A questão do uso da próclise em início de frase na obra Esthesia Philologia, de Augusto Meira (1909)
dc.contributor.advisor1 | DUARTE, Raimunda Dias | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7984277654304859 | pt_BR |
dc.creator | VILHENA, Cleonice Rodrigues de | |
dc.date.accessioned | 2019-06-10T14:40:41Z | |
dc.date.available | 2019-06-10T14:40:41Z | |
dc.date.issued | 2018-12-19 | |
dc.description.abstract | This work has as general objective to analyze the phenomenon of pronominal placement in the work Esthesia Philologica: Variações Pronominaes, by Augusto Meira, published in 1909. For this, a study is made on the life of José Augusto Meira Dantas; understand the historical and linguistic context in which the work was written and analyze the phenomena of pronominal placement in the light of Augusto Meira. We used as a theoretical-methodological orientation the discussions about the pronominal placement of Meira (1909), Almeida (1969), and the contemporary author Bagno (2012, 2017). We can understand that the work of Augusto Meira, despite being from the beginning of the twentieth century, still today causes impasse among grammarians regarding the placement of unstressed oblique pronouns at the beginning of sentence, which makes us reflect how still we are stuck with concepts mistakes that do not allow us to have our own identity, which does not allow us to evolve, in a way, to a truly Brazilian language. | pt_BR |
dc.description.resumo | Este trabalho tem como objetivo geral analisar o fenômeno da próclise em início de frase na obra Esthesia Philologica: Variações Pronominaes, de Augusto Meira, publicada em 1909. Para isso, busca-se fazer um estudo a respeito da vida de José Augusto Meira Dantas; compreender os contextos histórico e linguístico em que a obra foi escrita e analisar o fenômeno da próclise em início de frase à luz de Augusto Meira. Usamos como orientação teórico-metodológica as discussões sobre colocação pronominal de Meira (1909), Almeida (1969), e o autor contemporâneo Bagno (2012, 2017). Podemos entender que a obra de Augusto Meira, apesar de ser do início do século XX, ainda hoje causa impasse entre os gramáticos com relação à colocação dos pronomes oblíquos átonos em início de frase1, o que nos faz refletir o quanto os manuais ainda estamos presos a conceitos equivocados ligados apenas ao português de Portugal. Contudo, isso não nos atrapalham de ter uma identidade linguística própria, verdadeiramente brasileira. | pt_BR |
dc.identifier.citation | VILHENA, Cleonice Rodrigues de. A questão do uso da próclise em início de frase na obra Esthesia Philologia, de Augusto Meira (1909). Orientadora: Raimunda Dias Duarte. 2018. 38 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa) – Faculdade de Ciências da Linguagem, Campus Universitário de Abaetetuba, Universidade Federal do Pará, Abaetetuba, 2018. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1472. Acesso em:. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1472 | |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | 1 CD-ROM | pt_BR |
dc.subject | Colocação pronominal | pt_BR |
dc.subject | Augusto Meira | pt_BR |
dc.subject | Esthesia Philologica | pt_BR |
dc.subject | Pronominal placement | en |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::LINGUISTICA HISTORICA | pt_BR |
dc.title | A questão do uso da próclise em início de frase na obra Esthesia Philologia, de Augusto Meira (1909) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Curso - Graduação - Monografia | pt_BR |