Representações sociais de professoras sobre o transtorno do déficit de atenção-hiperatividade em uma escola da rede estadual no Pará

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11-01-2019

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MATOS, Bruna Adriely Albuquerque. Representações sociais de professoras sobre o transtorno do déficit de atenção-hiperatividade em uma escola da rede estadual no Pará. Orientadora: Sônia Eli Cabral Rodrigues. 2020. 62 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Pedagogia) – Faculdade de Educação, Instituto de Ciências da Educação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2019. Disponível em: https://bdm.ufpa.br:8443/jspui/handle/prefix/3182. Acesso em:.
A presente pesquisa tem como objetivo conhecer as Representações Sociais (RS) de dois grupos de professoras do Ensino Fundamental I em uma Escola Estadual do município de Belém sobre o Transtorno de Déficit de Atenção-Hiperatividade (TDAH) , para tanto foram contatadas quatro professoras, duas da sala comum de ensino, e duas do Atendimento Educacional Especializado (AEE), afim de relacionar os sentidos e significados apresentados por elas, e ainda identificar as práticas pedagógicas diante dos alunos com TDA-H. Este trabalho tem como base referencial teórico-metodológica a Teoria das Representações Sociais (TRS), fizemos utilização de instrumento a entrevistas semi-estruturadas dentro de uma abordagem qualitativa, a pesquisa está dividida em uma trajetória de quatro. A construção do conhecimento de vários assunto e objetos pode ser dado por meio das representações sociais, com base nos autores Nascimento (2013) e Moscovici (1978), as RS são geradas por intermédio das trocas e partilhas comunicacionais, o uso das representações sociais fundamenta as análises desta pesquisa. Sendo assim visualizamos que as professoras têm representações sociais sobre o TDAH, constituídas a partir dos compartilhamentos e de suas experiencias, concebem que os alunos com TDA-H são proativos e que os mesmos podem ter um desenvolvimento cognitivo intelectual satisfatório, e naturalmente podem interagir e contribuir com a turma. Porém, existem representações arraigadas a valores e crenças onde os alunos com TDA-H não eram vistos como capazes de desenvolverem cognitivamente, o que resulta em práticas e intervenções pedagógicas pouco eficazes para o desenvolvimento do aluno.

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