Curso de Teatro - ETDUFPA/ICA
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Escola de Teatro e Dança /
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Navegando Curso de Teatro - ETDUFPA/ICA por Orientador "LIMA, Alana Clemente"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Histórias pescadas entre Castanhal e Mirasselvas: uma trajetória de conexões de vidas(2025-08-29) SILVA, Sara Letícia Santos da; LIMA, Alana Clemente; http://lattes.cnpq.br/9611668522604132Esta pesquisa, desenvolvida no curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Pará (UFPA) para o trabalho de conclusão de curso, ancora-se na Autoetnografia e se constrói como uma travessia narrativa, onde a artista mergulha em suas próprias águas para compreender as correntes que moldaram sua trajetória cultural e pedagógica. A escrita assume o formato de memorial, tornando-se ponte entre a lembrança e criação, numa poética que não se limita a relatar fatos, mas, como lembra Sylvie Fortin (2009), busca comunicar sentidos. O uso da contação de histórias é aqui investigado como um dispositivo poético-pedagógico capaz de promover o contato social entre comunidades e de instaurar uma reconexão cultural. Ao mergulhar nesses rios, a artista se conecta com a natureza e faz do corpo um instrumento de transmissão, dando forma sensível à comunicação, como aponta Paul Zumthor (2000), quando afirma que “a performance é o único modo vivo de comunicação poética” O caminho norteador desta investigação dialoga com a dissertação de Marluce Silva (2019), no PPGARTES, bem como com as obras de Ana Maria Machado (2001) que defendem uma educação sensível, criativa e libertadora. Cada relato torna-se fio que entrelaça histórias já existentes, apenas à espera da mão que as valorize e as mantenha vivas. Assim, este estudo compreende, com Ana Maria Machado, que as narrativas tradicionais são heranças preciosas, confiadas à nossa voz para serem transmitidas às novas gerações, fortalecendo a cultura regional, ampliando o conhecimento e perpetuando a identidade coletiva. Dessa forma, o objetivo maior desta escrita não é apenas descrever, mas comunicar poeticamente uma experiência: transformar a pesquisa em um processo criativo e acadêmico, em que a contação de histórias se afirma como caminho de aprendizagem, resgate e reinvenção cultural.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Senhoras e senhores, dê uma rodadinha e vá pro olho da rua: a brincadeira de rua como didática para o ensino do teatro(2025-09-01) SANTANA, Adrielle Franco; LIMA, Alana Clemente; http://lattes.cnpq.br/9611668522604132O trabalho “Senhoras e senhores, dê uma rodadinha e vá pro olho da rua: a brincadeira de rua como uma prática para o ensino do teatro” tem como pesquisa a brincadeira de rua dentro e fora da sala de aula, trazendo vivências pessoais e relatos com a brincadeira durante a minha vida dentro e fora da universidade, partindo de memórias da infância até onde me encontro atualmente, na universidade, trabalhando as brincadeira de rua da minha infância como uma prática no ensino, trago no texto a relação do brincar com o fazer teatral. Portanto, construí o trabalho como um memorial, resultando em uma reflexão sobre o teatro e o brincar a partir de minhas vivências.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Teatro do Oprimido: minha formação como educadora e artista(2025-08-29) SILVA, Liliane Batista da; LIMA, Alana Clemente; http://lattes.cnpq.br/9611668522604132O presente trabalho tem como objetivo contar minha trajetória desde quando me encontro com o teatro, o meu encontro com o método do Teatro do Oprimido do Augusto Boal e sua relevância para a minha formação enquanto educadora-artista. Esse caminho começa em 2015 e me Este trabalho de conclusão de curso é um convite para percorrer as minhas memórias-raízes, costuradas pela trajetória no Teatro e pela descoberta de uma prática educativa crítica e libertadora. A partir da minha vivência como mulher negra, artista, educadora e oficineira, relato como o Teatro do Oprimido – especialmente as técnicas do Teatro Imagem, Teatro Fórum e Teatro Invisível – se tornou solo fértil para meu crescimento pessoal e político, e como a escrevivência, conceito cunhado por Conceição Evaristo, é a metodologia que sustenta minha escrita. Reflito sobre os caminhos que percorri desde minha iniciação no teatro em 2015 até o aprofundamento das oficinas com práticas antirracistas e educativas, em especial nos contextos escolares e no ENEARTE 2023. Dialogando com Paulo Freire e Augusto Boal, apresento experiências em que o teatro foi ferramenta de escuta, diálogo, acolhimento e transformação social. Esta pesquisa se faz corpo, prática e memória, e reafirma a potência da arte como caminho de resistência e esperança.