Projeto e solução para o abastecimento de um grande consumidor: estudo de caso

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13-10-2016

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SANTOS, Raquel Ferreira dos. Projeto e solução para o abastecimento de um grande consumidor: estudo de caso. Orientador: Francisco de Assis Matos de Abreu. 2016. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Planejamento e Manejo Integrado de Recursos Hídricos) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2016. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1414. Acesso em:.
O fato da Região Metropolitana de Belém (RMB) vir crescendo desordenadamente nas últimas décadas, em geral, devido ao êxodo das populações rurais, que vem em busca de maior oportunidade profissional e trabalho, aliado a uma ocupação desordenada do meio, tornou-se uma das principais causas de contaminação e degradação dos ecossistemas aquáticos superficiais e subterrâneos; visto que a falta de saneamento, a coleta irregular de resíduos, aliado as habitações irregulares, contribuem pra esse quadro. As análises físico-químicas e bacteriológicas feitas para os poços tubulares rasos existentes em um clube da capital mostram que a água não é boa para consumo. O parâmetro nitrato com concentrações entre 16,0 a 25,0 estão acima do limite em todos os poços, classificando a água como imprópria para o consumo humano, visto que os valores limites considerados pela portaria n° 2914/2011do Ministério da Saúde, para o nitrato é de até 10,0 mg/l N. A análise bacteriológica em um dos poços também se mostrou insatisfatória, com base na Portaria nº. 2914/2011 do Ministério da Saúde. A construção de poços tubulares que captam água de aquíferos mais profundos nesse caso do Aquífero Pirabas baseou-se não apenas no baixo grau de vulnerabilidade, e ótima vazão que tais poços podem alcançar, mas também porque são águas de excelente qualidade físico-química e bacteriológica. Os resultados das análises físico-químicas destes poços mostram que no geral a água é boa para consumo. No entanto o parâmetro Ferro total com concentrações de 0,5 e 0,7 mg/l exibem concentrações em desacordo com os limites estabelecidos pelo Ministério da Saúde que é de no máximo 0,3 mg/l.

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