Cartoquadrilha em Cena: a Quadrilha Junina como lócus de afirmação do Artista-quadrilheiro na Pós-Modernidade

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01-01-2016

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SILVA, Fernando Nunes. Cartoquadrilha em Cena: a Quadrilha Junina como lócus de afirmação do Artista-quadrilheiro na Pós-Modernidade. Orientadora: Ana Rosângela Colares Lavand. 2016. 71f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Dança) – Escola de Teatro e Dança, Instituto de Ciências da Arte, Universidade Federal do Pará, Belém, 2016. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/750. Acesso em:.
Esta monografia consiste na investigação e reflexão da quadrilha junina como lócus de afirmação do artista-quadrilheiro na pós-modernidade. Através do método cartográfico, o tema será esmiuçado a partir da seguinte problemática: como investigar o processo de construção de identidade do artista-quadrilheiro, em sua plenitude de produzir/participar de uma manifestação cultural popular e democrática como a quadrilha junina sendo seu lócus de afirmação na pós-modernidade? Com isto, serão mapeados o contexto histórico geral da quadrilha quanto seu surgimento e influências, sua chegada ao Brasil, sua instalação em Belém do Pará sob influências dançantes locais e universais até a modernidade, imbuído da seguinte Em seguida, farei uma mapeamento móvel do artista em processos de construção da identidade quadrilhesca através da relação/ envolvimento com as danças folclóricas e a quadrilha no munícipio de Cachoeira do Piriá se estendo a cidade de Belém, especificamente na Escola de Teatro e Dança da UFPA (ETDUFPA). Por fim, localizo a quadrilha como espaço de aprendizados culturais, políticos e sociais, o coreógrafo como estimulador dos corpos dançantes na construção da identidade cultural e na particularidade a afirmação do euartista-quadrilheiro na pós-modernidade. Como referenciais teóricos principais nesta pesquisa estão: Deleuze e Guatarri (1995) sobre cartografia; Chianca (2007), Coelho (2011), Leal (2004, 2008) e Cascudo (1998, 2001) sobre o contexto da quadrilha e cultura popular; Bião (2009) sobre etnocenologia; Merleau-Ponty (1995), Daolio (1995) e Dantas (1999) sobre corpo; Santos (2011), Hall (2006) sobre identidade cultural na pós-modernidade; Canclini (2003) sobre culturas híbridas; Mendes (2004) e Muniz (2011) sobre a pós-modernidade na dança; Kaeppler (2001) e Keallinohomoku (1998) sobre antropologia da dança; Ostrower (1987) e Silva (2007) sobre criatividade e redes de criação; Freire (1996) sobre pedagogia da autonomia.

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