Do eu ao mundo: a formação pessoal - profissional a partir do olhar subjetivo de uma aluna - monitora - professora da dança

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22-01-2018

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ALFAIA, Tifany Souza de. Do eu ao mundo: a formação pessoal - profissional a partir do olhar subjetivo de uma aluna - monitora - professora da dança. Orientadora: Waldete Brito Silva de Freitas. 2018. 70 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Dança) – Escola de Teatro e Dança, Instituto de Ciências da Arte, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1669. Acesso em:.
A temática desta pesquisa está relacionada às minhas experiências como aluna – monitora - professora de dança em projetos, escolas de danças e academias. Neste aprendizado pontuo o que considero como aspectos negativos e, posteriormente, o que se transformou em pontos positivos no desafio de ser no primeiro momento aluna e, em outro, professora de dança. Este trabalho tem por objetivo refletir e analisar a relação ensino-aprendizado na dança, a didática e métodos aplicados pelos professores com os quais tive contato na particularidade deste ensino. Em minha concepção aprendi em cima de erros e acertos, com professores qualificados e outros nem tanto, contudo, percebi que alguns mestres também aprendem enquanto ensinam e que, portanto, não há uma receita pronta de como ministrar aulas, mas uma contínua descoberta no exercício do próprio fazer. Nesta prática, quais seriam os pontos positivos e negativos na passagem entre ser aluno e ser professor de dança? Que desafios didáticos o aluno que rapidamente se transforma em professor tem que superar? Eis, algumas questões que julgo responder neste estudo. Para melhor reflexão e análise do presente objeto de pesquisa, elegi os autores Paulo Freire que enuncia que toda ação tem uma finalidade assim como o educar (2003), Maria Abrahão e Carmen Eckhardt com o pensamento maravilhoso que o erro não é algo tão ruim assim, porém uma forma provisória de saber (2004), Márcia Strazzacappa por uma dança muito mais crítica que não reproduza padrões impostos pela sociedade (2003). O caminho metodológico desta pesquisa articula o método auto etnográfico, em que o pesquisador lança um olhar sobre a sua própria formação, buscando compreender de maneira mais consciente a trajetória do seu processo de ensino-aprendizado ora na condição de aluno e ora no papel de ser professor enquanto ainda é aluno.

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