Faculdade de Geologia - FAGEO/IG
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Navegando Faculdade de Geologia - FAGEO/IG por Orientador "LAMARÃO, Claudio Nery"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Apatita como indicador de granitos estaníferos do sudeste do Pará(2016) FONSECA, Camila Santos da; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281A apatita é um mineral acessório comum em todos os tipos de rochas e inclui na sua estrutura uma grande variedade de elementos traço, tornando esse mineral um importante indicador para a compreensão geoquímica do ambiente em que se formaram, assim como, permite buscar informações importantes a respeito da rocha fonte e das condições reinantes durante o processo de cristalização, como a fugacidade de oxigênio e aluminosidade do magma. Devido a sua capacidade de incorporar em sua estrutura importantes elementos traço como Na, K, Mn, F, Cl, Sr, Pb, Th, U, V, As, S, Y, além de elementos do grupo dos terras raras, a apatita é descrita como um importante mineral resistato indicador (RIM- Resistate Mineral Indicator) com potencial para exploração de depósitos minerais. O Granito Antônio Vicente (1,88 Ga) integra juntamente com outros corpos mineralizados, a Província Estanífera do Sul do Pará. Nesse contexto, a apatita da porção mineralizada foi analisada através do método de MEV-EDS, apresentando enriquecimento em Rb, Sr, Y, F e ETRP e empobrecimento em Ca, exibindo relação direta com as condições do ambiente de cristalização e a percolação dos fluidos tardi a pós-magmáticos que geraram a mineralização. Cristais de apatita foram imageados em ERE, sendo possível identificar feições internas importantes como zoneamentos, inclusões e feições indicativas de alteração. Em comparação, foram utilizadas apatitas dos granitos Redenção e Jamon (1,88 Ga), São Jorge Jovem (1,89 Ga) e das rochas da Suíte Sanukitoide Rio Maria (2,87 Ga) que apresentaram morfologia e composições distintas das apatitas do Granito Antônio Vicente. As apatitas estudadas são geralmente euédricas ou subédricas, com inclusões de outros minerais e zonadas, tendo em sua composição enriquecimento em Ca e empobrecidas em elementos terras raras (ETR) em relação às fácies mais evoluídas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo comparativo por MEV-EDS de biotitas de granitos paleoproterozoicos reduzidos e oxidados, Província Carajás: interpretações petrológicas e metalogenéticas.(2022-01-21) PESSÔA, Cesar Augusto Amador; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281Os granitos oxidados Bannach e Redenção, pertencentes à Suíte Jamon, e os granitos reduzidos Antônio Vicente, Velho Guilherme e Serra da Queimada, inseridos na Suíte Intrusiva Velho Guilherme, são alguns dos granitos anorogênicos paleoproterozoicos da Província Carajás. São compostos dominantemente por sienogranitos e monzogranitos, alterados em diferentes intensidades, tendo a biotita como fase máfica representativa. As biotitas do Granito Bannach exibem razões Fe/(Fe+Mg) entre 0,72 e 0,79 e conteúdo de AlIV entre 2,52 e 2,96, enquanto as do Granito Redenção mostram razões Fe/(Fe+Mg) variando de 0,62 a 0,66 e AlIV entre 2,56 e 2,82, plotando próximo ao polo das siderofilitas. Nos granitos reduzidos, as razões Fe/(Fe+Mg) e os valores de AlIV das rochas menos evoluídas e isentas de mineralizações são similares às obtidas nos granitos oxidados. Por outro lado, nas fácies mais evoluídas, hidrotermalizadas e portadoras de Sn, as biotitas se enriquecem em Fe, possuem razões Fe/(Fe+Mg) mais elevadas (variando entre 0,85 e 1,00), valores de AlIV levemente inferiores a 2,5 e se distribuem próximo ao polo annita. As biotitas dos granitos oxidados e reduzidos estéreis incidem dominantemente no campo das biotitas magmáticas primárias, sugerindo pouco ou nenhum reequilíbrio. As biotitas das rochas com Sn plotam dominantemente no campo das biotitas reequilibradas, indicando modificações no final ou após sua cristalização. Os baixos conteúdos de Mg, Ti e das razões Mg/(Mg+Fe), bem como os elevados valores de Si, Al e de Fe/(Fe+Mg) encontrados nas biotitas das rochas mineralizadas, permitiram uma boa separação entre as rochas portadoras de Sn e as estéreis, indicando sua utilização preliminar na prospecção deste tipo de mineralização. Palavras-chave: granito reduzido; granito oxidado; biotita; mineralização; Província Carajás.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo de zircões do granito madeira , província estanífera do pitinga (AM), através de microscopia eletrônica de varredura , catodoluminescência e difração de raios - x.(2010-01) SOLEDADE, Gilvana Lima; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281O zircão é um mineral acessório freqüente em rochas ígneas intermediárias a félsicas e um dos mais resistentes a processos metamórficos, hidrotermais e ao intemperismo. Sua elevada estabilidade química, associada à presença de elementos-traço característicos em sua estrutura interna, como Hf, Y, Nb, Th e U, podem ser úteis na identificação da natureza de seu magma original e na caracterização de processos de fracionamento magmático. Cristais de zircão de rochas graníticas mineralizadas em estanho apresentam no sentido das fácies mais evoluídas, baixas razões Zr/Hf além de enriquecimento em Y, Th e U que, comparados aos cristais de zircão de rochas graníticas não mineralizadas, sugerem uma participação efetiva de processos de diferenciação magmática ou de alteração hidrotermal de suas rochas hospedeiras por fluidos ricos em flúor em sua gênese. A assinatura geoquímica encontrada em cristais de zircão de granitos estaníferos pertencentes a diferentes províncias do Cráton Amazônico sugere que sua composição pode ser utilizada como guia prospectivo desse tipo de mineralização. O trabalho desenvolvido identificou e caracterizou cristais de zircão e suas fases acessórias (inclusões minerais) presentes nas diferentes fácies do Granito Madeira, Província Pitinga, por meio de imagens de elétrons retroespalhados e catodoluminescência e por análises químicas semiquantitativas obtidas por EDS (Energy Dispersive Spectrometry) e difração de Raios-X. As características morfológicas, a quantidade e o tipo de inclusões minerais e a composição química obtida nos cristais de zircão pertencentes às rochas encaixantes não mineralizadas diferem significativamente das observadas nos cristais de zircão do albita-granito mineralizado em estanho, indicando que a metodologia utilizada, apesar de semiquantitativa, pode ser uma ferramenta útil na avaliação preliminar do potencial estanífero de rochas granitóides.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo morfológico e composicional através de microscopia eletrônica de varredura (MEV) - catodoluminescência (CL) de cristais de zircão dos granitos Seringa e São João, sudeste do Pará: implicações metalogenéticas(2013) SOTÉRO, Aldemir de Melo; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281Os granitos Seringa e São João são batólitos anorogênicos, paleoproterozóicos, com idades de 1895±1 Ma e 1890±2 Ma, respectivamente, localizados na região de Água Azul do Norte-PA, sudeste do Cráton amazônico. São intrusivos em rochas arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, Província Mineral de Carajás (PMC). São formados essencialmente por rochas de composições monzograníticas a sienograníticas, constituídas essencialmente por quartzo, álcali-feldspato e plagioclásio; anfibólio e biotita são os minerais varietais e zircão, apatita, allanita e minerais opacos as fases acessórias. Estudos morfológicos e composicionais de zircão desses granitos, realizados através de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), catodoluminescência (CL) e análises semiquantitativas de EDS (Energy Dispersive spectrometry), permitiram caracterizar zircões de suas diferentes fácies petrográficas, realizar comparações geoquímicas entre eles e com zircões de outros granitos anorogênicos do Cráton Amazônico (suítes Jamon, Velho Guilherme e Serra dos Carajás), e tecer comentários sobre o caráter metalogenético desses corpos, em particular sobre possíveis mineralizações de Sn associadas. As imagens de CL mostraram que os zircões dos granitos Seringa e São João possuem formas euédricas a subédricas, são fortemente zonados e com tamanhos entre 200 e 400 μm. Seus núcleos variam de luminescentes a escuros, por vezes metamíticos. Inclusões de apatita truncando ou acompanhando as zonas de crescimento dos cristais são frequentes. Os elementos traço Nb e Hf nos zircões estudados variam pouco, mesmo entre as diferentes fácies dos dois corpos. Entretanto, os teores de Nb são mais elevados quando comparados com zircões de outros granitos anorogênicos da PMC. Os zircões dos granitos Seringa e São João possuem baixos conteúdos de Hf e razões Zr/Hf elevadas em comparação com zircões de granitos estaníferos da Suíte Velho Guilherme, sugerindo que ambos possuem baixo potencial metalogenético para mineralizações de Sn.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo morfológico e composicional de zircão dos granitos São Jorge Antigo e São Jorge Jovem, Província Aurífera do Tapajós, com base em Microscopia Eletrônica de Varredura e análises de EDS: implicações petrológicas e metalogenéticas(2015) CARVALHO, Thiago Andrade de; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281Zircões de granitos mineralizados a Sn (±W, Ta, Nb) mostram conteúdos elevados de Hf e baixas razões Zr/Hf, as quais podem ser interpretadas como uma assinatura herdada de fusões graníticas evoluídas ou como resultado de alteração hidrotermal de suas rochas hospedeiras por fluídos ricos em flúor. Por outro lado, zircões de granitos não especializados mostram conteúdos mais baixos de Hf e razões Zr/Hf comparativamente mais elevadas. Granitos especializados das províncias estaníferas do Sul do Pará, Pitinga (AM), Rondônia, Goiás e SE da Finlândia possuem zircões enriquecidos em Hf, Y, Th, U e Ca e com baixas razões Zr/Hf quando comparados a zircões dos granitos não mineralizados Redenção e Bannach, pertencentes à Suíte Jamon, sudeste do Cráton Amazônico, e do granito pórfiro Santa Rosa, região de São Félix do Xingu, indicando que a composição do zircão pode ser um guia útil na avaliação preliminar do potencial metalogenético de granitos estaníferos. Neste trabalho, foram realizadas análises semiquantitativas de elementos-traço por EDS (Energy Dispersive Spectroscopy) em zircões dos granitos São Jorge Antigo (GSJA) e São Jorge Jovem (GSJJ) ocorrentes na Província Aurífera do Tapajós (PAT), Estado do Pará, com idades de cristalização Pb-Pb em zircão de 1981±2 Ma e 1891±3 Ma, respectivamente. O GSJJ secciona o GSJA e é portador do depósito hidrotermal de ouro São Jorge. O principal objetivo deste estudo é verificar se zircões do GSJJ guardam, assim como zircões de granitos estaníferos, uma assinatura geoquímica característica dos processos hidrotermais responsáveis pela sua mineralização, comparando-a com zircões do GSJA não mineralizado. Foram analisados cristais de zircão provenientes de amostras de afloramento do GSJA e de furos de sondagem do GSJJ, desde as rochas pouco até as mais intensamente hidrotermalizadas e com os maiores teores de ouro. Diagramas binários envolvendo Zr, Bi, Te e U, as razões Zr/Bi e Zr/Te e a somatória Hf+U+As+Te+Bi permitiram um melhor agrupamento dos zircões do corpo mineralizado e uma separação mais clara entre esses e os do GSJA estéril. Os zircões da zona mineralizada apresentaram as menores razões Zr/Bi (≤ 50) e Zr/Te em relação a dos zircões do GSJA, embora com uma pequena superposição. A metodologia MEV-EDS na caracterização composicional de zircão pode ser, à semelhança dos estudos realizados em zircão de rochas estaníferas, uma ferramenta complementar importante no estudo de depósitos hidrotermais de ouro.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Geologia, petrografia e geocronologia das rochas encaixantes do granito paleoproterozóico São João, sudeste do Cráton Amazônico, Província Carajás.(2011-02) MESQUITA, Jardel Carlos Lima; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281As rochas encaixantes do granito paleoproterozóico São João, situadas na região de Água Azul do Norte, Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria (TGGRM), sudeste do Cráton amazônico, estão representadas dominantemente por trondhjemitos e leucogranitos potássicos de idade arqueana. Os trabalhos de mapeamento geológico permitiram caracterizar a distribuição espacial dessas rochas, suas estruturações e estimar suas dimensões. Trondhjemitos e leucogranitos potássicos afloram na forma de morrotes, grandes blocos e lajedos com leve estruturação NW-SE. São cortados por vários diques métricos máficos e félsicos também estruturados na direção NW-SE. Os leucogranitos potássicos são textural e composicionalmente homogêneos, quase sempre de composição monzogranítica. Ocorrem na forma de um corpo elipsoidal, o qual é cortado na borda SSW pelo Granito São João e se estende até o limite oriental do Granito Seringa. Os trondhjemitos estudados dominam na porção sul do Granito São João e seus limites sul e leste vão além da área delimitada para este estudo. Mesoscopicamente apresentam textura granular média a grossa e coloração cinza clara. Em geral, apresentam bandamento composicional com alternância de faixas claras, ricas em minerais félsicos, e escuras, ricas em minerais máficos, com foliação NW-SE. Análises químicas pontuais semiquantitativas através de MEV-EDS em zircões e biotitas realizadas nos leucogranitos potássicos e trondhjemitos deste estudo mostraram grande similaridade com zircões e biotitas do Leucogranito Xinguara e do Trondhjemito Mogno, situados a nordeste de Xinguara e norte de Bannach, respectivamente. Datações geocronológicas por evaporação de Pb em zircão também apresentaram grande similaridade com as idades dessas duas últimas unidades, porém os elevados conteúdos de Pb204 presentes nos zircões datados não permitiram idades conclusivas para as rochas da região de Água Azul do Norte.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Geologia, petrografia e geocronologia das rochas encaixantes do granito Paleoproterozóico Seringa, sudeste do Cráton Amazônico, Província Carajás(2011) SANTOS, Max de Jesus Pereira dos; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281O Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, no qual está inserido a área de estudo, localiza-se a sudeste do Cráton Amazônico, nos domínios da Província Amazônia Central ou, mais recentemente, Província Carajás, dividida nos blocos Rio Maria e Carajás. Mapeamento geológico e estudos petrográficos, incluindo química mineral por MEV-EDS, e geocronológicos realizados nas rochas encaixantes do Granito Seringa, região de Água Azul do Norte e Ourilândia do Norte, levaram à identificação de rochas TTG distintas. Na parte norte da área de trabalho foram identificadas rochas granodioríticas contendo biotita e anfibólio, com padrão estrutural NW-SE, petrograficamente semelhantes aos granodioritos da Suíte Sanukitóide Rio Maria, além de biotita granodioritos pórfiros, similares aos biotita granodioritos do Complexo Xingu que afloram a nordeste, fora dos limites da área. Nas porções nordeste e sudeste da área de estudo ocorrem, respectivamente, trondhjemitos correlacionáveis ao Trondhjemito Mogno e leucogranitos potássicos com características afins com o Leucogranito Xinguara. Análises semiquantitativas de MEV-EDS foram importantes no estudo comparativo entre as rochas deste estudo e outras unidades TTG conhecidas do TGGRM. Biotitas, anfibólios e zircões dos granodioritos da parte norte da área são similares aos das rochas granodioríticas da Suíte Sanukitóide Rio Maria. Do mesmo modo, biotitas e zircões dos granodioritos pórfiros assemelham-se composicionalmente aos dos granodioritos do Complexo Xingu. Tal fato sugere a existência de rochas granodioríticas distintas como encaixantes da parte norte do Granito Seringa. Datações geocronológicas por evaporação de Pb em zircão forneceram idades de 2885±3 Ma para biotita granodioritos da porção norte e 2874±25 Ma para leucogranitos potássicos da porção sudeste da área de estudo. Entretanto, as elevadas razões 204Pb/206Pb ou os baixos conteúdos de Pb da maioria dos zircões analisados, somados aos poucos cristais utilizados para o cálculo das idades médias dessas rochas, permitem considerar essas idades como preliminares, porém próximas das idades de suas rochas correlatas. Datações geocronológicas pontuais se fazem necessárias para definição dessas unidades.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Geologia, petrografia e geocronologia do granito São João, Província Carajás, SSE do Pará(2011) LIMA, Paulo Henrique Araújo; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281O Granito São João (GSJ) é um batólito anorogênico subcircular com aproximadamente 200 km² de área que secciona unidades trondhjemíticas e leucograníticas arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria. Está localizado entre as cidades de Água Azul do Norte e Bannach, na porção sudeste do Cráton Amazônico, nos domínios da Província Carajás. É formado essencialmente por rochas monzograníticas e sienograníticas isotrópicas, de coloração rosada e avermelhada, pobres em minerais máficos, constituídas essencialmente por quartzo, álcali-feldspato e plagioclásio, tendo anfibólio e biotita como minerais varietais e zircão, apatita, allanita e minerais opacos como principais fases acessórias. Apresentam granulação dominantemente média a grossa, localmente fina. Afloram na forma de pequenas serras, grandes blocos e lajedos frequentemente fraturados. Estudos petrográficos, que tiveram como base descrições macroscópicas, microscópicas e análises de MEV/EDS dos litotipos encontrados, possibilitaram a separação preliminar do granito em quatro fácies petrográficas distintas: anfibóliobiotita monzogranito (ABMG), biotita monzogranito (BMG), anfibólio-biotita sienogranito (ABSG) e biotita sienogranito (BSG). Dentre as rochas monzograníticas, as da fácies BMG são as mais abundantes. Afloram, mais significativamente, na porção centro oeste do corpo, com algumas ocorrências a norte e a sudeste. As rochas da fácies ABMG ocorrem de forma dispersa nas porções leste, sudoeste e centro-oeste do corpo. Já as rochas sienograníticas (ABSG e BSG) foram identificadas preferencialmente nas porções mais externas do granito, sendo a fácies BSG restrita à borda oeste e a fácies ABSG à borda leste, com algumas ocorrências a norte e a sudeste. Zircões do BMG foram selecionados para datação através do método de evaporação de Pb. Dentre os cristais analisados, cinco revelaram idade média de 1890±2 Ma, interpretada como a idade de cristalização do corpo. A idade obtida é similar àquela do Granito Seringa (1895±1 Ma). Devido apresentar semelhanças petrográficas, de química mineral (EDS/MEV) e geocronológicas com as rochas do Granito Seringa, localizado imediatamente a oeste, e com granitos da suíte Serra dos Carajás, o Granito São João pode ser enquadrado, mesmo que preliminarmente, nessa importante suíte granitóide.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Geologia, petrografia e microscopia eletrônica de varredura, do granodiorito grotão, Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, Sudeste do Estado do Pará(2013) SANTOS, Regiane Roberta Trindade; LEITE, Albano Antonio da Silva; http://lattes.cnpq.br/1459658575610491; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281O Granodiorito Grotão está situado à sudeste de Xinguara ou à noroeste de Rio Maria, sudeste do estado do Pará. É representado por biotita granodioritos de idade arqueana. O mapeamento geológico permitiu definir melhor a distribuição espacial dessa unidade, que aflora na forma de blocos abaulados e lajeiros, por vezes cortado por diques máficos na direção N-S. Em decorrência disso, o mapa geológico com a área de ocorrência do Granodiorito Grotão foi redefinido. Macroscopicamente essas rochas são isotrópicas, apresentam granulação média e coloração cinza claro. Os dados modais quando plotados no diagrama Q-A-P, incidem exclusivamente no campo das rochas granodioríticas. A mineralogia essencial dessas rochas é constituída dominantemente por plagioclásio, quartzo e feldspato potássico, tendo a biotita como único mineral ferromagnesiano. O conteúdo médio de minerais máficos é de 4,5%, essas rochas são classificadas como leucocráticos. Análises de MEV-EDS em zircões e biotita do Granodiorito Grotão mostraram diferenças significativas quando comparadas com zircões e biotitas do Granodiorito Rio Maria, permitindo sugerir que se trata de unidades geológicas distintas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Granito Serra Alta, província aurífera do Tapajós: petrografia e microscopia eletrônica de varredura(2016) ARANTES, Letícia Briglia Ramos; VASQUES, Marcelo Lacerda; http://lattes.cnpq.br/4703483544858128; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281O Granito Serra Alta (GSA) é representado por um batólito de aproximadamente 35 km de comprimento por 1,0 km de largura, alongado na direção NW-SE e aflorante às proximidades do Rio Tocantinzinho; encontra-se encaixado entre rochas do Complexo Cuiú-Cuiú e das suítes Creporizão e Parauarí. Está localizado na porção centro-norte da Província Aurífera do Tapajós (PAT), na porção mais oriental do Domínio Tapajós (DTJ), próximo ao limite com o Domínio Iriri-Xingu. O Granito Serra Alta é formado dominantemente por rochas sienograníticas e quartzo-sieníticas, isotrópicas, de coloração rosada, leucocráticas a hololeucocráticas de granulação média a grossa, constituídas essencialmente por feldspato-alcalino, quartzo e plagioclásio, contendo rara biotita e anfibólio cloritizados como minerais varietais, além de zircão, apatita, allanita e minerais opacos como principais fases acessórias. É correlacionado aos sienogranitos e feldspato-alcalina-granitos da Suíte Intrusiva Maloquinha, os quais apresentam idade de cristalização Pb-Pb em zircão em torno de 1,88 Ga e grande distribuição na PAT. Estudos petrográficos que tiveram como base descrições macroscópicas, microscópicas e análises de MEV/EDS possibilitaram a separação preliminar do granito em três fácies petrográficas distintas: anfibólio-biotita-sienogranito (ABSG), biotita-sienogranito (BSG) e anfibólio-biotita-quartzo-sienito (ABQS),sendo as rochas das fácies ABSG e BSG mais recorrentes ao longo do corpo, sobretudo na sua porção NW, enquanto as rochas da fácies ABQS ocorrem mais pontualmente nas porções central e SE do corpo.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Petrografia e geocronologia de diques máficos a félsicos da região de Ourilândia do Norte - Água Azul do Norte, Província Carajás, SSE do Pará(2013) RODRIGUES, Paulo Roberto Soares; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281A Sudoeste de Água Azuldo Nortee asudeste de Ourilândia do Norte, sudeste do Estado do Pará, ocorre um enxame de diques de composição máfica a félsica, com direção dominante NW-SE, encaixados em rochas trondhjemíticas, tonalíticas, granodioríticas, leucogranito-potássicase em greenstone belts arqueanos do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria (TGGRM), porção sudeste da Província Amazônia Central, borda leste do Cráton Amazônico. Os diques estudados de Ourilândia do Norte- Água Azul do Nortecompreendem corpos tabulares, subverticais, orientados na direção NW-SE com extensão em torno de 500m e espessura de aproximadamente 20 m. Estão localizados numa área peneplanizada onde afloram sob a forma de cristas descontínuas e blocos rolados, alguns desses diques ocorrem encaixados em rochas trondhjemíticas arqueanas e também aos granitos paleoproterozóicos Seringa e São João. Foram identificados, petrograficamente, três grandes grupos de diques: diabásios de textura intergranular e subofítica; andesito com textura microcristalina; e, álcali-feldspato riolito, com textura porfirítica, de matriz fanerítica (esferulítica e granofírica). Zircões do álcali-feldspato riolito foram selecionados para datação através do método de evaporação de Pb, (método Pb-Pb em Zircão). Dentre os cristais analisados, quatro revelaram idade média de 1874±3 Ma, interpretada como a idade de cristalização do corpo. A idade obtida é similar a trabalhos anteriores realizados na região de Água Azul do Norte,sugerindo, portanto, uma contemporaneidade entre essas várias ocorrências, bem como entre elas e os granitos paleoproterozóicos anorogênicos dos granitos Seringa e São Joãoe até possivelmente correlacionaveis aos granitos paleoproterozoicos anorogênicos e diques pertencentes a Suíte Jamon (1,88 Ga).Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Petrografia e geocronologia dos diques máficos a félsicos da região sudoeste de água azul do norte, província carajás (Pará)(2012) COSTA, Hévila de Nazaré Silva da; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281Um enxame de diques aflora na região sudoeste de Água Azul do Norte, Província Carajás. São representados por diabásios, andesitos, dacitos e riolitos e álcali-feldspato riolito, orientados segundo a direção preferencial NW-SE, e seccionam rochas tonalíticas-trondhjemíticas arqueanas do Terreno Granito Greenstone de Rio Maria, bem como, localmente, os granitos anorogênicos paleoproterozóicos Seringa e São João. Petrograficamente, os diabásios apresentam textura subofítica (intergranular) e porfiritica, sendo constituído por plagioclásio, piroxênio e, em menores proporções, anfibólio e minerais opacos. O dique de andesito estudado é caracterizado pela textura microcristalina, localmente microporfirítica, onde raros cristais de K-feldspato e quartzo estão presentes como fenocristais, além de palhetas de anfibólio e minerais opacos. O dacito apresenta textura granular, sendo constituído mineralogicamente por plagioclásio, quartzo, biotita e em menores proporções anfibólio. Três tipos petrográficos de riolito foram identificados. O primeiro é porfirítico, com textura granofírica dominante, porém localmente apresenta textura esferulítica; sua mineralogia é composta por quartzo, álcali feldspato, plagioclásio, anfibólio e biotita dispersos em matriz felsítica. O segundo é um álcali-feldspato riolito, porfirítico, contendo fenocristais de quartzo e álcali-feldspato comparativamente menores que os da rocha anterior, e plagioclásio em baixas proporções modais, com matriz dominada por intercrescimentos esferulíticos e granofíricos. Biotita fortemente cloritizada é o único ferromagnesiano. O terceiro é afanítico, de coloração rosada, com textura esferulítica dominante, contendo quartzo e álcali-feldspato como minerais essenciais e clorita e minerais opacos como secundários; localmente apresenta fenocristais de quartzo. A fim de obter a idade do magmatismo dessa região, uma amostra do riolito pórfiro e uma do dacito foram escolhidas para datação geocronológica no Laboratório de Geologia Isotópica da UFPA-Pará-Iso, usando-se o método de evaporação-ionização de Pb em monocristais de zircão. Cinco cristais de zircão do riolito forneceram uma idade de 1887±2 Ma, interpretada como a idade de cristalização do dique. Por outro lado, os cristais de zircão do dacito não responderam satisfatoriamente às análises, sendo seus cristais considerados herdados das rochas encaixantes arqueanas. Dados geocronológicos Pb-Pb em monocristais de zircão mostraram idades de 1879±2 Ma para um dique de riolito da região de Bannach e 1885±4 Ma para um dique composto, constituído por um granito pórfiro e um diabásio, na região de Rio Maria. Tais idades são um pouco mais jovens que as obtidas para os granitos Seringa (1895±1 Ma) e São João (1890±2 Ma). Os dados obtidos no presente estudo sugerem que os diques félsicos que ocorrem nas regiões de Rio Maria, Bannach e Água Azul do Norte pertencem ao mesmo evento magmático paleoproterozóico. Quanto aos diques intermediários a máficos não se pôde concluir uma idade para eles, visto que os zircões apresentaram problemas analíticos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Química mineral de anfibólios e biotitas do granito paleoproterozóico São João, Província Carajás, Pará(2018) MELO, Leandro Jorge Tavares; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281O Granito São João (GSJ) é um batólito anorogênico que corta unidades arqueanas situadas no Domínio Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. Das quatro fácies petrográficas que constituem este plúton, duas foram analisadas em microscopia eletrônica de varredura: biotita-anfibólio-monzogranito (BAMG) e biotita-anfibólio-sienogranito (BASG). Os anfibólios de ambas as fácies do GSJ são cálcicos com composição de Fe-hornblenda e baixas razões Mg/(Mg+Fe) que variam de 0,04 a 0,26. A biotita é ferrosa com composições próximas ao polo da annita e apresenta razões Fe/(Fe+Mg) > 0,8 em ambas as fácies. Foram obtidas pressões de colocação intermediárias para o corpo plutônico estudado estipuladas, com base em geobarômetros de alumínio no anfibólio, variando de 3 a 5 kbar. Entretanto, como os anfibólios das duas fácies analisadas são ricas em ferro (razões Fe/(Fe+Mg) > 0,75), é possível que as pressões estimadas estejam superestimadas. O geotermômetro de saturação em zircão sugere temperaturas iniciais de cristalização entre 850°C e 883°C, enquanto que aquelas interpretadas como próximas ao solidus, inferidas a partir de geotermômetros de anfibólios, variam de 716°C a 776°C. Razões Fe/(Fe+Mg) de anfibólios do GSJ indicam que este plúton cristalizou sob condições moderadamente reduzidas, apesar da presença comum de magnetita magmática em ambas as fácies analisadas. Por meio das composições de biotitas constatou-se que o GSJ é um plúton anorogênico e seu magma parental mostra um trend de composições alcalinas para composições subalcalinas, aspecto este típico de granitos tipo A. O estudo comparativo entre o GSJ e suítes graníticas da Província Carajás, com base em dados de química mineral e condições de cristalização, reforçam estudos anteriores que enquadram o GSJ na Suíte Serra dos Carajás. Este trabalho comprova a confiabilidade nos resultados fornecidos pela Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) que, apesar de realizar análises semiquantitativas, fornecem resultados satisfatórios no que tange à química mineral de anfibólios e biotitas e aos parâmetros de cristalização.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Suíte arqueana planalto e granitoides Vila Jussara, Província Carajás: um estudo morfológico e composicional de zircão através de MEV-CL-ERE-EDS(2015) CUNHA, Renan Malone Brito; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281O zircão é um mineral acessório frequente em várias rochas ígneas, especialmente nas rochas félsicas. Cristais de zircão de diferentes magmas tendem a herdar assinaturas geoquímicas características de suas fontes. A estabilidade química relativamente elevada a alterações subsolidus, somada a presença de elementos traços como Hf, Y, Nb, Th, U, Ca, ETR e P na estrutura cristalina do zircão, têm permitido avanços importantes na caracterização de rochas fonte, na identificação de fracionamento de rochas ígneas e em estudos de proveniência. Portanto, as variações morfológicas, texturais e composicionais de cristais de zircão auxiliam no entendimento da sua história de cristalização e, consequentemente, de suas rochas hospedeiras. Nesse contexto, o presente trabalho discute os aspectos morfológicos e composicionais de cristais de zircão dos granitos arqueanos Planalto e Vila Jussara, situados na região de Canaã dos Carajás, sudeste do cráton Amazônico, e tenta definir uma assinatura geoquímica para eles. Imagens de Catodoluminescência (CL), obtidas com o uso da Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), permitiram identificar feições internas importantes como zoneamentos composicionais, núcleos herdados, bordas de sobrecrescimento, inclusões, fraturas e feições indicativas de alteração. Em geral, os zircões dos granitos Planalto e Vila Jussara são morfologicamente semelhantes. Seus cristais são euédricos e luminescentes, apresentam zoneamento composicional bem definido, fraturas no sentido núcleo-borda, núcleos metamíticos e inclusões de F-apatita. Entretanto, zircões da amostra RD-02 do Granito Planalto, provenientes de uma área intensamente deformada relacionada à zona de cisalhamento Itacaiúnas, apresentaram cristais dominantemente anédricos a subédricos, com baixa intensidade de luminescência (escuros), isentos de zoneamento composicional evidente e intensamente fraturados. Composicionalmente esses zircões são mais enriquecidos em Ca (0,4-1,2%), possuem os menores conteúdos de Nb (3,9-4,4%) e as mais baixas razões Nb/Ta (4,0-5,8) e Zr/Hf (21-32) quando comparados aos zircões da amostra RD-05 situada fora da zona deformada. Tal fato permite inferir que a percolação de fluidos através das fraturas provavelmente contribuiu para os teores mais elevados de Ca encontrado nesses zircões e a consequente diminuição do Nb por reações de substituição. Os zircões do Granito Vila Jussara possuem conteúdos de Ca entre 0,1 e 0,2%, de Nb entre 4,2 e 7,7% e razões Zr/Hf variando de 21 e 36,5. A aplicação de MEV-EDS-ERE-CL em zircão confirma a sua importância como ferramenta complementar em estudos petrológicos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Titanitas de granitos paleoroterozoicos reduzidos e oxidados, Província Carajás: um estudo morfológico e composicional por MEV/EDS(2021-06-30) REIS, Yuri Harrison da Costa; LAMARÃO, Claudio Nery; http://lattes.cnpq.br/6973820663339281; https://orcid.org/0000-0002-0672-3977Titanitas são minerais acessórios comuns em granitos metaluminosos oxidados, e raros em granitos peraluminosos reduzidos. Cristais de titanita incorporam em sua estrutura uma grande variedade de elementos maiores, menores e traços geologicamente importantes (Al, Fe, Sn, Nb, Ta, W, Ce, Y) capazes de fornecer informações sobre suas condições de formação e o potencial metalogenético da rocha hospedeira. Esses fatos contribuem para a importância atribuída ao presente estudo. Os granitos paleoproterozoicos tipo A Serra da Queimada e Bom Jardim, pertencentes à Suíte Intrusiva Velho Guilherme, ocorrem nas proximidades de São Félix do Xingu, centro-sul do Estado do Pará, Província Mineral Carajás. Ambos mostram caráter reduzido e apresentam mineralizações de Sn e W em suas fácies mais evoluídas e hidrotermalizadas e em corpos de greisens associados. São constituídos por biotita sienogranitos e monzogranitos. A ausência, ou ocorrência muito restrita, de magnetita e titanita primária e a presença de ilmenita indicam que esses granitos pertencem à série Ilmenita. Os granitos paleoproterozoicos tipo A Bannach e Redenção, localizados imediatamente a sul das cidades de Bannach e Redenção, SE do Pará, apresentam caráter oxidado e estão inseridos na Suíte Jamon; predominam monzogranitos com sienogranitos ocorrendo subordinadamente; a presença de magnetita como principal mineral opaco permite incluí-los na série magnetita. No granito reduzido Bom Jardim foram identificadas apenas titanitas secundárias provenientes da alteração de cristais de ilmenita e clorita. No granito reduzido Serra da Queimada constatou-se a presença localizada de cristais de titanita primária associadas a anfibólio e biotita, além de titanitas secundárias provenientes da alteração da clorita. Nos granitos oxidados Bannach e Redenção as titanitas são primárias e associadas a cristais de anfibólio e biotita. As titanitas dos granitos reduzidos, tanto primárias quanto secundárias, apresentaram teores mais elevados de Sn+W+Ta+Nb+Ce e mais baixos de Y em relação às titanitas primárias dos granitos oxidados. Este estudo mostrou que titanitas de granitos reduzidos (mineralizados) e oxidados (estéreis) apresentam assinaturas geoquímicas diferentes e podem ser utilizadas preliminarmente como indicadores deste tipo de mineralização. A identificação e caracterização morfológica e geoquímica de diferentes tipos de titanitas presentes nessas rochas complementarão os estudos realizados até agora nos granitos Bom Jardim, Serra da Queimada, Bannach e Redenção.