Faculdade de Ciências Naturais - FACIN/CBRAG
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Navegando Faculdade de Ciências Naturais - FACIN/CBRAG por Orientador "BASTOS, Sandra Nazaré Dias"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Metodologias para o ensino de Ciências no sistema modular: com a palavra, os professores(2024-02-22) SOUSA, Alane de Oliveira; RAMOS, Dyellen de Lima; BASTOS, Sandra Nazaré Dias; http://lattes.cnpq.br/5027406598272447; https://orcid.org/0000-0002-4924-2743Diante da importância do ensino de Ciências da Natureza no contexto educacional, este trabalho tem como objetivo geral compreender como os professores de Ciências conduzem sua ação docente nas aulas de Ciências Naturais no Sistema Modular de Bragança, Pará. Traçamos como objetivos específicos: a) investigar quais são as metodologias de ensino empregadas pelo professor de ciências em sala de aula; b) Identificar o que pensam os professores sobre a eficácia das metodologias utilizadas para o aprendizado dos estudantes e c) Identificar e discutir quais as principais dificuldades para ensinar Ciências no Sistema Modular. A pesquisa é de cunho qualitativo, pois visa descrever, interpretar e discutir as respostas dos docentes. Para a coleta de dados, utilizamos um questionário elaborado na plataforma Google Forms, enviado a professores de Ciências do Ensino Fundamental que atuam no Sistema Modular vinculado à Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de Bragança, Pará. A pesquisa identificou diversas metodologias usadas pelos professores nesse sistema de ensino, sendo a aula expositiva citada como um dos principais métodos. Outras metodologias também são utilizadas por esses profissionais, tais como: aula passeio, ensino de ciências por investigação, uso de maquetes, livro didático, filmes e vídeos. Os professores afirmam que, de modo geral, os alunos aceitam bem as inovações em sala de aula e consideram suas metodologias eficientes. Quanto às dificuldades, os docentes mencionaram falta de estrutura e recursos nas escolas, dificuldades de leitura dos alunos, limitação de tempo para ministrar as aulas, transporte e até problemas de saúde mental. A execução desse estudo permitiu analisar a realidade dos professores atuantes no Sistema Modular, destacando o exercício profissional diferenciado mesmo diante de muitas dificuldades.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Música para ensinar Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA): um relato de experiência a partir do estágio supervisionado(2023-10-30) FREITAS, Adailson Silva de; SILVA, Kassio Raylander Sousa da; BASTOS, Sandra Nazaré Dias; http://lattes.cnpq.br/5027406598272447; https://orcid.org/0000-0002-4924-2743O presente trabalho busca investigar e compreender a música como ferramenta pedagógica para o ensino de Ciências em turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), por meio de metodologias ativas que busquem trabalhar com a ludicidade envolvendo paródias e sua capacidade promissora de enriquecer o processo ensino aprendizagem. O referido trabalho caracteriza-se como uma pesquisa de abordagem qualitativa e originou-se a partir de observações e regências desenvolvidas em sala de aula com turmas de EJA, ao longo do componente curricular Estágio Supervisionado, na escola municipal de Ensino Infantil e Ensino Fundamental Professora Maria Natividade da Silva, localizada no município de Capanema, no estado do Pará. Foram trabalhadas duas paródias em sala de aula, a partir das quais os estudantes foram convidados a responder um questionário com cinco perguntas para avaliar a atividade. Poucos alunos participaram da aula, provavelmente porque o trabalho desenvolvido não “valia ponto” e porque aquela era a última aula do período letivo. De maneira geral, os estudantes sinalizaram que a música facilita o processo de aprendizagem porque “incentiva a pessoa a aprender melhor” e porque ajuda a “encaixar melhor as coisas na cabeça”. Acreditamos que seria preciso mais tempo para realização da atividade, para que os alunos pudessem se familiarizar às letras e para que provocássemos a turma com uma revisão dos conteúdos. Seria importante também convidá-los a produzirem suas próprias paródias. Com isso, eles poderiam se tornar mais ativos no processo de ensino aprendizagem.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) As palavras cruzadas como recurso didático para o ensino de Química no 2° ciclo do Ensino Fundamental(2023-10-30) VASCONCELOS, Hozana Maria da Silva; PIRES, Saimo do Rosário; BASTOS, Sandra Nazaré Dias; http://lattes.cnpq.br/5027406598272447; https://orcid.org/0000-0002-4924-2743O objetivo principal deste trabalho foi analisar as experiências vivenciadas durante o Estágio Supervisionado, no Ensino Fundamental, quando colocamos em operação atividades com palavras cruzadas em uma escola municipal no distrito de Mosqueiro, no estado do Pará. Nossos dados foram construídos a partir dos registros feitos no caderno de campo (diário de bordo), obedecendo às seguintes etapas: 1 - Apresentação e reconhecimento das turmas, 2 - Planejamento e organização das Atividades e 3 - Regência das Atividades elaboradas. Na fase de apresentação e observação das turmas pudemos identificar algumas problemáticas relacionadas ao ensino de Química, portanto houve a necessidade de se pensar, em uma metodologia alternativa para se trabalhar os conteúdos que ficaríamos responsáveis de ministrar nas turmas. Elaboramos um exercício com quinze perguntas, cujas respostas deveriam ser dispostas em forma de palavras cruzadas. Tal atividade despertou bastante a curiosidade dos estudantes envolvendo-os na realização da tarefa proposta. Todos eles entregaram o exercício respondido diferentemente do que havíamos inicialmente observado. A atividade despertou bastante a curiosidade dos estudantes envolvendo-os na realização da tarefa proposta. A correção da atividade nos mostrou ainda que, todos os alunos responderam corretamente às perguntas do exercício o que foi muito satisfatório e gratificante, para nossa formação docente. As palavras cruzadas promoveram maior participação entre professor e alunos, tornando as aulas mais interessantes em relação aos conteúdos por relacionar jogos com química. A mediação por meio desse jogo promoveu maior interesse pelas atividades extraclasse, uma vez que, segundo o professor supervisor, isso inexistia antes da atividade proposta.