Probiótico autóctone Enterococcus faecium em diferentes estratégias de alimentação da espécie ornamemtal amazonico Herus severus

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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia

Data

13-12-2023

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BALTAZAR, Bruno. Probiótico autóctone Enterococcus faecium em diferentes estratégias de alimentação da espécie ornamemtal amazonico Herus severus. Orientador: Carlos Alberto Martins Cordeiro, Coorientador: Keber Santos Costa Junior. 2023. 19 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Pesca) – Faculdade de Engenharia de Pesca. Instituto de Estudos Costeiros, Campus Universitário de Bragança, Universidade Federal do Pará, Bragança-PA, 2023. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/handle/prefix/8533. Acesso em: .
A alimentação e nutrição adequada são fundamentais para os peixes nas várias fases de desenvolvimento, porém privações ou frequências alimentares inadequadas podem ocasionar problemas no desempenho produtivo e, nesse sentido, o uso de probióticos pode auxiliar no melhor aproveitamento de nutrientes e aumento de sanidade. Assim, o objetivo do estudo foi avaliar os efeitos da privação e frequência alimentar de alevinos de Heros severus alimentados com dieta suplementadas com Enterococcus faecium. O experimento foi realizado em esquema fatorial 2 x 5, composto por duas frequências alimentares (Fr: 2x e 4x ao dia) e quatro privações alimentares (P: 7/0; P: 6/1, P: 5/2 e P: Alt), incluído o controle (C: 7/0, sem adição de probiótico), todos em triplicata, durante 45 dias. Ao final do experimento, analisou-se o desempenho zootécnico. Não houve interação entre a frequência e privação alimentar (p>0,05), o fator frequência não apresentou diferença significativa entre 2x e 4x contudo. Em relação ao fator privação, observou-se maiores valores de comprimento final, peso final, ganho de comprimento e ganho de peso para os peixes do tratamento com privação P: 7/0 e P: 6/1 em relação ao controle (C: 7/0), assim como se observou melhor conversão alimentar aparente e sobrevivência (100%). Portanto, o uso de probiótico E. faecium combinado com diferentes estratégias de frequência e privação alimentar proporcionou maior crescimento ao H. severus, recomendando-se a estratégia do tratamento P: 6/1.

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Disponível na internet via Sagitta