A questão do uso da próclise em início de frase na obra Esthesia Philologia, de Augusto Meira (1909)

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19-12-2018

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VILHENA, Cleonice Rodrigues de. A questão do uso da próclise em início de frase na obra Esthesia Philologia, de Augusto Meira (1909). Orientadora: Raimunda Dias Duarte. 2018. 38 f. Trabalho de Curso (Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa) – Faculdade de Ciências da Linguagem, Campus Universitário de Abaetetuba, Universidade Federal do Pará, Abaetetuba, 2018. Disponível em: http://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/1472. Acesso em:.
Este trabalho tem como objetivo geral analisar o fenômeno da próclise em início de frase na obra Esthesia Philologica: Variações Pronominaes, de Augusto Meira, publicada em 1909. Para isso, busca-se fazer um estudo a respeito da vida de José Augusto Meira Dantas; compreender os contextos histórico e linguístico em que a obra foi escrita e analisar o fenômeno da próclise em início de frase à luz de Augusto Meira. Usamos como orientação teórico-metodológica as discussões sobre colocação pronominal de Meira (1909), Almeida (1969), e o autor contemporâneo Bagno (2012, 2017). Podemos entender que a obra de Augusto Meira, apesar de ser do início do século XX, ainda hoje causa impasse entre os gramáticos com relação à colocação dos pronomes oblíquos átonos em início de frase1, o que nos faz refletir o quanto os manuais ainda estamos presos a conceitos equivocados ligados apenas ao português de Portugal. Contudo, isso não nos atrapalham de ter uma identidade linguística própria, verdadeiramente brasileira.

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