Faculdade de Ciências Naturais - FACIN/CBRAG
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Navegando Faculdade de Ciências Naturais - FACIN/CBRAG por Orientador "OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Conhecimento e lacunas sobre infecção pelo papilomavírus humano e sua vacina entre futuros professores no Município de Bragança, Pará(2023-10-25) PINHEIRO, Elayne dos Santos; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530Introdução: Na educação em saúde, o desenvolvimento de conhecimentos, hábitos e habilidades devem ser buscado visando a compreensão e a adoção de modo de vida mais saudável. Nesse cenário, a escola e o professor possuem papéis importantes. Objetivos: Avaliar o status do conhecimento sobre papilomavírus humano (HPV) e sua vacina em universitários que estavam cursando licenciaturas (UL) no município de Bragança (Pará) e indicar as lacunas do conhecimento. Materiais e métodos: Neste estudo transversal, a técnica de amostragem “bola de neve” foi utilizada para acessar UL, de outubro/2022 a fevereiro/2023. Informações demográficas, socioeconômicas e acadêmicas foram fornecidas por meio de formulário digital. Além disso, os UL forneceram respostas à 20 indagações sobre HPV e sua vacina, as quais foram utilizadas para avaliação do status de conhecimento (demonstrado). O teste qui-quadrado foi usado para comparar o conhecimento informado (autoclassificação) com o conhecimento demonstrado. Resultados: No total, 250 UL participaram deste estudo. A maioria deles afirmou ter sido vacinado contra HPV, conhecer outras pessoas vacinadas, que obteve informações sobre HPV e sua vacina em ambiente formal de educação, e recomendaria a vacinação contra HPV. Apesar da maioria dos UL ter afirmado e demonstrado conhecimento sobre HPV e sua vacina (p = 0,11), elevadas taxas de respostas incorretas indicaram as lacunas de conhecimento relacionadas aos temas: diagnóstico do HPV em homens; transmissão do HPV sem penetração vaginal/anal; HPV, fumo e risco de desenvolvimento de câncer; HPV e ocorrência de câncer anal; necessidade de duas doses da vacina contra HPV para proteger adolescentes contra lesões induzidas por HPV; pessoas que já foram diagnosticadas com HPV ainda devem tomar vacina contra HPV; e vacina contra HPV e estímulo a vida sexual. Conclusões: UL demonstraram ter conhecimento sobre HPV e sua vacina. Porém, lacunas do conhecimento foram detectadas e deverão ser abordadas no futuro.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Conhecimento, atitudes e percepções sobre vacinas contra papilomavírus humano: um estudo transversal conduzido com pais de adolescentes na Amazônia brasileira(2023-11-17) SANTOS, Lucas Souza dos; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530Este estudo investigou o conhecimento, as atitudes e as percepções dos pais de adolescentes no município de Bragança, Pará, em relação às vacinas contra HPV. Este estudo transversal utilizou a técnica de amostragem por conveniência. Por meio de registros em escolas públicas, os pesquisadores acessaram 65 pais de adolescentes de março a junho de 2023. Todos os participantes forneceram informações sobre conhecimento, atitudes e percepções relacionados às vacinas contra HPV por meio de um formulário estruturado digitalmente. A média de idade dos pais dos adolescentes foi de 34,4 anos. Os pais demonstraram ter bom conhecimento sobre as vacinas contra HPV (média = 2,86). No geral, eles demonstraram uma percepção positiva em relação às vacinas contra HPV. Entretanto, alguns pais também demonstraram atitudes negativas e os principais fatores responsáveis foram barreiras financeiras, nível de educação, preocupação com efeitos adversos, medo de promiscuidade na menina vacinada e conhecimento ou informação inadequada sobre a vacina. É necessário tornar as vacinas contra HPV mais acessível, disponível e barata, e educar mais os pais dos adolescentes sobre vacina contra HPV e dissipar os receios sobre os efeitos adversos e as notícias falsas através da educação.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Infecções sexualmente transmissíveis: o que dizem e fazem os professores que atuam em escolas no interior do Estado do Pará?(2023-07-05) VIANA, Dulciele Mescouto; BARROS, Daniela de Nazaré Torres de; FREITAS, Nívia Magalhães da Silva; OLIVEIRA, Gláucia Caroline Silva de; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco deObjetivo: Registrar os problemas, as estratégias de ensino, os recursos didáticos, as facilidades e as dificuldades relacionadas a apresentação e a discussão das infecções sexualmente transmissíveis (IST) no ambiente escolar, tendo como fonte os relatos dos professores que atuam em escolas públicas do município de Bragança, Pará, norte do Brasil. Métodos: Este estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa, foi desenvolvido com professores atuantes nos anos finais (6º ao 9º ano) do ensino fundamental de escolas públicas, tanto na área urbana como na área rural, utilizando formulário digital contendo perguntas abertas relacionadas a formação acadêmica, a observação e a prática docente em relação às IST. Resultados: No total, oito professores participaram do estudo. Aulas expositivas dialogadas, trabalhos em grupo, vídeos, exposições de trabalhos e desenvolvimento de panfletos foram estratégias e recursos utilizados para apresentar e discutir às IST nas escolas. A curiosidade dos estudantes e o apoio dos gestores foram pontos importantes para a execução dessas atividades com regularidade. A falta de diálogo sobre educação sexual no ambiente familiar, o constrangimento dos estudantes e a falta de parcerias institucionais foram dificuldades destacadas. Conclusão: As ações educativas e participativas podem promover o conhecimento sobre IST no sentido de preveni-las. As IST têm sido apresentadas e discutidas nas escolas do município de Bragança (PA), porém ainda há muitos desafios a serem superados em relação à educação sexual e a sexualidadeTrabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Vacinação contra papilomavírus humano e outros patógenos: registros e percepções de jovens universitários em município da Amazônia brasileira(2023-11-27) SILVEIRA, Renan Luis Cardoso da; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530Este estudo registrou a cobertura vacinal contra HPV e as percepções de jovens universitários acerca da vacinação contra HPV e outros patógenos. Materiais e métodos: Este estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa, foi desenvolvido com 20 universitários cursando licenciaturas (UL) no município de Bragança, Pará, de junho a julho de 2022. Por meio de formulário digital, UL forneceram informações sociodemográficas, acadêmicas, sobre vacinação contra HPV e outros patógenos, e suas percepções sobre barreiras e as facilidades para dialogar sobre vacinação. A maioria dos participantes era jovem, pertencia ao sexo feminino, se declarou solteiro e cursando os períodos finais do curso. Todos afirmaram que tinham conhecimento sobre infecção pelo HPV e sua vacina, porém somente 50% deles receberam duas doses dessa vacina na adolescência. A orientação da família foi o principal motivo para a falha no esquema vacinal contra HPV. O medo do desconhecido e o compartilhamento de notícias falsas dificultam o diálogo sobre vacinação no ambiente escolar e na comunidade. Por outro lado, a eficiência e proteção contra patógenos podem facilitar a conversa e o incentivo para vacinação. Ainda assim, muitos UL afirmaram ter familiares que não tomam vacina anualmente contra gripe ou ainda não completaram o esquema vacinal contra gripe e COVID-19. Este estudo detectou a baixa cobertura vacinal contra HPV entre jovens universitários e reforçou a importância do fortalecimento da promoção da saúde na população.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Vacinação contra papilomavírus humano na Amazônia brasileira: perfil epidemiológico das pessoas vacinadas na região de integração do Rio Caeté, Pará(2023-12-12) CHAGAS, Mayza Rafaely Ferreira; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530Objetivo: Este estudo identificou o perfil epidemiológico das pessoas vacinadas contra HPV na região de integração do Rio Caeté (RIRC), Pará, norte do Brasil. Métodos: Este estudo tem características de pesquisa exploratória e descritiva com abordagem transversal, quantitativa e retrospectiva. A região de integração do Rio Caeté composta por 15 municípios do Pará (Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Cachoeira do Piriá, Capanema, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Primavera, Quatipuru, Salinópolis, Santa Luzia do Pará, Santarém Novo, São João de Pirabas, Tracuateua e Viseu) foi a área de estudo. Os dados das pessoas com idades entre 9 e 26 anos, sexo feminino e masculino e que receberam a vacina contra HPV, de 2015 a 2020, foram coletados no DATASUS de 1 a 16 de fevereiro de 2023. Medidas de estatísticas descritivas foram usadas para apresentação dos dados. Resultados: No total, 77.712 pessoas foram vacinadas contra HPV na RIRC de 2015 a 2020. Sendo que, 53.679 doses foram aplicadas no sexo feminino e 24.033 doses no sexo masculino. O ano que apresentou maior adesão na vacinação foi 2015 para o sexo feminino com 14.788 doses, conforme mostra a tabela 1 e para o sexo masculino o ano que alcançou maior número na taxa de vacinação foi 2017 com 8.261 doses como mostra a tabela 2, mesmo ano em que os meninos foram incluídos no calendário vacinal com faixa etária de 11 a 14 anos. Na série histórica, para ambos os sexos como mostra nas Tabela 1 e 2 o ano de 2017 apresentou a maior taxa de pessoas vacinadas (18.227 pessoas vacinadas, somando os sexos). Os municípios de Augusto Correa, Bragança, Capanema, Salinópolis e Viseu tiveram as maiores taxas de contribuição para o total de pessoas vacinadas contra HPV na RIRC. No total, 211 pessoas imunocomprometidas (de 20 a 26 anos) foram vacinadas contra HPV na RIRC (0,27%) de 2015 a 2020. Conclusão: Os achados indicam que a população alvo tem sido vacinada contra HPV na RIRC, mas ainda está abaixo da meta estipulada pelo Ministério da Saúde. Ações de educação em saúde devem ser intensificadas na RIRC para contribuir como uma maior cobertura vacinal e um cenário epidemiológico de menor risco à saúde da população no futuro.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Violência interpessoal contra homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais: registros e relatos de universitários na Amazônia brasileira(2024-02-05) MAGALHÃES, José André Costa; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de; http://lattes.cnpq.br/7475600234195238; https://orcid.org/0000-0002-4888-3530Objetivo: Identificar características epidemiológicas da violência interpessoal contra pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) no município de Bragança, a partir de registros e relatos de universitários matriculados em instituições de ensino superior nessa localidade da Amazônia Brasileira. Métodos: Este estudo transversal foi conduzido com 317 universitários, utilizou a técnica de amostragem “bola de neve” e formulário digital. Os dados foram utilizados para quantificar, qualificar e definir o perfil do cenário e dos personagens envolvidos em atos violentos contra pessoas LGBT. Resultados: No total, 115 (36,3%) universitários presenciaram atos violentos contra pessoas LGBT nos últimos 12 meses. A maioria desses atos foi de natureza psicológica (55,7%), executados por um agressor (80,9%), em via pública (44,4%) e não envolveu o uso de álcool (54,8%). Por meio dos relatos dos universitários LGBT foi detectado que os parceiros íntimos (17,9%), familiares (32,1%) e os desconhecidos (50,0%) são os principais perpetradores de violência e diferentes situações de violência em Bragança foram descritas. Conclusões: Esses achados constituem características relevantes da violência interpessoal contra LGBT nessa localidade da Amazônia Brasileira e podem auxiliar no planejamento e no desenvolvimento de ações e políticas públicas, especialmente aquelas que visam reduzir a violência estrutural que tanto afeta as necessidades básicas e os direitos humanos das pessoas LGBT.