Proposal for a low-cost personal protective equipment (PPE) to protect health care professionals in the fight against coronavirus

A situação global causada por um coronavírus em 2020 tornou-se uma crise de saúde sem precedentes. Desde 1918, durante a gripe espanhola, a sociedade brasileira não viu uma doença pandêmica facilidade. Entre os muitos indivíduos expostos ao vírus, os profissionais de saúde os profissionais de saúde são trabalhadores essenciais que combatem a doença. No entanto, devido à falta de investimentos anteriores no setor público saúde no Brasil, vários entraves são evidentes, como o número reduzido de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) disponíveis para profissionais de saúde que têm contato direto com os acometidos pela doença. Portanto, os alunos de graduação alunos e professores da UFPA (Universidade Federal do Pará – Universidade Federal do Pará) Curso de Engenharia Biomédica se mobilizaram para criar soluções para este problema através do estudo e produção de um protótipo de protetor facial de baixo custo, ou seja, um faceshield, que se mostrou essencial no auxílio aos profissionais, além de engajar diversos alunos nas causas sociais. Grandes iniciativas como essa aconteceram em estados da região sudeste do Brasil, através da confecção de EPI em impressoras 3D de PLA (filamentos de poliácido láctico) ou ABS (Acrilonitrila Butadieno Estireno), que pode levar horas para ficar pronto. Portanto, o presente estudo descreve um modelo artesanal para promover maior custo-benefício e menor tempo de fabricação. Para medir como este EPI aqui proposto afetou o cotidiano de trabalho desses profissionais, foi realizado um formulário de feedback voltado para os profissionais que usaram o protótipo. Além disso, uma comparação entre o faceshield impresso em 3D e nosso protótipo foi realizado. O estudo mostrou que 69,5% dos respondentes, que eram todos profissionais da área da saúde, sentiram-se mais protegidos com o protótipo de protetor facial de baixo custo. Por fim, para esta pesquisa, pode-se dizer que os protetores faciais feitos à mão provaram ser eficazes, fornecendo confiança quando utilizado pelos participantes da pesquisa.