A terapia ocupacional com crianças hospitalizadas em situação de queimadura: um estudo da forma e do significado ocupacional do brincar

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01-01-2017

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MOURA, Brena da Silva Melo de; FERREIRA, Danielle de Fatima Pereira. A terapia ocupacional com crianças hospitalizadas em situação de queimadura: um estudo da forma e do significado ocupacional do brincar. Orientadora: Cibele Braga Ferreira Nascimento. 2017. 80 f. Trabalho de Curso (Bacharelado em Fisioterapia e Terapia Ocupacional)- Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2017. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/5677. Acesso em:.
Introdução: o brincar destaca­se como a principal ocupação da criança, faz parte de seu cotidiano e auxilia em seu desenvolvimento, porém existem acontecimentos que provocam alterações nesse brincar, dentre elas a situação de queimadura. Objetivo: Compreender a forma e significado da ocupação de brincar para crianças hospitalizadas em situação de queimaduras. Procedimentos metodológicos: trata­se de uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo descritiva, baseando­se em entrevistas com 8 pacientes atendidos pelo centro de tratamento de queimados (CTQ) do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência do Pará (HMUE­PA), sob o enfoque da ciência da ocupação que tem o propósito de compreender como as crianças se deparam e percebem a quebra do cotidiano delas antes e depois da queimadura. Os dados foram analisados com base na análise do conteúdo. Resultados: os resultados revelam que há mudanças significativas, na forma e significado ocupacional do brincar de crianças em situação de queimadura, estas mudanças repercutem nos papeis e identidades ocupacionais. Para encontrarmos tais resultados, organizamos a análise da forma ocupacional em 5 categorias: rotina ocupacional, privação lúdica, tipos de brincadeiras, parceiros sociais, ambiente e tempo e a análise do significado em 3 categorias, o brincar do bem­estar, brincar da saudade e dor. Conclusão: concluímos que as crianças hospitalizadas em situação de queimadura sofrem mudanças em sua rotina ocupacional e limitações por causa do quadro clínico afetando diretamente a forma e o significado da sua principal ocupação, o brincar.

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