e anfibólio. Também foram feitas análises químicas pontuais semi-quantitativas com MEV-EDS em lâmina polida, proporcionando um panorama mais claro em relação a composição mineralógica das rochas da Suíte Rosário, como a natureza sódica dos plagioclásios e cálcica dos anfibólios.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia de minerais com o hábito de asbesto na porção oeste da zona de cisalhamento patos, região de Várzea Alegre, Ceará
    (2019-12-03) PROFETA, Felipe Anderson dos Santos; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732
    No domínio geológico da Zona de Cisalhamento Patos existem várias ocorrências de minerais com o hábito de asbesto, hospedados em rochas de composição metaultramáfica. Na região de Várzea Alegre, Granjeiro e Mangabeira os asbestos presentes nas associações de litotipos do Complexo Granjeiro eram explorados de maneira rudimentar por garimpeiros que visavam o desempenho das propriedades físico-químicas deste hábito cristalino em atividades comerciais, com destaque para a fabricação de telhas de amianto. A crescente tendência em nível global de proibição da comercialização de amianto provocou a desvalorização do material e o consequente abandono destes garimpos. Petrograficamente o hábito fibroso ou de asbesto fornece informações importantes dos processos geológicos que atuaram nesta região, caracterizada pelo metamorfismo de alta temperatura que atingiu a migmatização das rochas, pois são regulados no decorrer dos estágios termodinâmicos do metamorfismo em conjunto com a mobilidade dos fluidos hidrotermais que interagem com antofilita, tremolita e fibrolita. As análises petrográficas, de microscopia eletrônica acoplada com espectroscopia por energia dispersiva (MEV-EDS) e de difração de raios X (DRX) das associações mineralógicas presentes em litotipos aflorantes, incluindo rochas cálcio-silicáticas e metapelíticas, definem as condições e os processos ocasionados na estabilização dos minerais inerentes a zona de cisalhamento e à implantação do arranjo de Duplex transpressivo de Lavras da Mangabeira. Os litotipos foram metamorfisados em fácies anfibolito alto a granulito, na faixa de temperatura apical em torno de 650-750 °C. As associações petrogenéticas indicam que as rochas foram acomodadas em níveis crustais distintos e, por isso, exibem associações minerais de pressões baixas (± 250-350 MPa), médias (± 400-600 MPa) e altas (± 700-800 MPa). A percolação de fluidos secundários, succionados para zonas de baixa pressão por meio da descompressão exercida durante a exumação das rochas, é favorecida a partir dos planos de falhas e de cavalgamentos e realizam as transformações retrógradas do metamorfismo. No retrometamorfismo há a desestabilização de minerais de média e alta pressão, a formação de porfiroblastos de minerais agregados por sucção da matriz, além dos padrões de fraturamentos preenchidos com hidrominerais. Na interação com fluidos secundários são geradas neoblasteses, texturas de substituição e os processos de pseudomorfismo, classificados na talcificação, muscovitização ou epidotização das associações.
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