A Percepção dos(as) Defensores(as) Públicos e suas estratégias didáticas para a comunicação da linguagem jurídica em relação aos assistidos(as), Município de Bragança, Pará

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15-03-2021

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RAMOS, Maria Alice Silva. A Percepção dos(as) Defensores(as) Públicos e suas estratégias didáticas para a comunicação da linguagem jurídica em relação aos assistidos(as), Município de Bragança, Pará. Orientador: Francisco Pereira de Oliveira. 2021. 22 f. Trabalho de Curso - Artigo (Licenciatura em Pedagogia) – Faculdade de Educação. Campus Universitário de Bragança, Universidade Federal do Pará, Bragança-PA, 2021. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3843. Acesso em: .
O presente estudo é o resultado do Trabalho de Curso (TCC) que objetivou analisar a percepção dos Defensores Públicos em relação aos assistidos e, complementarmente, quais as principais estratégias executadas por estes profissionais para o processo de didático de comunicação da linguagem jurídica à pessoas com baixa escolarização. Nesta perspectiva, a partir de questões norteadoras, pretendeu-se identificar: quais são as maiores dificuldades dos defensores em repassar a orientação jurídica aos usuários(as) que apresentam pouca ou nenhuma escolarização para o entendimento da linguagem jurídica relacionada ao que reivindicam? De que forma o conhecimento do(a) Pedagogo(a) ajudará na mediação de comunicação entre Defensores(as) e Assistidos(as)? O processo metodológico partir da abordagem qualitativa de pesquisa, onde foi possível elaborar um roteiro com perguntas semiestruturadas para a aplicação de entrevista abordagem para a análise de dados foi de cunho qualitativo, com entrevistas previamente a dois profissionais da defensoria pública. Em seguida, os dados foram tratados e analisados à luz da análise de conteúdo. O estudo revelou que a percepção dos(as) Defensores(as) se refere principalmente em relação à vulnerabilidade social, econômica e de escolarização dos Assistidos, e que estas, geram barreiras para o entendimento da linguagem jurídica. Ainda percebem que a transposição didática da linguagem é uma realidade do local, no entanto, essa mediação não é uma estratégia prévia de ações, apenas entendem é necessária à manutenção de comunicação acessível para que a linguagem jurídica seja entendida.

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