Nível de atividade física e estado nutricional de pacientes cardiopatas internados em um hospital de referência Belém/Pa.

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01-01-2021

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LIMA, Suzana da Silva. Nível de atividade física e estado nutricional de pacientes cardiopatas internados em um hospital de referência Belém/Pa. Orientadora: Aline Ozana de Souza. 2021. 35 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Nutrição)-Faculdade de Nutrição, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5480 . Acesso em:.
Os eventos coronarianos acometem a população em um processo crescente decorrentes de um constante processo de globalização e mudança nos hábitos de vida, dessa forma, a prática de atividade física é importante aliada na prevenção e tratamento as DCV e comorbidades associadas. O objetivo desta pesquisa foi conhecer o nível de atividade física e estado nutricional de pacientes cardiopatas internados em um hospital de referência. Metodologia: estudo clínico­transversal e analítico, realizado com 41 pacientes, de ambos os sexos que apresentavam a diagnóstico de cardiopatia. Foram coletados os dados sociodemográficos, exames laboratoriais, antropometria e nível de atividade física. Resultados: a amostra foi composta predominante por indivíduos do sexo masculino (78,05%), idosos (60,98%), casados (48,78%), procedentes da região metropolitana de Belém (58,54%), com ensino fundamental incompleto (41,46%), renda familiar de 1 e 3 salários­mínimos (51,22%), ex­fumante (63,41%), ex­etilista (58,54%), e dentre as patologias, 75,61% apresentava IAM (75,61%) e IMC de eutrofia (48,78%). A prática de atividade física foi observada em 51,22% da amostra. Não houve diferença entre o estado nutricional e a associação entre o nível de atividade física segundo o tipo de cardiopatia (IAM, ICC, BAVIT, ANGINA). Na cardiopatia IAM, verificou­se diferença significativa para o estado nutricional, com menos indivíduos com excesso de peso e maioria eutróficos e para o nível de atividade física, com a maioria dos indivíduos com < 75 min por semana. Porém, independente da cardiopatia, observou­se que 70,73% da amostra estudada apresenta baixa frequência de atividade física (< 75 min semanais). Conclusão: Observou­se que na amostra estudada o nível de atividade física e o estado nutricional não apresentaram relação significativa com as cardiopatias.

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Disponível na internet via correio eletrônico: bibsaude@ufpa.br

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