Trabalho e universidade: análise do perfil formativo de jovens trabalhadores universitários do Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI - Polo Cametá)

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Tipo de Documento

Trabalho de Curso - Graduação - Monografia

Data

31-08-2019

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Citar como

GUEDES, Alessandro de Sá. Trabalho e universidade: análise do perfil formativo de jovens trabalhadores universitários do Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI - Polo Cametá). Orientador: João Batista do Carmo Silva. 2019. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) – Faculdade de Educação, Campus Universitário do Tocantins/Cametá, Universidade Federal do Pará, Cametá, 2019. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/handle/prefix/8125. Acesso em:.
Este apresenta os resultados finais da pesquisa intitulada: “Trabalho e universidade: análise do perfil formativo de jovens trabalhadores universitários do centro universitário Leonardo Da Vinci (UNIASSELVI – Polo Cametá)” orientada pelo Professor Dr. João Batista do Carmo Silva, como parte integrante do Projeto de pesquisa “Formação, Trabalho e Universidade: análise do perfil de formação de trabalhadores universitários do curso de Pedagogia no Município de Cametá/Pa. Teve como objetivo analisar o processo de formação e inserção de jovens trabalhadores universitários no mundo do trabalho, no sentido de explicitar as implicações resultantes da inserção precoce desses profissionais ainda em formação no “mercado de trabalho”. Para isso, desenvolveu-se em três fases que englobaram: levantamento bibliográfico e sessões de estudo, pesquisa documental e pesquisa de campo. Esse estudo fundamentou-se em Marx (1978), Saviani (2007), Gadotti (2000) entre outros teóricos que deram suporte para esta pesquisa. E com base na análise feita durante este estudo, destacamos que a maioria dos alunos da UNIASSELVI-Cametá 73,81% são trabalhadores, e desse percentual, apenas 17, 90% possuem trabalho formal, restando um total de 82,10% dos estudantes inseridos no trabalho informal, vale ressaltar também que 52,74% desses alunos trabalhadores possuem filhos, e 39,95% são jovens entre 18 a 24 anos de idade, e que 41,49% tem uma carga horária diária de trabalho de 8 ou mais horas, e que por esses motivos 36,63% tem disponível no máximo 2 horas de estudos, 23,73% 1 hora e apenas 0,25% disponibilizam 4 horas ou mais. Conclui-se que, por se tratar de uma universidade a distância, esse tempo de estudo afetado pela carga horária de trabalho, influencia no processo formativo destes alunos, dificultando uma formação integral.

Fonte

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Disponível na internet via correio eletrônico: bibcameta@ufpa.br

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