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Navegando ITEC - Instituto de Tecnologia por Orientador "ANJOS, Gérson Jacques Miranda dos"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise de provas de carga em estacas hélice contínua monitorada na região metropolitana de Belém.(2024-12-10) SOUZA, Jamilly Roberta Câncio de; ANJOS, Gérson Jacques Miranda dos; http://lattes.cnpq.br/4839640002001074O presente trabalho tem por objetivo analisar a adequabilidade de aplicação de métodos de previsão de capacidade de carga total à compressão de estacas hélice contínua monitorada (HCM) na Região Metropolitana de Belém (RMB). Dentre os métodos disponíveis na literatura, 9 foram analisados sendo estes: Antunes & Cabral máximo (A&C_máx), Gotlieb (Gtb), Alonso – ES (Alo-ES), Alonso – BSSP (Alo-SP), Monteiro (Mro), Décourt & Quaresma (D&Q), Aoki & Velloso (A&V), Anjos I (α, β, γ) (Anj I) e Anjos II (α, β) (Anj II). Como objeto de pesquisa, foram avaliados 30 resultados de provas de carga estáticas e dinâmicas em estacas HCM. A análise em questão confrontou resultados das provas de carga, os quais são relacionados valores das cargas máximas ao deslocamento de 5% do diâmetro da estaca (valor encontrado a partir da carga extrapolada pelo método de Van der Veen), e os resultados obtidos através das metodologias. Tal comparação dos resultados foi possível através de ferramentas estatísticas como Ranking Distance, Coeficiente de Determinação (r²), Probabilidade LogNormal (P_ln) e Índice de Performance que desenvolveram pontuações para cada método, criando uma classificação indicatória dos métodos mais apropriados para aplicação na RMB. A princípio, o método Anjos I (2020) mostrou-se como o mais adequado para cálculos de capacidade de carga em estacas HCM, entretanto este método apresentou pontuações extremamente altas, demonstrando a necessidade de adaptação para aumento da acurácia e precisão. Para isso, foram propostos coeficientes a partir das ferramentas estatísticas para cada metodologia. Após a proposição dos coeficientes alfa (α) individualizados, o método Monteiro (1997) com α = 0,778 tornou-se o mais satisfatório dentre todos os analisados. Um aspecto relevante observado foi o comportamento da metodologia Aoki & Velloso (1975), a qual apresentou resultados de pontuações elevadas mesmo após a proposta de melhoramento, ocupando a última posição em ambas as classificações e demonstrando ser o menos indicado por gerar resultados de capacidade de carga divergentes aos resultados das provas de carga.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Avaliação do atrito negativo em estaca isolada conforme NBR 6122/2019 e suas consequências em projetos de fundações(2024-05-24) PAIVA, André Hideo Umemura; ANJOS, Gérson Jacques Miranda dos; http://lattes.cnpq.br/4839640002001074Atrito Negativo (AN), conforme descrito no item 3.2 da NBR 6122/2019, corresponde ao atrito lateral em estacas quando o recalque do solo adjacente é maior do que o recalque do elemento de fundação. O item 5.8 trata da possibilidade de incorporar o atrito negativo no dimensionamento geotécnico e estrutural das fundações, sempre que sua influência for considerada. O item 8.4.3 da referida norma enfatiza a necessidade de avaliar o fenômeno sempre que possível. Neste trabalho, será abordado especificamente o item 5.8.1, que trata do atrito negativo em relação ao fator de segurança global. Hoje em dia, é reconhecido que a maioria dos processos de instalação de estacas provocam recalques no solo adjacente. Fellenius & Altaee (1995) destacam que o fenômeno do atrito negativo afeta tanto estacas cravadas como escavadas, independentemente da magnitude do recalque. Tanto na norma brasileira anterior quanto na atual (NBR 6122/2019), o tema é abordado de maneira semelhante, podendo levar a resultados de carga de trabalho nulos ou negativos. Seu uso certamente aumentaria os custos do projeto de fundações. Neste trabalho, serão apresentados dois modelos de avaliação do fenômeno: o rígido-plástico e o elasto-plástico. Além disso, será proposta uma alteração na referida norma.