TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E ISOLAMENTO SOCIAL NA PANDEMIA DA COVID 19: um estudo de caso nas ações da ONG’MIM no município de Breves - Marajó

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08-10-2021

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COSTA, Fatima Indira de Oliveira ; RODRIGUES, Lília Hellen dos Santos. Transtorno do Espectro Autista e isolamento social na pandemia da COVID 19 : um estudo de caso nas ações da ONG' MIM no município de Breves - Marajó. Orientadora: Renata Aparecida Farias Machado. 2021. 36 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Pedagogia) – Faculdade de Educação e Ciências Humanas, Campus Universitário de Breves, Universidade Federal do Pará, Breves, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/7537 . Acesso em:.
O presente artigo tem como foco principal, analisar resultados de estudos e percepções advindas do mapeamento realizado pela ONG’ Movimento pela Inclusão no Marajó – MIM com famílias de pessoas com Transtorno do Espectro Autista, com vistas a investigar se as políticas públicas estão conseguindo alcançar as pessoas com TEA e seus familiares no município de Breves perfazendo um recorte no âmbito educacional. O problema que norteou a pesquisa foi: Que impactos a pandemia da Covid 19 ocasionou no âmbito educacional das crianças com Transtornos do Espectro Autista –TEA, no município de Breves ? Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa sustentada por pesquisa bibliográfica, do tipo Estudo de Caso, na qual se usou como instrumentos de coleta de dados e informações o mapeamento executado pela ONG’MIM junto as famílias de pessoas com TEA no município. Quanto à análise e interpretação de dados e informações, foram utilizados os princípios da análise de conteúdo. Como base teórica se usou Vieira et al. (2020), Brasil (1994), Dias, Santos e Abreu (2021), Nazari (2017), Mantoan (2006) entre outros. Os resultados apontam que são incipientes os olhares da academia para a temática em questão e que há necessidade de uma compreensão mais clara sobre os meandros do processo de inclusão escolar e de políticas efetivas para a pessoa com TEA município de BREVES, aponta ainda que as famílias necessitam de maior participação neste processo de inclusão, faz-se necessário se utilizar estratégias metodológicas que trabalhem as necessidades educacionais básicas destes discentes neste período pandêmico que trouxe tantas transformações.

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