Metodologias adaptadas para o ensino de Física para alunos autistas no Ensino Superior

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Data

17-02-2020

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BARBOSA, Milena Pinheiro. Metodologias adaptadas para o ensino de Física para alunos autistas no Ensino Superior. Orientador: Carlos Alberto Brito da Silva Júnior. 2023. 84 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Física) – Campus Universitário de Ananindeua, Universidade Federal do Pará, Ananindeua, 2020. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/4893. Acesso em:.
Este trabalho tem como objetivo apresentar metodologias adaptadas para ensinar conteúdos de Física a alunos Autistas no Ensino Superior atendidos pela Coordenadoria de Acessibilidade da Superintendência de Assistência Estudantil (CoAcess/SAEST/UFPA). Participaram da pesquisa 5 alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) regularmente matriculados nos cursos de graduação: Biotecnologia (2), Ciências Naturais (1), Ciência da Computação (1) e Física Bacharelado (1), que tinham em seus componentes curriculares os conteúdos de Física Geral. A pesquisa ocorreu no período de 03/2019 a 12/2019, e as metodologias e recursos adaptados foram: Mapas Conceituais, Aulas Experimentais, Comunicação Alternativa (Cartões de Conceitos), Jogos Adaptados (Tabuleiro e Quiz), Revistas Mangás de Física e Software de Simulações (Phet Simulações e Física na Escola) baseados nos 3 Momentos Pedagógicos (3MP). A experiência de monitoria com alunos Autistas possibilitou: (1) vivenciar uma prática inclusiva que contribui para a formação profissional, garantindo a acessibilidade para esses alunos, (2) observar a evolução dos alunos a partir das metodologias adaptadas usadas durante as atividades de monitoria, (3) promover a relação e a aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos no contexto acadêmico, (4) contribuir para obter a autonomia profissional e (5) estimular a interação social e a criação de vínculos de confiança entre monitor, alunos Autistas e sua família. Esta experiência foi considerada significativa para os alunos Autistas, pois obedece ao que é proposto no Art. 27 da Lei Brasileira de Inclusão (2015), no qual é assegurado a educação como direito da Pessoa com Deficiência (PcD), assim como, acesso e permanência em um sistema educacional inclusivo em todos os níveis.

Fonte

Disponível na internet via Sagitta

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